Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

Amores *-* que bom que curtiram as ceninhas...

- Oi Chris. – Dulce disse ao atender o telefone.  Ela olhou pra May, que parou de rir do péssimo senso de moda da mulher que atravessava a rua. – O Christopher? Não... Porque? Hum... Na verdade eu to com a May. – disse e pode observar a cara brava da amiga. – Não é, também acho. Então até daqui a pouco. – desligou.

- Vai encontrar com o Christian? – May perguntou mexendo seu café.

- Não, é que eu tenho que entregar a chave do Christopher pra ele. – Dulce se explicou. – Mas não agora.

- Hum... E por falar no Christopher, e ai como estão? – May perguntou.

- Bem... – Dulce respondeu e não pode rir da cara desconfiada da amiga. – É serio. Ai meu Deus, olha que ridículo aquele sapato. – apontou discretamente, a mulher que entrava no café. – Se jogarmos numa cesta cheia de bananas depois vai ser difícil de achar.

- Aff, que ridículo. Será que ela agosta mesmo de sair assim? – May perguntou rindo novamente. – A Annie ta perdendo.

- Ai caramba, não tem um minuto que você não fale dela. – Dulce reclamou fazendo bico. – Vou cortar meus pulsos você vai ver. – ameaçou.

- Oh... Que drama. – May riu. – Desculpe por isso. Mas se você acha que é diferente quando estou só com a Annie está enganada. Também fico falando muito sobre ti. É que gosto quando estamos as três.

- E você quer que eu acredite que enquanto eu estava lá no exterior e você vivia “subindo e descendo” com a Annie o assunto primordial era eu? – Dulce fez mais drama. – Não sou tola não ouviu meu bem? To sacando que você não me ama mais, mas não tem problema eu arranjo outra.

- Nossa, eu que deveria estar carente não acha não? – May disse parando de rir. – Eu preciso das duas, ok?

- Mas tem que tentar se contentar só comigo, ok? – Dulce continuou, prendendo um sorriso travesso e apontando com os olhos a mesa ao lado. – Não tenho culpa se sua queridinha tinha os pepinos dela pra resolver.

- Bom então não se queixe deu também querer citar o nome dela. – May prendeu o riso, a perceber o que Dulce indicava. Se comportavam como duas adolescentes, mas estava engraçado ver a cara de trouxa de um dos rapazes da outra mesa. – Eu também gosto muitíssimo dela.

- Ai ta vendo? É disso que eu to falando, ta na cara que não me ama mais como antes. Foi só eu ficar um tempinho fora pro meu lugar ser ocupado por aquela loirinha lá. – Dulce fez um bico e depois colocou a mão na boca pra prender o riso. A discursão era meia que real, mas não no sentindo que aquele cara estava pensando.

- “Loirinha lá”? Eu vou contar isso pra ela, ouviu? – May apontou o dedo. – Até onde eu sei vocês duas também se amam e ficam ai pelos cantos sem mim. E depois você reclama de falta de amor, quando não é bem assim. E também não deve estar chata desse jeito por falta de sexo, aposto. Seu caso não é igual ao meu. – aí Dulce teve que se controlar muito pra não rir.

- Bom, por esse lado... – Dulce fez sinal de rendição.

- O quê que é meu filho? Não tem mais nada pra fazer não do que fica olhando pro que não é da tua conta? – May reclamou pro tal cara que engasgou.

- Desculpe, é que vocês estão aí quase se pegando na porrada... – o cara iniciou, dando uma leve olhada pros seus companheiros de mesa.

- Nada a ver, só estamos discutindo a relação. – Dulce o cortou. – É algo diferente e é também uma coisa super normal.

- Desculpe. – o rapaz disse mais uma vez ficando totalmente de costas pra elas.

- A Annie tem que saber dessa. – May murmurou pra Dulce, enquanto negava com a cabeça rindo.

- Ai, eu disse que você não consegue ficar sem falar dela. – Dulce provocou antes de tomar um gole de seu café.

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- Quando você volta a trabalhar amor? – Annie perguntou, deitada ao lado de Poncho, enquanto viam um filme.

- Amanhã mesmo já tiro a Dul da forca. – Poncho garantiu.

- Que bom pra ela, sabia? Dar trabalho pros outros não é uma coisa que eu gosto muito de fazer e acho que já demos muito trabalho a ela. – Annie confessou.

- Pois é. – Poncho concordou. – A ela e agora também a sua mãe.

- Mas a mamãe é a mamãe, oras. Além de ter obrigações como vó, ainda estava com saudades de ficar com os netos. – Annie discordou dele.

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- Oh May, faz um favor pra mim? – Dulce pediu depois de olhar pro relógio, torcendo pra que Christian fosse pontual. – Segura essas chaves pra mim, eu já tenho que ir embora.

- Ta, mas pra que essas chaves? – May perguntou as pegando e depois recebeu um beijo no rosto.

- Pra um amigo pegar aqui contigo. É que eu já tenho que ir... Sei lá, tenho que passar no shopping. – Dulce deu de ombros e depois foi saindo. – Tchau.

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- Nanda, que bom que você resolveu aparecer. – Christopher agradeceu com ironia, quando a mesma entrou no seu escritório.

- Que bom que gosta da minha presença. – Fernanda disse em mesmo tom, parecia estressada. – Tive que adiar alguns compromissos e voltar mais cedo pra casa. – se sentou numa cadeira a frente dele.

- Isso é bom ou ruim? – Christopher perguntou percebendo o estado dela.

- Voltar pra casa mais cedo é sempre bom, mas adiar compromissos não. – Fernanda respondeu. – E meus filhos?

- Em casa, na minha casa. – Christopher respondeu. – Quer busca-los agora? Já posso sair daqui tranquilamente, estava sem muitos serviços por hoje.

- Bom... Pode ser. – Fernanda deu de ombros. – Na verdade eu queria é relaxar sabia? Preciso de algo pra desestressar e assim não descontar meu nervosismo nos meus filhos.

- É bom mesmo. – Christopher disse desligando o computador.

- Vai relaxar comigo? – Fernanda perguntou rápido.

- Como? – Christopher perguntou não sabendo se escutou direito.

- Eu perguntei o que você me indica pra relaxar. – Fernanda sorriu.

- Ah sim, sei lá. – Christopher deu de ombros. – Faz o que você gosta de fazer.

- Então vem dar uma volta no shopping comigo. – Fernanda o convidou. – Assim eu relaxo e ainda por cima fico mais um pouco em sua companhia.

- Nanda, olha só... – Christopher iniciou e depois suspirou. – Ok, mas vamos buscar os meninos pra irem com a gente.

- Ok, contigo lá duvido muito que eu me estresse com meus filhos. – Fernanda assentiu se levantando. – Vamos?

- Vamos. – Christopher disse se levantando também.

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- May? – Christian chamou atrás dela. A mesma se virou em um susto.

- O que faz aqui? – May perguntou com o cenho franzido, o observando vir se sentar a sua frente.

- Eu vim busca as chaves do Christopher com a Dul. Ela disse que estaria aqui. – Christian se explicou.

- Dulce María. – May resmungou com raiva. – Olha Christian, ela deixou as chaves aqui comigo. – disse buscando as mesma na bolsa. – Não me disse pra que e nem pra quem eram.

- Claro, se dissesse que seria pra mim certamente você não estaria mais aqui, né. – Christian disse lastimado.

- Você esta se equivocando. Eu certamente não tenho a menor vontade de ficar a sós com você, se você não se decidir. – May iniciou. – Só que temos muitos amigos em comum, então não tenho como deixar de te ver e isso não me lastima tanto quanto parece. – disse fria, doía por dentro. – A questão é só que não gostei dessa surpresa que a Dulce inventou.

- Bom, talvez ela não tenha feito de proposito. – Christian disse sem saber o que dizer diante da fala de May.

- Pois é, só talvez. – May sorriu irônica. – Toma. – lhe entregou as chaves. – Tchau.

- Nossa, não precisa ser tão fria. Como você mesma disse compartilhamos de mesmos amigos. – Christian fez sinal de rendição. – Então porque não sermos amigos até eu tomar uma decisão?

- Porque não. Porque isso me parece muito arriscado. – May respondeu. – Aproveita que esta aqui e paga a conta, ok. Bye. – se levantou e foi saindo.

- Bela tentativa Dulce. – Christian reclamou, achando o mesmo que May sobre a amiga ter armado. – Amigo me vê um café e depois tras a conta. – pediu ao garçom que passava.

Amores *--* Buenas Noches!!