Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

- Poncho, obvio que eu vou. – May disse tranquila. – Não estou mal com vocês, nem com os seus pais e nem com os meus sogros... Vocês são a rede onde prendo meus peixes, não é por estar chateada e brigada com o Christian que vou perder essa oportunidade. Entende?

- Como assim rede e peixes? – Poncho perguntou debochado e eles riram.  – Entendo sim, e que bom que pensa assim... Não seria o mesmo sem nossa moreninha convicta. – riram de novo. – Bom, como vejo que não corro o risco da senhora mudar de ideia vou desligar. É que ainda me faltam alguns trabalhos por aqui.

- Tudo bem, eu entendo, também estou um pouco atarefada. – May suspirou cansada. – Então, até mais moreno.

- Até morena. – riram e desligaram.

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- Oi, bom tarde. – Annie desejou quando entrou na copa da empresa e encontrou Marina por lá.

- Oi, Anahí, como vai? – Marina perguntou se servindo de café.

- Bem. – Annie sorriu pegando um daqueles recipientes de café. – O dia hoje está puxado, mas eu ainda dou conta.

- Eu digo o mesmo. Parece que do nada surgiram números a mais sobre os papeis na minha mesa. – Marina disse e as duas riram. – E seu filho, ficou melhor? Soube, porque tive que pegar um trabalho seu já que você não veio.

- Ah sim... Ele está melhor, acho que foi uma virose daquelas bravas. – Annie explicou. – Obrigada por pegar esse trabalho.

- Imagina, estamos aqui pra isso. – Marina bebeu um pouco do seu café enquanto Annie se servia de um.

- Oi meninas. – um outro funcionário apareceu. – Trabalhando muito?

- Muito. – Annie disse.

- Sempre. – Marina respondeu risonha. – Soube que um de seus clientes vendeu uma grande parte da empresa dele.

- Pois é... Muito prejuízo pra te? – Annie quis saber.

- Que nada, tenho outros clientes. Além do mais... Vai ser legal dividir um pouco do meu trabalho contigo, Anahí. – o cara disse. Ela franziu o cenho e Marina a olhou sem entender. – Como ouvi seu nome, confesso que fiquei meio surpreso, afinal você não costuma pegar trabalho por fora.

- Espera... – Annie iniciou confusa. – Você é o contador do... Do posto Vettura Di Classe? Digo, do outro sócio? – quis saber e ele assentiu contente.

- Quem foi o cliente que te convenceu a trabalhar por fora da Cortez? – Marina perguntou subitamente curiosa. Anahí era do tipo que, além de não levar trabalho pra casa, não curtia trabalhos externos pra poder ficar mais tempo com os filhos. Uma das poucas na empresa.

- Um amigo. – Annie respondeu, bebendo um pouco de seu café.

- Ele já tem uma empresa, uma de concessionaria de carros se não me engano. – O cara disse pensativo, pegando biscoitinhos no armário. – Se duvidar cuidamos da contabilidade dele.

- Bom, os três únicos clientes com esse tipo de empresa que temos... – Marina fez cara pensativa. – O Christopher?

- Vou voltar ao trabalho, tenho muito o que fazer. – Annie disse e encarou o companheiro de trabalho. – Se não se importa, depois conversamos sobre isso. – disse e depois saiu.

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- Derrick, não faz isso. – Dulce gritou quando o mesmo ia jogar amaciante encima das roupas.

- Ai, não precisa gritar assim sua louquinha. – Derrick reclamou deixando a garrafa do amaciante cair no chão. – Ta vendo o que fez?

- Cala a boca, lerdo. – Dulce disse pegando o amaciante. – Tem um lugar certo pra por. Caso contrario isso não vai dar certo... E não quero que você quebre minha maquina, meu filho.

- Ah ta, desculpa. – Derrick coçou a nuca. – Por essas e outras que eu pedia pra Maggie levar minhas roupas na lavanderia.

- Eca, cara. Você quer me dizer que desde que a Maggie se casou você não lava suas roupas. – Dulce fez careta e ele gargalhou.

- Claro que não, ela ainda sim levava minhas roupas... Era caminho pra ela. – Derrick se explicou e ouviu a campainha. – A pizza chegou. Vou lá. – foi saindo.

- Ei, deixa essa que eu pago. – Dulce disse indo atrás dele e ele negou em rapidamente.

- Nem pense nisso. Vai lavar minhas roupas vai. – Derrick disse divertido e ela deu um tapa nele antes de ir pra área de serviço. Logo estavam comendo a pizza. – Hum... Antes que eu me esqueça. – ele disse procurando alguma coisa numa gaveta, da sala, comendo sua pizza.

- O que é isso. – Dulce quis saber tirando os olhos da TV.

- Meu Deus, não consegue reconhecer nem algumas chaves. – Derrick debochou e ela deu um tapa estalado nele. – Caramba, isso dói muito. Já tava até com saudades viu? – entregando as chaves a ela.

- É, todo mundo sempre gosta de apanhar. – Dulce debochou. – Mas eu também, ok? – riram.

- Escuta, já que você pediu essa copia, significa que você pretende vir muito aqui?  - Derrick quis saber, antes de morder mais um pedaço de pizza. - É que tipo, eu não te garanto que não vai me pegar na cama com algumas gostosinhas...

- Já te disse que tem um motelzinho barato bem atrás do shopping, o que é bem coerente com os tipinhos que você vai pegar. – Dulce disse em um tom bravo e ele gargalhou. – Não me apronta uma dessas garoto, porque eu não quero nem pensar se alguém entrar aqui no meu lugar.

- Alguém tipo esse tal Christopher. – Derrick chutou. – Claro porque ele é o único que além de mim e você tem as chaves e também o único que não pode sonhar que eu estou aqui. – ele deu um riso nervoso. – Ele não tem uma direita muito forte, tem?

- Não faço a mínima, nunca me bateu. – Dulce disse depois de rir, como se fosse obvio e ele assentiu ‘achando bom’. – Não tenha medo, porque acredito que ele não é de violência... Eu acho. – fez cara pensativa e ele riu. – Bom, de toda forma, pedi que fizesse essa cópia porque no fim das contas eu volto pra cá na próxima semana.

- Ah é. Que droga, achei que eu iria curtir melhor a solidão em um novo país. – Derrick disse divertido e ela negou com a cabeça bebendo sua bebida.

- Você não consegui ficar sozinho por um hora quer ficar por mais de uma semana. – Dulce riu. – Pensa que eu não sei que o senhor já andou puxando assunto com os vizinhos e com o porteiro, antes de sair pra “dar um rolé”?

- Nossa... Esta me espiando ou o que? – Derrick perguntou e ela negou com a cabeça, mastigando sua pizza.

- O porteiro não suportou de curiosidade pra entender, porque que em menos de um mês eu já estava subindo pro meu AP abraçada com dois caras distintos. – Dulce explicou e eles riram. – Ele contou do seu entrosamento, quando viu que não iria arrancar nenhum tipo de informação de mim. – riram de novo.

- Aff, que ridículo. Me lembrou o porteiro lá da boate onde eu dançava... Ele era muito intrometido. – Derrick disse e Dulce sorriu pra ele, franzindo o cenho.

- Não vai me dizer que esta com saudades?! – Dulce perguntou.

- Bom... Sim e não. – Derrick disse. – É que eu gosto muito, muito mesmo de dançar.

- Ta aí uma coisa que você não devia parar de fazer, mas... Não mais como um modo de se sustentar. – Dulce olhou pro relógio. – Bom, antes que você me ofereça uma dança...

- Eu ia fazer isso agora. – Derrick confessou a interrompendo e ela riu.

- Pois é, antes que faça isso, eu já to indo. – Dulce disse pegando mais um pedaço de pizza. – Se bem conheço meus queridos eles não vão demorar muito a sentir minha falta.

- E a Annie e a May? – Derrick perguntou enquanto se levantavam.

- Nas suas respectivas casas, eu acho. – Dulce piscou. – Digo que mandou um beijo. – o abraçou.

- Passa aqui amanhã? – Derrick perguntou e ela deu de ombros.

- Vou ver se posso fazer esse sacrifício. – Dulce sorriu.

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- Então mamãe, as crianças estão na casa da Marichelo. – Poncho dizia a mãe ao telefone. – Ela já falou com a senhora sobre o encontro? Perfeito então, no vemos lá, ou antes de preferencia. Besos mamá. – desligou.

- Amor, o jantar vai esfriar assim. – Annie reclamou, sentada a mesa, esperando por ele. – Assim não tem nem graça comer.

- Mas comer não é pra ser algo engraçado, amor. – Poncho disse se sentando. – A mamãe confirmou presença.

- Ótimo, então vamos todos. – Annie sorriu animada.

- Mas, continue me falando sobre o pequeno desentendimento. – Poncho pediu.

- Assim, não foi exatamente um desentendimento, por que não discutimos sobre isso. Mas acho que se eu e Marina já não nos falávamos, agora vai ficar pior... – Annie falava o servindo. – Acho que ela ficou ofendida por não saber desse novo investimento do Christopher, e que ainda por cima não é ela a cuidar disso.

- Mas ela não tem que se meter, é só uma contadora. – Poncho opinou.

- Não meu amor, ela é a contadora dele... Eu ficaria ofendida em saber que o meu cliente não vai me colocar em seu novo trabalho, acharia que fiz algo de errado. – Annie disse, agora se servindo.

- Ok, então conversa com ela. Diz que não é bem assim e pronto. – Poncho disse. – Não pode ter um relação conturbada no trabalho, isso que sei. Afinal, até onde entendi, a sua ajuda ao Christopher não atrapalharia em nada no seu trabalho na Cortez.

- E não vai atrapalhar, BB. É que, isso agora só vai aumentar a rixa profissional de nós duas. Ao menos é a tendência. – Annie explicou e sorriu quando ele propôs um brinde.

- A saúde do Luca. – Poncho disse e ela assentiu brindando. – Dele e de todos nós.

Meus Amores *--* que saudades, e esses comentarios que não me

aparecem... kkk los amo besos s2s2