Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

- Bom... Você parece não gostar muito dela. – bebeu um pouco de seu suco.

- Poucos amigos do Ucker gostam dela. Tipo, ela não é RUIM no pior sentido da palavra, mas não é o podemos chamar de suportável. Ciumenta, barraqueira... Não me lembro de ter conhecido nenhuma qualidade dela.

- Ai, credo. – não pode deixa de rir. – Vou dar uma olhada na Brenda. Posso?

- Claro! Quando a mãe não esta por perto a madrinha tem que fazer seu papel em tudo não tem?  Ou melhor, quase em tudo. – brincou.

- Graças a Deus existe esse ‘quase’. – riu e se dirigiu ao quarto da menina. Nesse momento a campainha toca. Poncho prontamente vai atender. Abri um sorriso.

- Annie! – sorrindo. – Entra. – dando passagem.

- Poncho... – sorriu entrando. Silencio. – Vim... Buscar as crianças.

- É eu sei. – fez sinal pra que ela se sentasse. – Quer alguma coisa? Suco, água, vinho?

- Não. Brigada. – se sentou. – O Ucker já veio buscar os gêmeos?

- Ah... Longa historia, ou melhor, curta. Mas não vale a pena gastar saliva. – sorriu. Annie olhou para a mesa de centro e viu algo que lhe chamou a atenção.

- Você ainda tem esse troço ridículo? – incrédula, apontava para o objeto.

(sem essas sugerinhas)

- Eu tenho isso há tanto tempo, já me apeguei a ele. – sorriu. – Não consegui me desfazer. Prometi a mim mesmo que se você voltasse a sentar nesse sofá eu jogaria ele na parede. Então... – se preparou para arremessar.

- Não! – ele parou. – Você gosta tanto dele. – revirou os olhos. – Alem do mais as crianças podem se assustar e os vizinhos também. – riu. Eles começaram uma conversa agradável.

- Essa menina dorme como uma pedra... – parou de falar se tocando da presença de Annie e da boa conversa que, aparentemente, eles tinham antes dela interromper. – Barbie.

- Candy! O que faz aqui? – sorriu cumprimentando a amiga.

- Tava aqui enchendo a paciência do meu amigo e tentando ser uma madrinha presente.

- Ah claro. – riu.

- Mas já tava de saída. – disse rapidamente. – Vejo vocês qualquer hora dessa. – pegando sua bolsa. – Beijos. – se dirigindo a porta.

- Dulce... Calma. Termina o suco ao menos. – Pediu Poncho.

- Não. Eu preciso ir, eu quero ir embora. – parada na porta.

- Ta vendo como ela te odeia Poncho? – brincou Annie.

- A mim não, a você. Ela só vai embora porque te viu. – riu. – Falando serio: Me senti ofendido, Dulce!

- Talvez eu tenha me expressado mal. – mexeu no cabelo. – Me perdoe. – abriu a porta. Tomou meio que um susto.

- Nossa que recepção. – disse brincando, mas com uma cara de emburrado.

- Que susto! – colocou a mão no peito.

- Christopher o que faz aqui? – perguntou Poncho convidando o amigo para entrar.

- Você deve imaginar. – olhou pra Dulce. – Já esta de saída? – não deixou a responder. – Fica você vai querer ouvir. – a ‘puxando pro sofá’

- Credo, perdi alguma coisa? – perguntou Annie vendo a cara de Christopher.

- Suponho que você tenha vindo ouvir nossa versão... Ou me matar. – falou Poncho.

- Pra que? Tenho 90% de certeza que não fizeram nada. E não estou chateado com vocês pra querer te matar. Você fez o certo.

- Pra que ele iria querer nossa versão? Ele sabia que iríamos ao shopping com os meninos. – botando a bolsa no lugar que pegou.

- É que a Fernanda exagera, e muito! Sabe?

- Espera aí! Vocês disseram Fernanda? – perguntou Annie, boiando.

- Isso Annie. – disse Ucker. – A louca da Nanda fez um showzinho pro pessoal do shopping e os convidados especiais foram justamente o Poncho e a Dulce. – irritado. Dulce havia pensado: Nanda... Imagine quando ele não esta irritado com ela.

- Com assim? O que essa criatura fez?

- Você sabia que a Dulce ia comprar brinquedos pras crianças e o Poncho acompanhar. – Annie fez que sim com a cabeça. – Então, a Nanda foi ao shopping e encontrou com os dois, quis armar um barraco, se não armou. Em fim... Ela me ligou e disse: Porque você não me disse que aquela mulher estaria com meus filhos? – fazendo uma voz enjoada. Dulce arqueou a sobrancelha no: aquela mulher. – Achei que o Alfonso iria com a esposa. – continuou com a voz. – dessa vez Annie arqueou a sobrancelha. – Ai eu respondi: Eu te disse que as crianças iriam comprar novos brinquedos com uns amigos, e isso bastava. Não havia necessidade de te dar mais detalhes e você concordou.

- Aposto que não parou por aí. – disse Annie.

- Isso não basta não? – perguntou Dulce prendendo o riso, pela cara de Christopher.

- Eu desliguei na cara dela e ela veio bater em minha porta assim que eu chegava em casa, pra que? Pra me dizer que a mulher da minha caixinha de sapatos estava com um dos meus melhores amigos passeando como um casal feliz no shopping, e com os nossos filhos pra dar um clima de família feliz. – poncho lhe servia um copo de bebida alcoólica. – E depois disse que por isso que me ligou. Pra dizer que não podia confiar em vocês. Vê se eu posso com isso? – bebeu o liquido de uma só vez.

- Caixinha de sapatos? – perguntaram Dulce e Annie ao mesmo tempo.

- Eu falei isso? – perguntou se tocando elas assentiram. – Foram as palavras que ela usou. Se quiserem perguntem a ela. – se sentou. – Em fim... Vim pedir desculpas a vocês dois. – mudou de assunto. – Sei que ela que deveria pedir desculpas, mas sabemos que isso não ira acontecer.

- Por mim tudo bem. – disse Dulce pegando sua bolsa.

- Se pela Dulce esta tudo bem, por mim também. Embora eu ache que não é nada legal fazerem um boato de ti sem você se aproveitar dele, né Dul? – piscou brincando Poncho.

- Oh... – sorriu. – Agora tira essa cara de emburrado. Não faz sentido. – pediu a Christopher. – Não se estresse por isso. – sorriu confortante. – Tchau pra vocês.

- Tchau! – Disseram o trio. Todos se despediram e os três desceram. Ucker ajudou Annie a levar Luca e Brenda.

- E essa historia da caixinha de sapatos? – perguntou Annie.

- Fico sem graça de contar. – sorriu envergonhado. – Mas um dia se houver necessidade você saberá.

- Sei... Não te conto mais nada. – sorriu brincalhona. Se despediram mais uma vez e depois foram cada um pra sua casa.

Cometem, certo?

Bjs