Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

Pessoal, leiam minhas outras web`s. Estou precisando de muitos comentarios nelas:

¿Quién te crees? - RBD (vondy,Los A e FyM)

http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=6637

Spy Life

http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=8899

 Open your heart to me!

http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=9210

A primeira e a ultima são de RBD.

VONDY 4ever

Dois dias se passaram e Poncho já havia acertado a venda do edifício onde, daqui a um dia começaria a ser “criada” a empresa de Dulce e dele. Ela por sua vez, já deu entrada nos papeis necessários. Ela acabava de sair do local onde iria registrar sua empresa, e encontrou alguém...

- O que faz aqui? – perguntou vendo Ucker parado encostado em sua BMW à espera de alguém, aparentemente.

- O Poncho me disse onde você estaria. – sorriu travesso. – Que cara é essa? – reparando que ela não tinha uma cara muito boa.

- O Poncho é um gênio, fato! Mas, como todo ser humano, erra.

- Primeiro: O que faz aqui? Pretende abrir uma empresa? E o que meu rei fez?

- Bom, queríamos que fosse surpresa, mas já que ele lhe mandou aqui é porque não tem nada contra você saber antes da hora. – ele abriu a porta do carro pra ela.

- Entra no carro, você me explica no caminho. Minha casa é aqui pertinho.

- O que eu vou fazer na sua casa Uckermann? – desconfiada.

- Você quer um carro não quer? – ela fez que sim com a cabeça. – Eu trabalho com carros. Tenho umas referencias em casa, achei que seria interessante você ver e também acho que preciso de sua ajuda com uns papeis, já que demiti meu gerente.

- Bom... Certo. – foi entrando no carro. – Mas não sei se quero um carro agora.

- Vemos isso lá em casa. – fechou a porta. Logo depois ele seguiu para o lado do motorista e deu partida. No caminho Dulce contou sobre os projetos dela e de Poncho, e da conversa que tiveram no shopping. Sem saber deixou Ucker mais aliviado, com aquela historia de Fernanda e também sobre o dia que ela voltou. Realmente a casa dele era perto, porque só deu para contar isso e logo estavam no elevador.

- Bom... Isso tudo não explica aquela sua carinha de agora a pouco. – disse ele abrindo a porta de casa e lhe dando passagem.

- É que ele tecnicamente não pensou em tudo, entende? – entrando seguida dele.

- Ele pensou em muita coisa interessante. Não sei o que falta.

- É, eu e ele estávamos tão empolgados que esquecemos de detalhes muito importantes como: O NOME DA EMPRESA. – se sentando. Christopher riu.

- É de fato – concordou. – Vocês precisam de um nome. – ela fez uma cara de: É obvio. – Você tem algo em mente? Eu posso te ajudar.

- Ter algo em mente eu tenho, mas é necessária a presença dele pra decidir. Afinal, estamos juntos nessa.

- Ah claro. – se sentou, com bebidas em mãos.

- Não bebo em serviço. – percebendo o estilo de bebida (champagne) e que a casa dele estava arrumada ate de mais. “Ele não era tão organizado assim”, pensou ela.

- Não me interprete mal. – percebendo que ela observava o local. – Não é nada disse que você esta pensando.

- Sei... – o analisou e depois sorriu. – Onde estão os papeis? Vamos adiantar nosso lado, certo?

- Vou pega-los. – se levantou. – Aceita ao menos um suco?

- No momento não. Obrigada.

- Termine de falar o que você e o Poncho esqueceram, dos outros cômodos da pra ouvi-la. – indo para os mesmos.

- Bom... Hoje eu não registrei a nossa empresa pelo fato de que não temos um nome e também pelo fato de que precisamos de um contador.

- Tem alguém em mente? – voltando com papeis em mãos. – Posso te emprestar a minha se quiser. – se sentando ao seu lado.

- É... Se não tiver outra opção. Acho que posso conviver com mais alguém ligado a você. – brincou. Começando a olhar os papeis.

- Ligada. – corrigiu. – É uma contadora.

- Christopher Uckermann e uma contadora... – riu de seus pensamentos. – Ai, ai.

- Que? – perguntou desconfiado.

- Nada. – o silencio pairo por alguns minutos. Dulce com eficiência conseguiu organizar rapidamente os papeis dele e alertá-lo de alguns pouquíssimos prejuízos que o gerente havia deixado. – Você deveria despedir sua contadora por não ter visto isso.

- É que eu ainda não mostrei a ela. – deu um sorriso torto (lindo!). – Tinha que ter um motivo maior que apenas lhe mostrar modelos de carro pra te trazer aqui. – pegando em sua perna.