Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

- Primo, você por aqui?! – o cumprimentou.

- Que recepção. – percebendo a cara dela.

- É que foram muitas as surpresas hoje. – respondeu sorrindo. Matias retribuiu o sorriso e se vira para a sala.

- Oi Annie! – foi cumprimenta-la.

- Matias! Tava sumido. – sorriu. – Como esta?

- Melhor agora. – Poncho, que estava próximo a janela (olhando a rua,) se vira para Ucker e pergunta, descretamente: “Quem é o cidadão?”

- O chato do primo da Dulce. – disse um pouquinho alto indo em direçao a janela onde estava o amigo. Dulce lhe deu uma olhada, tipo: Manera.

- O conhece? – nã tirando os olhos dos dois.

- Não, mas nao gosto nem um pouco dele. – Dul estava no meio da sala, ou seja, podia ouvir as conversas de ambos os lados (tanto o de Annie quanto e de Poncho).

- Porque? – sorriu maldoso. – Ele e a Ardilla... – Christopher deu de ombros e Poncho gargalhou. – Fala serio. Nem vou perguntar o que te encomoda nessa história.

- Se eu fosse você não faria piada. – serio. – Vou te contar o que ouvir essas duas conversando. – Ele contou tudo que ouviu Annie e Dul falando naquele dia.

- Anahí disse isso? – perguntou Poncho.

- A Annie falou brincando! – Disse Dulce se intrometendo na conversa. Ucker inicia.

- Não parecia brinca... – Interrompido por um biliscao de Dulce. – Deixa quieto. – passando a mão no lugar do biliscão.

- E o que diabos ele veio fazer aqui? – perguntou Poncho, por fim.

- Boa pergunta. – disse Dulce e Ucker acentiu com a cabeça, tipo: concordo. – Mas acho que ele já esta de saida.

- Eles já estao conversando a tempo de mais, vou lá. – disse Poncho e seguiu ate a dupla sem esperar resposta.

- Muito obrigado Uckermann. – disse dulce se encostando na janela, cruzando os braços e o encarando. Ele fez o mesmo.

- Interrompo? – disse Poncho chegando perto deles.

- Sim. – disse Maias. – Eu aqui tentando convence-la a me dá uma chance e você atrapalhando. – Percebeu que o clima ficou meio tenso. – Brincadeira, cara. Senta aí. – ele assim o fez. – To combinando com a Annie de marcamos algo. É que fico pouco tempo por aqui e queria, sei lá, me entrosar mais ou passear pela cidade. E já que meus amigos nao moram por aqui, por que não me juntar aos amigos da Dulce?!

- Hum... – disse Poncho demonstrando pouco interesse.

- Primo lindo,gatinho de alice no pais das maravilhas. É hora de dar tchau. – se aproximava Dulce. – Diga a mamãe que amanha eu passo lá.

- Ta me expulsando gatinha? – Christopher chegava peto de onde todos estavam.

- Não é que... A mamãe esta precisando de ajuda, hoje é dia de fazer compras, lembra? – falou trocando olhares pra ver se ele se tocava.

- Ah! Claro, como pude me esquecer?! – se levantando. – Entao onde pode ser? – olhando pra Annie.

- Na minha casa. – disse Poncho rapidamente. Todos o olham. – Como minha empresa ainda não foi inaugurada eu tenho mais tempo livre pra providenciar a comida, bebida... Em fim , tudo. – Annie e Dulce se entreolharam: Melhor não.

- Acho que é melhor na casa da mamãe, mesmo. – disse Dulce. – Ou sei lá, num restaurante. Eu te ligo pra confirmar.

- Ok. Vou ficar esperando sua ligação. – Cumprimentou a todos e foi embora. Dulce olhou para os amigos e noou o olhar de annie, tipo: Me explica o que ta rolando?

- Visitas de mais só quando o apartamento estiver ao meu gosto. – tentou se justificar.

- Dul porque você não mostra o apartamento para o Ucker? – perguntou Poncho.

- E que tal começarmos pelo quarto? – sorrindo malicioso, Annie riu e Dulce olhou para Poncho. Ela entendeu o que ele queria e revirou os olhos.

- Vamos antes que eu me arrependa. - balançou a cabeça em sentido de negação.

- Esse dois... – riu observando os mesmos sumindo no corredor. Se virou para Poncho e viu que ele a olhava, como se tentasse desifra-la. – Que foi?

- Vou ser bem direto com você: Qual a sua relação com esse tal de Matias. – perguntou.

- Não que seja da sua conta – disse sorrindo. – ele é meu mais novo amigo, e só.

- Hum... Acho que a gente precisa conversar. – ela acente como se dissesse: continue. – Sobre o que aconteceu no elevador. – anes que ela pudesse falar qualquer coisa ele disse com firmeza. – Quero ser sincero contigo. Mais do que já fui todos esses anos.

- Estamos no apartamento da Dul, aqui nao é lugar de falarmos disso.