Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

As 15h Annie foi buscar Luca e levou ele e a irmã no novo parque de diversão da cidade, depois, lá pras 17h, ela os levou pra casa de sua mãe e seguiu para a sua pra se arrumar.

May, de folga do trabalho, se divertiu com o afilhado e depois almoçou com seu marido e com o mesmo. Lá pras 16h já tinha separado a sua roupa e a de Christian. Depois foi ler um livro pra esperar a hora de se arrumar.

Poncho estava em casa, organizando alguns documentos da Esperanto, e tentando pensar numa maneira criativa de inaugurá-la. Por volta das 15h ligou pra sua sócia pra debaterem sobre o assunto. Falaram sobre divulgação e outras coisas. Depois de assistir a uma partida de futebol e de ligar pros filhos, ele foi se arrumar.

Christopher tocou o interfone do apartamento de Dulce às 16h em ponto. Ela disse que ja estava quase pronta e que já ia descer...

- Demorei: Perguntou entrando no carro.

(deletem a xicara)

- Não. – a cumprimentou.  –Pra que a mochila?

- Você não acha que vou a um supermercado com roupa de sair acha? – sorriram. – Não se importar que eu me arrume lá? Não sou tão vaidosa quanto a Annie, mas sou vaidosa.

- Sem problemas. Você pode se arrumar no meu quarto que tal? – brincou dando partida.

- Pode ser! – dando de ombros.

- Comigo lá?

- Hum... Ai já é de mais. – sorriu.

- Quem sabe outro momento, né? Ai em vez de você se trocar, você tira.

- Né?! – riu. – Em que supermercado iremos?

- No que tem mais variedade. Tem um assim lá perto de casa. Pode ser?

- Você é quem sabe. Já pensei num tipo de comida.  Que tal comida oriental?

- Qual delas?

- Sei lá. Fasso qualquer uma. Basta ter os ingredientes certos.

- Espera aí, agora que me toquei.  – sorria. – Você sabe mesmo fazer tantos tipos de comida oriental assim? Antigamente você só sabia sushi e olhe lá. Onde aprendeu?

- Quer mesmo saber?

- Obvio. De um jeito resumido, mas nem tanto.

- Quando me mandaram para LA conheci um chefe de cozinha lindo. Ele sabia e gostava muito da culinária oriental. – Christopher revirou os olhos e ela riu. – Eu me informei um pouco mais sobre a culinária e a cultura do povo de lá pra ter o que conversar com ele. Depois voltei pra NY e mesmo lá não parei de me testar como cozinheira dessa área.

- Não acredito que você aprendeu tanto só pra dar em cima do cara. – ela riu.

- Foi pra ter papo empolgante, é diferente.

- Você nunca demonstrou se interessar um pouco mais por carros.

- Fala serio Ucker.

- Vocês chegaram a ficar?

- O que você acha? Só te digo uma coisa: Ele é lindo e não é gay.

- Depois você fica bravinha porque eu casei com a Nanda.

- Quem te disse isso? Não me lembro de te falar isso.

- Mas demonstra! Não acredito que ficou com outro cara. – ela riu incrédula.

-Não creio meu Deus! – olhando pra cima. - Disse certo: fiquei. Não transei e nem me casei com ele. Não sei o motivo do drama. Isso já faz uns 4, 5 anos Chris. Eu já estava morando sozinha em NY e solteira. Quando fui pra LA estava SOLTEIRA, ou seja, sem dever nada a ninguém.

- É você tem toda razão. – silencio. – Cozinheiro... Esse cara deve ser o maior Mané.

- Ele é uma ótima pessoa, um grande amigo.

- Você ainda fala com ele? Que ridículo. – Dulce gargalhou. – Não vejo graça.

- Ucker, se você não se lembra: Nos já ficamos milhares de vezes, ou melhor, muito mais que isso. E ainda assim somos grandes amigos certo?

- É. - fez cara de quem comeu e não gostou. – Somente isso. – voz de decepção.

- Acho que hoje eu já te enchi de mais né? – pegou em sua mão, mas ele nem parou pra olha-la. – Ei... Ser um grande amigo não é ‘somente isso’, é claro que compartilhamos muitas coisas que não se compartilha com qualquer um, mas ainda sim somos amigos. – Lhe beijou a mão.

- Eu não quero papo agora, ta? – colocando a mão que ela segurava no volante. Ele estava pra estacionar no supermercado.

- Oun não fica chateado comigo. Sabe que nos dois sentimos algo a mais um pelo outro, só não sabemos como lhe dar com isso.

- Você não sabe! Só você. – estacionando.

Depois eu posto mais