Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

- Boa tarde Mara. – disse sorrindo à mulher que atendeu a porta.

- Boa tarde Srta Dulce. Menino Uckermann. – sorriu ao ver o ‘menino’ logo ao lado de Dulce. Ela olhou pro mesmo e arqueou uma das sobrancelhas.

- De menino não tem nada. – Mara (antiga empregada da casa) continuou a sorrir e deu passagem para eles. Que entraram.

- Mara, como é bom vê-la novamente. – disse Christopher. – Mas, por favor, não me chame mais de menino e muito menos de Uckermann. – ela fechava a porta.

- Claro Christopher. Que bom que veio hoje! Fiz aquele doce que você e os meninos Chávez e Herrera adoravam roubar da geladeira.

- Eba! – sorriu, passando a mão na barriga. – Pena que vamos ser rápidos não é Dulce? – olhou pra mesma.

- Mara diz pra mamãe que já cheguei e pede pro Matias me encontrar lá em cima. Vou pegar uns CDs no ‘meu quarto’. – A simpática empregada assentiu e seguiu para o local onde todos os outros se encontravam.

- Vai ficar sozinha lá em cima com o Matias? No quarto?

- Não vou ficar sozinha com ele. A Teca vai comigo, né linda? – disse pegando a cachorrinha no chão. – Vou e volto rapidinho. - ele alisou um pouco a cachorra.

- Eu vou ficar fazendo o que ate você voltar? – cruzando os braços.

- Como um docinho. – sorriu. – Não tenho a mínima idéia do que você pode fazer.

- Porque não vou contigo?

- Porque não, oras. – sorriu. – Não fique com essa cara de corno. Volto já. – lhe deu um selinho rápido e foi subir as escadas.

P.U – Ela não esta tentando me fazer ciúmes esta? – Não demorou muito pra que Maias passasse por ali e subisse as escadas. Um pouco depois dele veio Dona Blanca e Mara.

 (Lindas!!! Obrigado por colocar a Dul no mundo Dona)

- Christopher, que surpresa é essa? – sorriu a mãe de Dulce.

- Dona Blanca, é um prazer revê-la. – beijou sua mão.

- O que faz ai parado?

- Esperando sua filha voltar do quarto. – sorriu. – A senhora esta ótima. Se o Don Antonio não estivesse firme e forte, juro que entraria na fila. – brincou a fazendo rir.

- Você não muda nunca. A Dulce não me disse que viria, aliás, ela nem se quê se deu ao trabalho de me avisar que vocês voltaram a se falar. Sim, porque das ultimas vezes que ela veio, todas as vezes que perguntava sobre você ela fechava a cara ou ficava meio triste... – foi interrompida por Mara.

- Dona Blanca a senhora não acha melhor deixar esse assunto de lado? – Christopher sorria.

P.U – Bom saber...

- Ela estava comigo quando a senhora ligou. Estávamos no supermercado.

- Fazendo compras juntos, que... – foi interrompida novamente.

- Dona Blanca, não se esqueça do temperamento da sua filha. – Blanca assentiu sorrindo e depois fez um gesto perto da boca em sinal de silencio. – Menino... Digo Christopher que tal um pouco de doce de pêssego?

- Não precisa perguntar duas vezes. – sorriu. – Senhoras... – dando os braços para as duas segurarem. Elas assim fizeram e eles seguiram para a cozinha.