Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

- Ui... – riu Annie, da cara que Dulce fez de: se acha. – E então o que vocês duas acham?

- Você já se decidiu? – perguntou Dulce.

- Claro que não. Tipo: Só irei pro SPA se vocês forem e só ficarei ‘seminua’ na frente deles se vocês ficarem.

- Ah ta, Maria-vai-com-as-outras. – sorriu May.

- Se vocês preferirem podemos ir cada casa... Dupla para um quarto. – disse Poncho, claramente, mal intencionado.

- Nada disso, isso aqui é um relaxamento coletivo de amigos. Nada mais. – Disse Annie se sentando. – Dul, May decidam logo que eu quero ir pra casa.

- Loira você não ouviu a ruiva e o bebê bundudo? – disse Christian imitando a voz da mesma (ou pelo menos tentando). Os outros riram.

- Ouvi, mas... Ai sei lá. Eu quero ir pra casa da mamãe ver meus bebês.

- Eu também prefiro ir, mas não tenho escolha. – disse Christian.

- Aff, minha casa é em cima de um cemitério ou o que, pra vocês não quererem ficar por aqui numa tempestade de filme? Eu já tava indo pegar roupas confortáveis pra cada um de vocês. – disse Christopher.

- Ta vendo? Magoaram o coitado do bebê. – disse May.

- Eu acho que devemos ficar aqui. É arriscado sair assim. As crianças estão bem Annie. E Christian... Tente manter sua criança calma. – sorriu e os outros riram. Alguém bate á porta.

- Uma hora dessas só pode ser uma má noticia. – disse Ucker indo ate a porta, colocando a camisa.

- Credo! – Disseram Annie e May fazendo o sinal da cruz.

- Paulão, algum problema? – Perguntou ao zelador apos abrir a porta do AP.

- É que caíram uns dos postes na rua, um bem em frente à portaria. Recomendamos que não saísse ate retirarmos o mesmo. Isso deve acontecer amanhã. – Christopher assentiu. – Vamos ligar o gerador, mas mesmo assim é preferível deixar apenas o essencial ligado.

- Certo. Obrigado. – disse ele, o zelador assentiu e se retirou enquanto ele fechava a porta. – Será que vou ter que convencer a mais alguém que não podem ir embora?

- Não senhor. – disse Poncho.

- Ótimo. Agora vou pegar algumas roupas pra vocês. – disse indo ate o quarto.

- Poncho, deixa eu ficar aí como você enquanto ele não volta? – pediu Dul indo até ele. – Odeio raios.

- Claro Ardilla. – colocando a camisa. – Não creio que uma mulher como você: sagaz e imponente tem medo de um raio besta.

- Todo mundo tem fraquezas e essa não é a minha única. – o colocando sentado do lado de Annie e sentando ao seu lado, agarrando de leve seu braço.

- Ei... O que vamos fazer agora? Já vi que a massagem babou. – disse Christian também colocando a camisa.

- Que tal um jogo? – disse May.

- Gente, temos 20 poucos anos, quase 30 – iniciou Poncho. – Jogos não são coisa pra crianças, ou algo do tipo?

- Ponchito, não é pra tanto. Vai ser legal, ate porque é melhor do que ficar como velhos gagas falando de profissão. – disse Annie tentando convencê-lo. Mal sabia ela que só o ‘Ponchito’ já tinha feio todo o trabalho.

- Tá vocês estão certos. – sorrindo.

- Só tem um probleminha. – iniciou Dulce. – Que tipo de jogo e onde vamos achar algum.

- Aposto que o Ucker ainda deve ter algum. – disse Fercho. – Ele não costuma jogar essas coisas fora.

- Ele sou eu? – perguntou voltando a sala.

- Na verdade eu falo de mim na terceira pessoa. – brincou Christian. – É obvio que é você.

- Poderia ser outra pessoa... – sorriu. – Ah olha, provavelmente, fiquem um pouco grande em alguns de vocês. – entregando roupas a cada um.

- Tenho certeza. – disse May olhando o tamanho da roupa. – Mas enfim... Você ainda tem aqueles jogos de tabuleiro?

- Tenho alguns encima do armário dos meninos. Vão querer jogar?

- Ah não, Christian e eles que estão querendo recortar-los e colar nas paredes e fazer umas mascaras. – diz o próprio Christian, brincando.

- Ta querendo apanhar, Brother!? – disse Christopher lhe jogando uma almofada. – Não acham melhor jogarmos algo mais... Adulto? – sorriu e os outros dois pareceram pensativos.

- Não! – disseram as três juntas.

- Vai ser divertido relembrar os velhos tempos né Annie? – disse Dul como se estivesse falando de outro assunto.

- É. – deu de ombros. – Eu te ajudo a pegar.  –disse se levantando.

Muito curtinho e meio sem graça, eu sei. Mas foi por uma boa causa. Nervoziso porque amanha um senhor do D.E.L.E vai passar lá no meu colegio, pra falar com a galera dos ultimos anos. Me desejem sorte.

Ei... O que voces acham que vai rolar quanto todos forem dormi? ^_^