Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

- Eu queria fazer o papel principal, mas preferi ser um cavaleiro porque minha professora uma vez disse que não importa o tem... – procurou a palavra. – Tempero... – foi interrompido.

- Temperamento. – corrigiu Annie, ao filho.

- Isso. Ela disse que não importa o... Isso aí que a mamãe falou, do menino o que importa é que sempre ele tem que ser um cavaleiro. – os adultos riram.

- Acho que sua professora deve ter dito cavaLHEiro, ao menos é o que eu espero. – disse May.

- Não importa o que a professora disse, importa a intenção do meu baby. – disse Annie, a mãe babona.

- Como é o nome da peça? – perguntou Christian.                                                                                        

- Acho que é a saga do rei. – disse pensativo. – O que é saga? – Christian riu.

- Historia, trilha, caminho... Algo do tipo. – respondeu.

- E vocês rapazes? – perguntou Poncho aos gêmeos quietos.

- Eu serei a fera conte... Contepiriu?! – se perguntou alto Pietro.

- Contemporânea? – chutou May.

- Isso. – todos a olharam tipo: como conseguiu interpretar?

- Essas professoras estão usando palavras muito complexas para a idade deles. – questionou Annie. – Mas continue Pietro.

- Eu serei essa fera que a tia May disse na peça a bela e a fera anos 2000.

- Interessante... Protagonista. – disse Poncho dando uma piscada. O menino fez uma cara de interrogação. – Deixa quieto.

- E você Bernardo? Tá quase tão quieto quanto teu pai e seus tios quando são pegos fazendo algo de errado. – disse Dulce ao garoto que bebia refrigerante, mas lhe sorriu.

- Eu não fiz nada de errado não tia. – ela assentiu como se dissesse eu sei. – É que meus amigos da peça queriam ficar no grupo de animais músicos, mas eu não sei tocar nada e queria fazer o papel de um dos ratos esqueitistas. Só que eu gosto de musica e ainda estou aprendendo a andar de esqueite.

- Animais músicos? – perguntou Annie. – Qual é o nome da peça?

- Floresta Landia, a cidade dos animais.

- Ah claro. – sorriu. – Olha se você gosta dos dois tem que ver qual você gosta mais. Sobre tocar instrumentos, basta dizer um que deseja. Com sorte você encontrará um professor aqui nessa mesa.

- Meu pai toca guitarra. – disse Luca ‘se achando’.

- Eu sei baixo... Guitarra, talvez saiba um pouco (devem ser semelhantes o suficiente). – disse Christian.

- Só precisamos saber uma musica, que é a que vamos apresentar. – disse o garoto. – A professora disse que não é difícil e também que os lugares do violão e guitarra já estão ocupados.

- Filho, porque não me disse antes? – disse Christopher. – Eu sei um pouco de piano, violão e, o melhor, bateria. – as crianças o olharam surpresos.

- Nunca te vi tocar papai. – disse Pietro.

- Não tenho tido muito tempo, alem de não ter inspiração para musica nos últimos anos.

- É ‘nois’. – disse Poncho e logo depois deu uma olhada recíproca pra Annie.

- Eu só fico com a parte do sem tempo mesmo. – disse Christian divertido.

- Gosto de bateria. – disse Bernardo. – Piano é chato... Me da sono.

- Se engana... Algumas musicas no piano dão sono, outras são legais. – disse Dulce.

- A senhora também toca alguma coisa tia? – perguntou Pietro.

- Ah... Todos nós tivemos aulas de musica quando menores. Meu violão foi à melhor companhia que tive ate os 16 anos. – sorriu correspondida por eles.

- Porque aprenderam a tocar se não usam? – perguntou Luca. – O papai deixa a dele pendurada no meu quarto.

- Porque há um momento na vida que a musica não pode significar tudo ou não deve ser a forma de demonstrar o que sente. Fora quem adéqua a musica como profissão, não pudemos usar dela para arcar com nossas responsabilidades e desafios da vida. Quando adolescente e/ou criança tudo bem, mas como adulto... Só se for pra seguir carreira. Entenderam? – perguntou May após terminar o ‘discurso’.

- Mais ou menos. – disseram os três seres em uni som.

- Acho que você foi mais complexa do que as professoras deles. – disse Christian.

- O que a May quis dizer é que optamos (escolhemos) por não levar a diante a musica, pois assim estaríamos abrindo mão dos estudos para uma outra profissão que pudéssemos garantir uma media salarial e pensar em um tempo pra uma futura família – disse Annie e apontou pra todos na mesa. – O que temos aqui agora.

- Mais ainda levamos a musica como passatempo favorito. – disse Dulce sorrindo. – Que fazemos... Uma vez a cada dez anos?! – divertida.

- Ah ta... – também em uni som. Não entenderam tudo que falaram, mas a idéia principal foi passada.

- Meu passatempo preferido se tornou outro. – disse Christopher com cara maliciosa aproveitando a distração das crianças. Os garotos concordaram facilmente.

- Há quanto tempo não toca mesmo? – perguntou Dulce. Ele pareceu ficar vermelho.

- Deu pra imaginar... Não deu? – ela negou ‘inocente’. – A... Desde muito tempo. – Poncho riu. – Não ria Alfonso... Você também não fica atrás.

- Eu digo sem medo: Dois anos! Não há porque esconder é obvio. – disse e viu que, dessa vez, quem ficou vermelha foi Annie. Eles começaram outro papo e Dulce cochichou para Ucker: “Bom saber que ‘desde muito tempo’ seu passatempo favorito envolve a Fernanda... Pelo que entendi”. Ele pensou um pouco... Ela com ciúmes? Riu de seu pensamento e só faltou gritar: Que hilário!

- Galera... Vamos voltar pro assunto anterior. – iniciou Christopher. – É que acho que me expressei mal ou me interpretaram mal, não sei, quando falei do meu passatempo favorito.

- Ucker... Esse é o momento que todo mundo percebe que você esta querendo dar uma indireta meio suplicante pra roedora, mas mesmo assim não escondi um sorriso estranho (sabe-se lá por qual motivo) do rosto? – perguntou Annie. Ele deu de ombros.

- Talvez... Tirando a parte do sorriso estranho. – respondeu ele.

- Ele ainda responde. – riu Christian.

- Agora que começou termina. – disse Poncho. – O que você disse de errado pra... Roedora? – olhou pra Annie e riu se tocando do que ela havia dito.

- Uê... Ardilla, esquilo, roedora tudo a mesma coisa. – riram.

- Obrigada pela consideração Annie. – disse Dulce.

- Não importa... – disse May. – Volte pro que você ia falar Ucker.

- Ah... Agora que vocês perceberam não tem graça. Era pra só ela entender, mas, por isso, depois eu digo pra ela. – falou sorrindo.

- Por mim tudo bem. – disse Annie dando de ombros. – Né May?

- É... Depois ela vai nos contar tudo mesmo. – riram.

- E nós? – perguntou Poncho.

- O Christopher conta uê. – disse May.

- Mas ele não faz muito isso. – disse Christian.

- Hum... Problema seu se é do grupinho ignorante,desinformado entre outras coisas. Se quiser se junte ao nosso grupinho totalmente glamoroso. – disse Annie como uma típica perua.

- Vai encarar? – perguntou Christopher debochado. Ele fez cara de pensativo.

- Vou poder acompanhá-las ate o vestiário, acompanhá-las ao banho dentre outras coisas? – perguntou e depois levou um tapa de May.

- Olha lá o que vai responder Annie, vai que ele resolve mergulhar na purpurina. – disse Dulce rindo.

- Tendo essas vantagens até eu. – disse Poncho e depois parou olhando discretamente pra Annie. – Talvez... Prefira ter exclusividade em algumas dessas, só com uma mulher e sem precisar de purpurina.

- Nada discreto Poncho. – comentou Christian rindo. – Mas vamos acabar com esse assunto porque os tapas da May só não me marcam mais que os seus beijos... Que invadem meu coração e tomam conta do meu corpo. – lhe deu um beijo.

- Oun que fofo. – disseram Annie e Dulce juntas. Ouviram em contraditório um Eca das crianças.

COMENTARIOS!!! Sim, sim... Ficaria feliz, feliz =D

Acho que amanha nao posto porque tenho que estudar pra prova de biologia que vai cair uns 4 sistemas (de circulatoria a de escreçao). Na verdade devido a recu minhas semanas estao muito ocupadas. Mas vou dar meu jeitinho se houver comentarios

bjs