Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

- Ah... – falou Mai. – Bom, não pareceu. – Annie ia retrucar, mas Poncho foi mais rápido.

- Me deixem continuar meninas. – pediu Poncho. – É que ele achou que a Annie fosse a Dulce entendem? Estávamos dançando juntos...

- Bem juntos. – interrompeu Fercho voltando com uma garrafa de água e se sentando com os amigos. – Mas mesmos assim, seria esquisito a Annie e o Poncho serem sócios.

- Por que amor? – perguntou Mai.

- Fácil. Porque a Annie controlaria os 50% dela e o dele, ele sempre faz o que ela quer mesmo. – riem.

- Você é insuportável loirinho. – brincou Annie. – Porque não veio com meu bebezão?

- Porque ele não estava lá. – respondeu Christian. Um garçom chegou e lhes ofereceu bebidas. – Agora que eu já bebi minha água. – sorriu. – Mas to aceitando. – pegou uma bebida.

- Poncho vai ver se ele ta no banheiro. – pediu Annie.

- Ah... tem muitos banheiros por aqui. – falou o moreno.

- Se esquece que os dois últimos andares estão trancados pela ocasião? – perguntou Dulce. – Vem Annie, vamos no banheiro aí aproveitamos e passamos a porta do masculino pra ver se ele esta por lá. – se levantaram.

- Mai? – perguntou Annie.

- Vou ficar aqui importunando os meninos. – sorriu Maite. Elas assentiram e saíram.

- O que a Annie tanto quer com o Christopher? – perguntou Poncho.

- Só ta preocupada com ele, oras.  – disse Mai. - Você não percebeu que a Dulce deu de ombros? Brigaram então, eu acho. E vocês sabem como ele fica quando esta emburrado.

- Na verdade eu não sei. – falou Christian. – Sensível?

- Er...

- Ui... Ele fica sensível. – debochou Poncho. – Sabia que tinha umlado... – foi interrompido por Mai.

- Eu não disse isso! Ai de vocês se debocharem dele de novo. – ameaçou a morena.

Com Potiñón (talvez não seja bom usar esse termo, mas...)...

- Annie já disse que não brigamos. – falou Dulce, já irritada, na porta do banheiro feminino.

- Ai, calma. – riu. – Mas é o que parece. – falou Annie.

- Parece, mas não é. – disse Dulce por fim.

- ok. Vamos fazer plantão na porta do banheiro masculino. – falou Annie a puxando.

- Anahí, pra que fazer Platão? Deixa ele... Que coisa. – se queixou Dulce. Annie parou de andar e a olhou. – E não, não brigamos.

- Então o que houve? – perguntou a Loira.

- Bom... Eu só comentei uma coisinha básica. – disse Dulce. – Nada de mais.

- Sei... – falou Annie a puxando novamente. – Mas vamos fazer Platão ate porque preciso falar uma coisa com ele.

- O que? – perguntou Dul quando chegaram a porta do tal banheiro.

- Sobre as crianças. – respondeu a loira soltando o braço de Dulce e sorrindo para o rapaz que as olhou estranhando.

- O que fazem aqui? – perguntou alguém atrás delas. – Se não me engano bonequinho sem saia é do banheiro masculino.

- A voz é do Christopher não é? – perguntou Annie a Dulce.

- E você conhece outro com voz tão marcante e única? – respondeu Dul a amiga, sorriram e se viraram.

- Isso foi um elogio não foi? – perguntou o mesmo com um sorriso torto no rosto.

- Oun bebezão... Estávamos te procurando. – falou Anahí o abraçando de lado. – Meu amigo não sai mais de perto de um de nós sem dizer pra onde, ok?

- Sou criança agora? – perguntou Ucker.

- BE-BE-ZÃO. Não criança. – corrigiu Annie rindo. Ele olhou pra Dulce.

- Ela já passou dos seis copos? – brincou ele.

- Não... A Annie de sempre. – respondeu a ruiva. – Bom, vamos chamar o pessoal pra pista de dança? O que acham?

- Uma boa. – respondeu Annie. – Mas... Antes eu vou perguntar pro Ucker: Ta chateado com alguém, assim, dessa festa? – perguntou olhando pra ele e sinalizando pra Dulce. – Sabe? Um ser qualquer da festa.

- Porque esta apontando pra mim? – perguntou Dulce. – E não me chame de ‘qualquer’, Barbie! – a mesma sorriu pra ela.

- Sabe bebe, alguém me chateou sim... Disse que sou muito grudento. – falou Ucker pra Annie.

- Não falei que é, falei que está. – falou Dulce e depois deu um tapa no ombro dele. – E ‘alguém’ também não é nada legal pra substituir meu nome.

- Ui... Tipo chiclete?- perguntou Annie brincando. – Bom... Se acertem na pista de dança. – disse saindo.

- Não brigamos, não precisamos nos acertar... Certo? – perguntou Dulce.

- Bom... Tecnicamente não, mas depois falamos sobre isso. Vamos sair daqui porque você esta chamando muito a atenção desses marmanjos. – falou Ucker estendendo a mão pra ela, que logo segurou.

- Já disse o quanto você fica lindo com ciúmes? – perguntou Dul antes de dar um selinho nele.

- Não. Mas disse o quanto eu sou grudento.  – falou Ucker colocando a mão livre no bolso.

- Não confunda ser com estar, ok. E quer saber? Você não esta mais. É, passou... Agora é o meu amorzinho de sempre e não esta mais chateado comigo certo? – perguntou Dulce envolvendo os braços no pescoço dele.

- Seu amorzinho?  - sorriu Ucker. - A Annie não falou pra gente se acertar na pista de dança?

- E desde quando obedeço à manequim humana da Chanel? – perguntou Dulce e eles riram. – Mas você não respondeu. – falou se afastando um pouco dele.

- Ah... Eu concordo com você Dul. – falou Ucker. - Não estou mais chateado contigo e sou seu... Sou seu o que mesmo? Algo que sempre fui... Pode repetir? – pediu com uma cara sínica.

- Bobo... Não vou repetir. – falou a ruiva voltando a ficar de mãos dadas com ele. – Ao menos não agora. – sorriu seguindo com ele pra pista de dança.

- Mas tarde então? Sabe... Quando estivermos a sós. – perguntou Ucker antes de chegarem à pista de dança. – Gosto quando me chama de forma carinhosa (nem bob, nem idiota, nem chato...). – ela sorriu. – Vou te lembrar: Amorzinho. Mais tarde você me chama assim ta?

- Monstrinho pode? – perguntou ela lhe dando um selinho. Ele assentiu. – Ok... Então vem Morzão. – falou mais próxima ao ouvido dela, já que já haviam entrado na pista de dança. Eles seguiam pro lado onde estavam os amigos.

- Esse ai é bom... A Nanda me chamava assim. – falou ele também ao ouvido dela. Dulce o olhou, brava. – Que...? É passado. Se te consola, saindo de você me atinge mais. – brincou indo beijá-la.

- Me lembre de não te chamar mais assim. – falou colocando o indicador na boca dele para impedi-los de beijá-la. Ele assentiu sorrindo e depois tirou a mão que o impedia e a beijou.