Fanfic: A Donzela e o Monstro (TERMINADA) ;´(

Suas palavras eram pecaminosas. Deveria lhe dizer que parasse, mas não podia. O prazer de sentir os dedos dentro de seu sexo a percorria inteira. Seguiu movendo a mão, lhe provocando espasmos de prazer em cada empurrão. Depois, tirou a mão dela e lhe soltou a saia, caiu ao chão. Anahí observou como levava os dedos à boca. Lambeu seu leite deles, gemendo brandamente.

  -Mmm, delicioso -sussurrou, antes de sorrir perversamente-. Atendas a seus comensais, minha querida esposa.

  Soltou-a, e seu suave tom de voz a percorreu como um grunhido apaixonado. Passou diante dela e desceu primeiro pelas escadas. Anahí observou com uma careta de consternação como se inundava na escuridão.

  Maldito sejas, meu senhor.

  Esfregou-se a nuca com cautela. Por muito que o tentasse, não podia apagar as sensações que lhe provocava. Amaldiçoando sua debilidade, seguiu-lhe.

  Supunha-se que não devias acabar com minhas defesas tão rápido. Terei que ter mais cuidado com você no futuro, meu querido marido.

  Alfonso se ocultou na escuridão e aguardou ver Anahí dirigir-se à sala principal. Com os soldados acampados aos subúrbios do castelo, os homens de Lago Azul estavam em alerta máximo. O duque tinha dado ordens a seus homens de que vigiassem a Anahí quando estivesse sozinha perto da paliçada, a fim de que não lhe acontecesse nada. Entretanto, não queria que se inteirasse.

  Um dos cavalheiros que montava guarda na paliçada a tinha visto caminhar por aí, e lhe mandou avisar de que sua mulher podia estar tratando de escapar. Alfonso saiu a procurá-la, em apesar a que não lhe preocupava o que dizia o cavalheiro, e sim que estivesse a mercê do inimigo. De alguma forma, sabia que não lhe abandonaria; depois de tudo, tinha-lhe dado sua palavra.

  Não tinha pretendido deixar-se levar tanto com ela, pois só queria desfrutar de sua companhia ao ar livre. Mas estava tão formosa ali, em pé, à luz da lua. Não pôde deter-se e, quando gemeu, teve que entregar-se a seus diabólicos caprichos para não atirá-la ao chão e forçá-la como um selvagem. Assim, em lugar disso, fazia que gozasse em suas mãos, lhe deixando provar os prazeres que podia lhe proporcionar.

  Olhou-se a mão, ainda pegajosa e úmida por seus sucos. Sentia seu sabor na boca. Voltando a lamber os dedos, cheirou sua fragrância neles. O duque observou ao seu redor, ocultando-se em sua escura esquina, e se desatou a roupa de baixo com cuidado. Mantendo a mão perto da boca para poder cheirar sua essência, colocou a mão livre pela calça e se agarrou a franga.

  Sua ereção palpitou quando a agarrou com força; quase com dureza. Imaginando o corpo virginal e estreito de sua mulher sobre ele, fechou os olhos. Com uma mão se sacudia a franga e, com a outra, voltava a saboreá-la. Por todos os deuses, que bem sentava.

  Sacudiu o punho sobre seu pênis com força, desejando que fora o corpo o que tomava com trancos tão ferozes. Se pudesse fazê-lo a sua maneira, introduziria a franga em sua sedosa carne, dobrando-a sobre a manga turgente até que sua doce **** se fizesse a ele.

  Grunhindo, gozou com força, derramando sua semente pelo chão. Debilitado pelo esforço, deixou-se cair contra a parede. Tinha que controlar-se. Cada vez que se masturbava, pensava em possuir a Anahí com violenta paixão. Pouco importava que respondesse a suas carícias tão abertamente, tão desejosa. Até que não conseguisse controlar sua monstruosa natureza, teria que tomar cuidado de tentá-la.