Fanfic: A Donzela e o Monstro (TERMINADA) ;´(

berryparadise concordo com vc, e olha que isso é só o começo!!!

  Mesmo
que não fosse o segredo que esperava ouvir, sua confissão a fez estremecer de
prazer. Deixou que lhe explorasse o pescoço com seus ardentes lábios. Seus
dentes arranharam sua delicada pele e sua língua suavizava o apaixonado fogo
que acendiam os dentes. Anahí gritou jogando a cabeça para trás para apoiá-la
em seu peito. O braço com o qual a sujeitava pela cintura estreitou seu abraço
com força.

 
Sua mão se moveu com vida própria para lhe agarrar pelo cabelo, incapaz
de resistir a ele. Monstro, demônio, besta ou fora o que fora e se convertesse
no que se convertesse, não podia resistir a ele. Tinha-a completamente
enfeitiçada, e não queria escapar dele.

 
-E quero que te ajoelhes e envolvas seus doces lábios ao redor de minha
franga. -deteve-se, lhe agarrando pela mandíbula e introduzindo um dedo entre
seus lábios-. Quero que me chupéis.

 
Chupou-lhe brandamente o dedo antes que o retirasse. A idéia de lhe ter
na boca lhe excitava, igual à perspectiva de lhe ver a franga.

 
-Não deveríamos voltar para o quarto, meu senhor? -Anahí se deteve ante
a idéia de que um dos criados os descobrisse-. Eu não gostaria que me vissem em
tão precária situação. Não seria decente.

 
-Não -lhe disse, negando-lhe com perversidade. Alfonso moveu a mão do
pescoço para lutar com o corpete de seu vestido. Agarrou o primeiro delicioso
peito com o qual se topou sua mão e o beliscou massageando-o apaixonadamente.
Passou os dedos pelo mamilo e arrancou um gritinho de seus lábios. Quando puxou
o mamilo com os dedos pensou que explodiria. A corrente de seu leite fluiu pela
entreperna, antecipando o que vinha.

 
-Mas os criados -protestou baixinho Anahí. O duque pegou os quadris à
costas da jovem; pressionou a excitada longitude de seu pênis contra ela,
confundindo-a com seu mistério. Mordeu os lábios, afogando outro gemido-. E se
aparecerem por aqui?

 
-Não se atreveriam. -Alfonso lhe mordiscou brandamente a ponta da
orelha. Retirou a mão de seu corpete e, com um movimento ágil, agarrou o
molesto tecido da parte posterior do pescoço. De um fervente puxão,
arrancou-lhe a roupa. As bordas quebradas se abriram, expondo a larga linha de
sua espinha dorsal. As mãos do duque encontraram sua pele imediatamente e a
acariciaram em grandes círculos, retirando com seus movimentos o tecido dos
ombros, lhe proporcionando um melhor acesso a seu peito.

 Anahí inalou com força e arqueou o peito para
frente com a emoção de seu desejo. Suas mãos lhe acariciavam as costas nuas com
empurrões largos e fortes que faziam que ardesse no mais profundo de seu ser.
Gemeu à medida que seus dedos se dirigiam para o traseiro, extasiada ante o
fluxo de turbulentas emoções que lhe provocava com a ponta dos dedos.

 
Apoiou a cabeça em seu ombro e elevou as mãos por cima da cabeça para
lhe tocar o cabelo. Alfonso lhe esfregou com suavidade a pele dos flancos, e
suas carícias continuaram por seus quadris e seu estômago. Anahí tratou de não
pensar em seus persistentes medos, sem mover-se para lhe deter.

 
-Tire o vestido -lhe ordenou Alfonso com um grunhido-. Quero lhe ver nua
enquanto me fazes uma mamada.

 
Não esperou a que lhe obedecesse. Com a força precisa, rasgou ainda mais
seu vestido, arrancando-lhe praticamente e deixando que caísse ao chão. O
tecido se deslizou pelo corpo de sua esposa até dar contra a escura pedra, e
ficou nua diante dele.

 
Alfonso grunhiu e, naquele momento, soube que era totalmente dela.
Percorreu sua pele com os lábios, beijando-a e lhe lambendo a espinha,
detendo-se para lhe mordiscar o traseiro. Era muito. Ficou tensa, muito
atemorizada para mover-se, com muito medo de que se detivera. Seu corpo era um
torvelinho de emoções; sua boca, suas mãos. Antes que se desse conta, Alfonso
se tinha ajoelhado ante ela e pressionava o rosto contra seu estômago nu.

 
O duque lhe beijou o quadril. Mostrou-lhe um dedo e o introduziu em sua
úmida fatia, deslizando-o pelos sucos que encontrou aí, e golpeando brandamente
seus clitóris em pequenos círculos, acariciando-a com as mãos.

 
Gemeu, e seu corpo despertou para ele. Estava preparada, mais que
pronta. Arqueou ligeiramente as costas e se estremeceu, empapando a mão de Alfonso
com seu desejo. Ao mover-se, aproximou seu sexo à boca de seu marido e este lhe
lambeu o clitóris, afastando suas dobras. Concedeu-lhe um pequeno orgasmo antes
de retirar os dedos; brilhavam, e os levou a boca para prová-la.

 
-Delicioso -disse. Com um sorriso de picardia nos lábios. Ficou em pé. Anahí
não lhe perdia de vista.

 
Passeou a vista por sua nudez e se alegrou de que não tratasse de
cobrir-se. Seus peitos morriam por suas carícias; o duque tomou os enormes
globos entre suas mãos, acariciando sua suavidade com os dedos.

 
-Não penses, se limite a sentir -lhe ordenou. Inclinando-se para frente,
beijou-a, lhe esfregando os lábios com seu próprio aroma. Gemeu lhe animando a
fazer o mesmo-. Tratarei de fazê-lo devagar, mas quero te foder. Vou a te
foder. Tenho que te possuir.

 
Anahí ofegou de prazer ao ver que tomava um de seus peitos e lhe
acariciava a ponta sensível com seu caloso polegar. O sabor de seus lábios era
estranho, mas aditivo. Queria mais. Viu a escura intensidade de seu olhar ao
observar sua reação. Moveu os dedos pouco a pouco por seu estômago, justo em
cima do palpitante centro de seus quadris.

 
-Agora o toca a você -indicou-o, soltando a roupa de baixo para libertar
sua franga-Se ponha de joelhos, quero sentir seus lábios.

 
Anahí obedeceu, ajoelhando-se diante dele. Observou seu tenso corpo,
coberto ainda pela sobrecapa. Elevou a mão e a retirou. Sua ereção saltou para
frente, em pé ante um arbusto de cabelo escuro.

 
Pouco a pouco, abriu a boca. O duque grunhiu, empurrando-lhe para os
lábios. A pele não se parecia com nada que houvesse sentido antes, não podia
deixar de lambê-la. Gemeu em aceitação e começou a lhe lamber toda a franga,
movendo-se para as laterais para continuar além da base, pelas suaves bolas
escondidas debaixo.

 
-Argh! -Lhe esticou o corpo inteiro ao fazer isso. Voltou a lhe lamber
as bolas, e voltou a gemer-. Mame, já!

 
Anahí meteu uma das bolas na boca, mamando-lhe.

 
-Quero dizer a franga... Por todos os deuses, não pares!

 
Anahí lhe tocou o pênis enquanto seguia lhe mamando uma das bolas. Sentindo-se
ousada, meteu-se também a outra. A mão de Alfonso rodeou a dela, lhe ensinando
como manuseár-lhe. Apertou-lhe com firmeza.

 
-Ah -gemeu-. A franga, agora.

 
Lhe compreendendo, moveu-se para meter a franga nos lábios. Empurrou
para frente, metendo-lhe quase até a garganta. Esteve a ponto de dar uma ânsia,
mas o sabor e o aroma de Alfonso fizeram que quisesse mais. A mamou com força.
O duque lhe agarrou a cabeça com as mãos e lhe moveu a cara para cima e para
baixo, lhe ensinando como se fazia.

 
-Mais forte -lhe indicou-, chupes com mais força. Tomes minhas bolas com
as mãos.

 
Anahí fez como lhe disse. Gostava de estar nua frente a ele, lhe
proporcionando tanto prazer. Abriu as coxas, que estavam completamente úmidas,
para que o ar a esfriasse.

 
-Isso é -grunhiu-. Vou lhes dar um pouco de minha semente e quero que
tragues isso por completo como uma boa garota. Não se preocupe, guardarei o
suficiente para satisfazer a você também. Váis beber o que lhe dou, verdade?
Váis lamber até a última gota e váis gostar, a que sim?

 
Gemeu em aceitação, mamando-lhe com mais força e desejando provar a
semente que lhe prometia.

 
-Isso, isso. -Seu corpo se esticou e grunhiu-. Oh, sim!

 
Gozou, e o líquido salgado lhe encheu a boca. O corpo do duque se
estremeceu e, seguindo suas ordens, Anahí tragou sua semente. Quando teve
acabado, Alfonso lhe retirou as mãos da cara e a levantou para abraçá-la. Seu
abraço se estreitou possessivamente e lambeu com força seus expostos mamilos. Anahí
se estremeceu ante o que sua boca o fazia sentir. O calor de seus antebraços
lhe pressionavam as coxas.

 
Alfonso estreitou ainda mais o abraço ao ver que se convulsionava e
gemia de prazer. Movendo a boca para reclamar a de sua mulher, afastou-lhe os
lábios e introduziu a língua com força em seu interior, explorando e reclamando
suas profundidades.

 
Seu abraço era insistente e, apesar de não ser tenro, tampouco o fazia
dano. Com determinação, levou-a a um quarto vazio. De um chute, abriu a porta e
entrou, sem incomodar-se em voltar a fechá-la.