Fanfic: A Donzela e o Monstro (TERMINADA) ;´(
Passaram quatro semanas com as saídas e postas do tranqüilo sol de verão
e o castelo de Lago Azul voltou para a estancada rotina. Os dias eram
tranqüilos e as noites silenciosas. O ar não era nem muito quente nem muito
frio. Os criados continuavam limpando, os soldados praticando, as fogueiras
noturnas seguiram acendendo-se atrás dos muros do castelo... e Alfonso seguiu
ignorando a sua mulher.
Depois de sua apressada forma de lhe fazer o amor, havia-se sentido tão
mal consigo mesmo que não tinha sido capaz de enfrentar-se a ela. Não podia. O
simples roce de seus dedos inocentes lhe recordava a forma ruim com que a tinha
tratado.
Alfonso se repreendia por haver tomado a ela, sua mulher e uma dama,
como a uma puta barata em um quarto sujo.
Esperado ver recriminação ou aborrecimento em seu olhar, e todo seu ser
se estremecia de remorsos... mesclados com sua enfastiada paixão.
Ao fechar os olhos via sua casta silhueta recolhida sobre a imunda cama.
As suaves ondas de seu despenteado cabelo lhe caíam sobre os ombros, cobrindo
seus peitos perfeitos; seus longos braços rodeavam com graça as pernas, que se
tinha levado a peito. A parte posterior de suas coxas era suave e de um branco
cremoso. Tinha cruzado os tornozelos para cobrir o sexo, mas ainda assim pôde
ver a mancha de sangue sobre sua pele.
O duque sacudiu a cabeça odiando a si mesmo e não pôde evitar pensar se
lhe teria medo. Não podia culpá-la, em especial agora, depois de seu
indesculpável comportamento.
Depois de guiá-la até seus aposentos e deixá-la ali, não voltou para ela
nas múltiplos noites que seguiram. Em seu lugar, decidiu ajudar aos homens a
montar guarda na paliçada. Passava os dias desejando que Derrick se atrevesse a
atacar para poder descarregar sua frustração e sua ira reprimida contra alguém;
mas nem Derrick nem seu exército pareciam dispostos a atacar. Passava as noites
contra a dura pedra dos muros, onde lhe chegava o aroma de madeira
queimada, dormia pouco e comia ainda
menos. Não encontrou nada com o qual consolar-se, e se castigava obrigando-se a
suportar a tortura de seu corpo e alma.
Devido ao implacável desejo que sentia por sua mulher, estava de pior
humor que nunca. depois de havê-la provado uma vez, sentia-se como um bêbado
ofegante de hidromel ao que, ao não poder saciar seu vício, dói-lhe o corpo
inteiro e a mente lhe volvia amarga.
Às vezes, do alto do muro espiava a Anahí no pátio, dando ordens aos
criados ou rindo com os soldados, ou observando ao longe com olhar ofegante.
Perguntava-se se sonharia em abandonar-lhe, sabendo ao mesmo que nunca o faria,
pois tanto seu orgulho como sua honra a faziam lhe ser fiel. A Alfonso
surpreendia pensar que sua mulher escondia muito mais integridade e honra em
seu corpinho que a grande maioria das mulheres.
Nas poucas ocasiões em que se topou com ela acidentalmente suas
conversações tinham sido abruptas e as tinha acabado com rapidez. Quando lhe
dirigia a palavra, o fazia com acanhamento e mantendo-se separada dele. Como ia
culpá-la? Tinha tratado-a como a uma prostituta. O som de sua voz, doce e
suave, recordava-lhe sua transgressão contra sua castidade e a culpa, tão profundamente
arraigada em seu ser, não lhe permitia estar perto dela.
Além disso, para ela só sou o menos mau; nada mais. Se tivesse podido
escolher livremente, jamais me teria escolhido. Houve consumação; isso era o
que lhe importava, e por isso me buscava aquela noite.
Sua mulher não voltou a lhe buscar de propósito, e nunca viu que seus
olhos suspirassem por ele. Nunca elevava o olhar e seu sorriso nunca ia
dirigido à paliçada. Não lhe tinha mandado chamar, nem lhe tinha dado nenhum
recado para ele, por pequeno que fora, aos soldados com os quais ria.
Embora falava com eles bastante freqüentemente.
Cada vez que a via junto a outro homem, seu peito ardia de ciúmes. Era
incapaz de recordá-la nunca olhando a ele assim.
O dia ainda era jovem e Alfonso não tinha dormido mais que um par de
horas aquela manhã, enquanto estava na paliçada. Esfregou os olhos e olhou ao
seu redor. Odiava admitir que estava tomando carinho a aquele lugar, seu
pequeno ducado. À medida que passava os dias, seu castelo de Northumbria lhe
gostava cada vez menos, pois era o lar que tinha compartilhado com sua primeira
mulher. Com freqüência pensava em vender-lhe ao rei Victor para não ter que
voltar a pensar nisso, apesar de que a idéia fosse muito pouco corrente.
A única coisa de verdade que sentia falta de seu castelo na Northumbria
era sua filha. Mas aquilo também se solucionaria logo, pois tinha mandado dizer
que a trouxessem na mesma noite das bodas e depois, depois do assédio, tinha
mandado outra missiva ordenando a quem a trazia que a introduzissem como
camponesa. Queria que a menina estivesse a salvo; sabia que, se o conde se
inteirasse de que Wendolyn estava pela zona, não duvidaria em raptá-la e
mantê-la como refém em troca de Anahí. Assim não disse a ninguém que estava a
caminho, salvo a uns poucos, e não se atrevia a sair em sua busca por medo de
atrair a atenção para ela.
Por medo ao rei Pedro, Derrick deixava passar desarmados aos camponeses
que iam ao castelo do duque, de maneira que os que estavam encerrados entre
seus muros não morreram de fome. Mas, se por acaso o assédio se prolongasse
mais do que o esperado, Alfonso tinha ordenado que se metessem entre os muros a
alguns dos animais que havia nos pastos. Aquela ordem fez que o interior do
castelo se voltasse um pouco mais ruidoso. Também deu a ordem de que se
racionasse a comida até que o perigo tivesse passado. Não haveria festins em Lago
Azul até que acabasse o assédio.
Alfonso estreitou os olhos ao ver que sua mulher caminhava para Ucker.
Fixou-se em que, dentre todos os homens, com quem mais tempo passava era com o
jovem e robusto saxão. Sentiu uma pontada de ciúmes ao ouvir as risadas de Anahí.
Fechou o punho com força em volta da sua
espada ao ver que a jovem roçava a manga do bonito cavalheiro. Sua raiva
tinha estado esperando um motivo
como aquele para justificar sua aparência.
A brisa da manhã era agradável e o sol brilhava na linha do horizonte. Alfonso
entreabriu os olhos, lutando para não
perder de vista a sua mulher. Ucker a escoltou até o banco de pedra que havia
no jardim, e o jovem ficou em pé, com as mãos nos quadris, enquanto falavam.
Minha senhora não sabe que a observo, do contrário não se atreveria a
comportar-se de tal forma!
Incapaz de controlar sua raiva um minuto mais, o duque percorreu
enfurecido o trecho da paliçada que lhe separava da escada, empurrando sem lhe
importar aos soldados que montavam guarda ali. Os homens não se alteraram, pois
estavam acostumados ao seu mau gênio. Alfonso desceu um par de degraus e saltou
o resto, caindo com firmeza no chão como uma besta escondida.
Moveu-se em silêncio pelas sombras do castelo até chegar ao jardim
lateral onde sua mulher flertava perigosamente com seu cavalheiro preferido.
Ficando tenso, deteve-se com os punhos em alto enquanto os escutava.
"Ucker, não posso", ouviu sua esposa dizer em suave protesto.
"O que faria meu marido se se inteirasse? Não posso... lhes ajudar com
isso. Ao menos não agora".
Maldita rameira! Fala de me pôr os chifres como se não passara nada!
Alfonso se aproximou um pouco mais para escutar melhor. Lhe incharam as
asas do nariz e apertou os punhos a ambos os lados.
É igualzinha a Lurlina!
"Mas, minha senhora, necessito-lhe", insistiu Ucker com voz
sussurrante". A desesperada súplica de suas palavras era inconfundível.
Já está!
Alfonso grunhiu enfurecido. Seu corpo se sacudiu, desejando uma briga...
qualquer briga. Sua fúria sem sentido não lhe deixava ouvir mais nenhuma de
suas palavras, equilibrou-se sobre eles.
Ucker, sóis homem morto!
***
Anahí sorriu com agrado ao jovem cavalheiro. Parecia tão cheio de
confiança... confiança no poder que exercia ela sobre seu marido. Só que Anahí
odiava ter que lhe dizer que nem tinha visto seu marido, ou falado com ele, nas
últimas quatro semanas. Se não fora pelo que uns poucos criados lhe contavam,
teria acreditado que a seu marido o tinha tragado a terra. Nem sequer se unia a
ela na sala principal para jantar. perguntava-se onde comeria, e se assegurava
sempre de que os criados lhe levassem um fardo, embora nunca tinha atrevido a
perguntar onde o levavam.
Sabia, por um par de comentários despreocupados do Ucker, que seu marido
passava muito tempo rondando a paliçada. Era certo que o assédio ameaçava a seu
ducado, mas considerava que estava um pouco obcecado com o tema, tendo em conta
que o exercito que lhes rodeava não tinha cometido nenhuma agressão. Entretanto, Anahí sabia que
não sabia muito da arte da guerra, e não correspondia a ela questionar a forma
de dirigir do Alfonso, e menos ainda em presença de seus cavalheiros.
-Ucker, não posso lhes ajudar. -Anahí sacudiu a cabeça-. O duque não se
deixará influenciar pelo que eu pense. Deveráis falar com ele.
-Rogo-lhe isso, minha senhora. -Ucker passou a mão pelo curto cabelo com
frustração, lhe rogando com os olhos que lhe ajudasse-. Então tens que nos
ajudar a nos casar em segredo. Poderias
escrever ao padre sob o selo de Lago Azul. Tenho que ter a Dulce; a amo tanto...
Não sabes quão duro é amar tanto a alguém e não poder tê-la.
Anahí pensou com tristeza em seu marido e mordeu o lábio para não
voltar-se a chorar. A dor física de seu ventre tinha remetido o suficiente para
que o substituísse uma profunda dor no coração. Suas carícias possessivas, por
muito ásperas e desenfreadas que fossem, tinham deixado-a desejando mais.
Queria voltar a lhe sentir contra ela, queria escutar sua voz, queria lhe olhar
aos olhos, lhe cheirar e que a beijasse.
-Minha senhora? - perguntou Ucker com insistência ao ver que guardava
silêncio-. Nos ajudaráis a nos casar?
-Ucker, não posso -protestou Anahí de novo com dor na voz. Queria ajudar
ao jovem casal, pois lhes tinha tomado carinho-. O que faria meu marido se se
inteirasse? Não posso... lhe ajudar com isso. Ao menos não agora.
-Mas minha senhora, preciso-lhe -insistiu Ucker com voz sussurrante.
-Ucker eu... -O coração lhe paralisou ao ver que Alfonso se aproximava.
Sentiu-se desfalecer. Pestanejou com força e se recuperou.
Apesar de que tinha procurado a Alfonso, não lhe tinha visto em dias. Os
olhos do duque mostravam olheiras e linhas de estresse aos lados. Apertava os
lábios com força e aborrecimento, e tinha a túnica enrugada e suja. Levava o
cabelo despenteado. Mas, apesar disso, Anahí lhe via como a mais bela das
criaturas; tratou de lhe sorrir, mas foi incapaz de mover os lábios.
Seu olhar se voltou mortal ao cravar-se nela, e suas profundidades se
voltaram de um negro abismal. Anahí se separou dele com medo. Parecia disposto
a matar e se dirigia para Ucker.
-O que...? - começou a dizer Ucker, mas se deteve o ver o olhar de angústia
de seu rosto. Voltou-se bem a tempo para que Alfonso lhe desse com o punho na
mandíbula. O jovem caiu ao chão confuso,
pois o inesperado golpe lhe tinha pilhado despreparado. Ficou em pé em seguida
e passou a mão pela boca ensangüentada.
Anahí saltou do banco ao ver que Alfonso voltava a lançar-se a ele, e
ficou entre seu marido e seu amigo, desafiante.
-O que fazes? Te tornaste louco? O que lhe acontece?
Ao ouvi-la, Alfonso voltou seu frio olhar para ela, entrecerrando os
olhos e voltando a fechar as mãos em punhos. O peito lhe subia e baixava com a
respiração entrecortada, e a voz lhe quebrou ao ordenar:
-Se afaste.
Anahí tremeu ao ouvir sua ameaçadora ordem, mas não se movia. Elevou a
mão com valentia, desesperada-se por lhe tranqüilizar. Pela sanguinaría luz de
seus olhos, sabia que arriscava muito ficando aí em pé, mas não podia
retroceder.
-Sim, minha senhora, se mova. Não me protejas -disse Ucker brandamente
de trás. Tinha conseguido ficar em pé e agora se enfrentava ao furioso homem
que tinha adiante. Rodeou o escudo protetor de Anahí e a pôs atrás dele. Anahí
franziu o cenho e voltou a ficar de frente, roçando com a mão a manga de Ucker
ao passar junto a ele. Alfonso entrecerrou os olhos ainda mais ao vê-la.
-Meu senhor, o que tenho feito?
-E se atreves a perguntar? -rugiu
Alfonso-. Tenho olhos com os quais ver. E orelhas. Sei muito bem o que
pretendem.
-Meu senhor, por favor, não se zangues. Ucker só faz o que faz por amor.
Estou segura de que podes... -Anahí se deteve o ouvir sua acalorada risada. Deu
um passo para trás ao ver que sua cara se tornava na de um monstro.
Entrecerrava os olhos perigosamente e curvava os lábios em uma careta selvagem.
-Amor? - cuspiu Alfonso-. Tolices de mulheres! E que acontece com a
honra? E do respeito? O que acontece com a lealdade?
Sentiu que lhe arrancava o peito do coração com seu brusco rechaço do
amor. Estava claro que seu marido tinha em pouca estima os sentimentos... tão
pouca que parecia não acreditar neles; de fato, era incapaz de senti-lo. Tinha
sido o suficientemente parva para acreditar que talvez Alfonso a estivesse
evitando porque estava lutando contra os sentimentos que sentia por ela, mas
estava claro que esse não era o caso.
-O que acontece com eles? Não vejo no que concerne isto à honra ou a meu
respeito por você. Ao menos não em grande medida -discutiu Anahí. Estava-lhe
partindo o coração em pedacinhos diminutos e lhe estava custando dissimulá-lo.
Se tivesse estado brigando contra o que sentia por ela, poderia ter esperado
toda uma vida até que achasse a solução, mas aquela indiferença era
insuportável. A dor que lhe rasgava o peito era muito pior que qualquer das
feridas que lhe tivesse feito Derrick.
Alfonso grunhiu e a agarrou do braço, afastando-a a um lado.
-Me verei com você depois, falsa mulher!
Anahí cambaleou e caiu sobre o banco de pedra, ricocheteou com a perna e
caiu ao chão, rodando pelo suave manto de ervas. Estremeceu-se ao ficar de
joelhos e, ao olhar a seu marido, viu que tinha as mãos ao redor do pescoço de Ucker.
Estava estrangulando ao jovem cavalheiro.
-Não! -gritou Anahí, e ficou em pé a toda pressa-. Alfonso se detenha!
Estáis lhe matando!
Ucker estava ficando arroxeado e perdia as forças. As pernas lhe
fraquejaram e sua garganta gorgoteava.
-Alfonso -ofegou Anahí, situando-se junto aos dois homens. Interpôs-se
entre eles e colocou os dedos trementes no rosto de seu marido. Não havia
expressão em seus olhos frios e monstruosos pela raiva. Voltou a gritar, mas Alfonso
não escutava suas súplicas... até que
lhe tocou.
Anahí apoiou a mão na bochecha do Alfonso para atrair sua atenção e o
duque soltou a sua presa. Ucker caiu ao solo procurando ar. O jovem levou as
mãos à garganta para proteger-se, e olhava como louco ao seu redor, incapaz de
ficar em pé.
Anahí ouviu que a gente se congregava ao redor deles e alguns foram
recolher ao jovem. Manteve os olhos
fixos em Alfonso, sem mover a mão de seu rosto. Os olhos lhe encheram de
lágrimas, mas não chegaram a cair. O calor de seu corpo a atraía; tinha-lhe
sentido tanta falta...
A multidão congregada guardou silêncio, observando ao duque e a duquesa.
-Disse-lhe isso, é um monstro -exclamavam vários criados com sussurros
de excitação-. Meu senhor é uma besta!
-Olhem como lhe amansa minha senhora; deteve-lhe com sua carícia. -Anahí
reconheceu a voz de Haldana entre a multidão. O som a tirou de seu transe.
Tomando ar com força, e sem mover os olhos, Anahí ordenou às pessoas:
-Saiam!
Os criados obedeceram apressadamente, comentando ansiosos entre eles o
poder de sua nova duquesa. Anahí esperou que seus passos se afastassem. Não viu
os criados partirem, pois seguia com o olhar fixo em seu marido. O negro de
seus olhos pareceu clarear-se. Apesar do medo que sentia pelo que tinha visto,
agradava-lhe lhe tocar de novo; sob sua mão sua pele era cálida, quase apaixonada.
-Meu senhor? -perguntou Anahí com cuidado, deixando cair a mão. Não
parecia encontrar-se bem.
Assim que deixou de lhe tocar, Alfonso saiu de seu transe e a grunhiu
zangado.
-Ousas lhe proteger -perguntou, com um grito endiabrado.
Anahí se separou dele. Os olhos lhe humedeceram e não se incomodou em
enxaguar-lhe.
É por Dulce? Teriam-lhe matado porque se atreve a amá-la? Porque quer
casar-se com ela e viver honestamente o resto de suas vidas? Ah, se eu
encontrasse a alguém assim! Mas não! Meu marido não acredita no amor. Ou sim?
Virgem Santa! Meu marido está apaixonado por Dulce. Por isso não quer que Ucker
a tenha!
Anahí sentiu que uma cálida lágrima escorregava por sua bochecha ao
dar-se conta disso. Um dia desses suspeitou que Dulce era sua amante. Era
lógico, pois Dulce era encantadora e bonita; muitos homens da nobreza estariam
encantados de ter uma amante como ela.
Por isso não viestes a me buscar. Porque estavas com ela.
Anahí sentiu náuseas ao pensá-lo. Dulce não lhe havia dito nada.
-Monstro. -Foi o único insulto que lhe veio à mente. Sacudindo a cabeça,
afastou-se dele. Fez caso omisso da dor de seus olhos, pois já não acreditava
que fora real-. Quase matas ao Ucker, por que? Por seu equivocado sentido da
honra e do orgulho. Por que não podes permitir a felicidade do resto? Que
estejamos condenados a uma vida miserável não lhe dá direito a torturar ao
resto!
Autor(a): annytha
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berryparadise sem problemas, te entendo perfeitamente bem vivo passando por isso, tenho provas na facu toda semana, myrninaa:gracias por esta comentando aqui, besos as duas, e ah, o pc ja voltou do espaço e não corre mais risco de volta pra lá ok. besos as todos os leitores. Alfonso a examinou com os olhos velados, sem mover-se para consolá-la e ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 633
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-
annytha Postado em 03/07/2011 - 19:11:25
berryparadise bebe gracias pelo 600 comentarios, amei, amei de verdade.
mandycolucci assim que der agente coloca a conversa em dia em, mas vou fica te devendo a 2ª temporada, mas te espero nas minhas outras webs em.
myrninaa: oh Deus me deixam com o coração partido me pedindo isso, mas realmente não dar gente!!! tem inumeras outras webs e isso iria me atrasar muito.
mas espero todas vcs lá com seus comentarios em.
gracias por tudo, e los amo.
pra siempre LOS A!!! -
myrninaa Postado em 02/07/2011 - 20:56:47
Demorei mais cheguei =D, desculpa não ter vindo antes, mas semana de provas¬¬... ai sem chances de entrar.
Ameiiiiiiiiiiii muito mesmo a wn, e o final então... mais que perfeito.
: 2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
Pense com carinho >s2< +1 -
mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:22
2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
Pense com carinho >s2<
rsrsrs
;D -
mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:17
2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
Pense com carinho >s2<
rsrsrs
;D -
mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:06
2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
Pense com carinho >s2<
rsrsrs
;D -
mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:49
2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
Pense com carinho >s2<
rsrsrs
;D -
mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:44
2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
Pense com carinho >s2<
rsrsrs
;D -
mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:35
2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
Pense com carinho >s2<
rsrsrs
;D -
mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:34:04
2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
Pense com carinho >s2<
rsrsrs
;D -
mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:33:56
2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
Pense com carinho >s2<
rsrsrs
;D