Fanfics Brasil - Capítulo 12 A Donzela e o Monstro (TERMINADA) ;´(

Fanfic: A Donzela e o Monstro (TERMINADA) ;´(


Capítulo: Capítulo 12

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berryparadise sim eu vi as fotos amor, e amei, e logos recentemento nos twitter os dois andam bastante comunicativos entres eles, até a madrinha dos Los A retweet eles, logo logo eles assumem esse romance e agente vai ter uma novela real pra acompanha
myrninaa: gracias por ta gostandom, desculpem o sumiço das webs mas o tempo ta corrido, mas estamos de volta com tudo agora!!!


 
-Majestade.


 
Enrico entrou na tenda do rei e fez uma reverência. Piscou com suavidade
e manteve sua posição até que, com gesto distraído o rei lhe ordenou que se
levantasse. O conde ficou em pé e aguardou a que o rei lhe desse permissão para
falar.


 
O rei Pedro e seus homens acampavam aos subúrbios de Wessex fiscalizando
a construção de um dos burgos de defesa. O conde se viu obrigado a aguardar ali
durante mais de semana e meia, pois só os insistentes rogos de Enrico
conseguiram que o rei abandonasse seu projeto e fora a Lago Azul para resolver
o problema das bodas de sua filha.


 
-Sim? O que acontece? -ladrou-lhe Pedro com aspereza ao conde.
Suspirando, retirou a vista da página que estava traduzindo do latim ao inglês
e centrou sua atenção em Enrico. O conde estava interrompendo seu único momento
de ócio de toda a viagem. Jogou areia sobre o pergaminho para que a tinta
secasse mais rápido e ordenou a seu criado que partisse lhe fazendo um gesto,
quem assentiu e saiu da tenda, fechando a aba atrás de si.


 
Enrico espero que o criado partisse com o rosto vermelho de fúria.
Devido ao passo insuportavelmente lento ao que viajava a comitiva do rei,
seguia-lhe ficando um quarto de dia de viaje até Lago Azul. Tinha mandado um
mensageiro a Derrick aquela manhã para lhe contar seus progressos e o conde
acabava de receber uma mensagem urgente de volta.                             


 
-Meu senhor -começou Enrico sem preâmbulos-,  acabam de me informar de que Lorde Derrick
foi assassinado por esse bárbaro, Alfonso.


 
-Alfonso de Herrera entrou no acampamento de Derrick e lhe assassinou?
Diante de seus homens? -perguntou o rei, sem dar crédito. Conhecia o duque e
não imaginava atuando tão bobamente.


 
-Não, majestade. Derrick estava dentro do castelo.


 
-Pensei que disseras que Derrick se manteria fora do castelo
-interrompeu o rei com um grito furioso. Moveu a mão no ar-. Me deras sua
palavra de que não provocaria nenhum incidente.


 
-E não o fez -se apressou a dizer Enrico assim que Pedro se deteve para
tomar ar-. Meu mensageiro me informou que Lorde Derrick estava escoltando
pessoalmente um pacote que tinha chegado para o duque. Dizem que o monstro lhe
cortou a cabeça à luz do dia para que todos o vissem.


 
Pedro elevou uma mão para que se calasse e ficou em pé. Franziu o cenho
aborrecido para ouvir que Enrico chamava monstro ao duque. Esfregou a
consciência os dedos manchados de tinta em um pano de lã e se dirigiu a um
canto da tenda de campanha para recolher sua espada. A atou à cintura antes de
voltar-se de novo para o conde.


 
-Conhecias lorde Herrera antes que raptasse a sua filha? Suas terras
estão junto às suas. É possível que seus caminhos se cruzassem. -O rei Pedro
estudou ao conde em silêncio. Ao ver que não lhe respondia imediatamente,
continuou-: Porque eu conheci ao Lorde Herrera sereno e comprovei que era muito
mais do que os outros pensam dele.


 
-Não, majestade. -O conde levou as mãos à cintura-. Não sei que razões
tem para ofender a minha família, mas quero que se faça justiça. Quero que se
apresentem cargos contra ele na Witan; quero que seja julgado.


 
-Há muito mais em jogo aqui que a vida de um nobre. Lorde Kesser é meu
prisioneiro, e não só isso... é genro do rei Victor. Se invadirmos Lago Azul e
matamos a um duque que está sob minha proteção, poderia desencadear uma guerra.
-O rei elevou a mão antes que o conde pudesse protestar-. Enviarei um
mensageiro a Victor lhe avisando da situação.


 
-Assim não posso ter minha vingança? -A voz de Enrico se elevou com
dureza-. Majestade, fui um subdito leal, e se estalasse uma nova guerra contra
os vikings, sei que nosso povo voltaria a derrotá-los!


 
Pedro fez um gesto para que o enfurecido conde guardasse silêncio e
observou ao nobre de sua altura. Assentiu com severidade ante o decreto
patriótico do conde, consciente que a Enrico custaria muito unir-se à luta-.
Partiremos pela alvorada. Falarei com Lorde Herrera e então tomarei uma
decisão. Quanto a Lorde Derrick, também investigaremos isso.


 
-Mas... -tratou de protestar o conde com gesto de aborrecimento e
agarrou uma espada imaginária, mas o olhar autoritário do rei lhe deteve.


  
-Hei dito tudo o que tinha que dizer. Se se tiver que fazer justiça,
fará-se, mas não sem saber os fatos! -bramou Pedro e, respirando profundamente,
recuperou a compostura.


 
O rei indicou ao homem que saísse da tenda; o conde assentiu rigidamente
e se retirou. Sacudindo a cabeça ante a dor de cabeça que estava começando a
sentir, Pedro olhou com desejo as folhas de seu pergaminho antes de as enrolar
e as introduzir em uma bainha de couro. Gostaria de acabar o texto que tinha
começado, mas sabia que teria que esperar.






***




 
-Anahí.


 
Anahí gemeu, esfregando a bochecha contra a mão de Alfonso. Não queria
despertar, em apsar a que a voz era persistente. Em seu sonho, o duque estava
com ela e a tomava por trás na imunda habitação. Com a franga a obrigava a
abrir-se a ele enquanto, com o dedo explorava o buraco de seu traseiro.


 
-Anahí. -Era a voz de Alfonso. Gemeu e se obrigou a sair da névoa de
seus sonhos.


 
Pestanejou várias vezes, afogou um bocejo e viu que Alfonso se inclinava
sobre ela. Seu rosto estava tão perto do dela que ouvia sua suave respiração.
As comissuras de seus lábios se torceram em um sorriso preguiçoso, fazendo que
o coração lhe desse um tombo. O cabelo lhe caía pelos ombros, lhe emoldurando o
rosto, e sua coxa lhe roçava a perna. Estava de joelhos a seu lado e a
sustentava nos braços.


 
-Sim? -perguntou, estirando-se para elevar as mãos delicadamente sobre a
cabeça e  suprimiu outro bocejo. A erva
fazia cócegas nos dedos e se deu conta de que estavam no exterior.


 
Incapaz de resistir ao atrativo do duque, elevou a mão para lhe
acariciar a bochecha; passou os nódulos pela pele e se encontrou com a suave
barba do dia. Morria para que a beijasse, apesar de que ainda não sabia muito
bem onde estavam nem porquê. Separou os lábios ansiosamente enquanto observava
seus olhos piscar. Passeou os dedos pela rugosa bochecha até chegar à orelha, e
daí ao cabelo, onde se enredaram em sua nuca.


 
-Havéis desmaiado -disse Alfonso, como se lhe lesse a mente.


 
-Desmaiada? -Anahí franziu o cenho confusa tratando de compreender suas
palavras e recordou o medo que lhe tinha provocado que voltou para seu ser com
cambaleante rapidez e a deixou sem fôlego. Empurrou-o um pouco com a mão e lhe
disse com olhar acusador-: Disseras que ías levar me a sua guarida.


 
-E isso tenho feito -disse sorrindo e deixando que lhe empurrasse.
Afastou-se com movimentos controlados, movendo-se mais por própria vontade que
pelos insistentes empurrões de Anahí. Entrecerrou os olhos para observá-la.


 
Assim que Alfonso afastou o cabelo de sua vista, foi como se tivessem
deslocado uma cortina. Observou-lhe enquanto se retirava de cócoras; o suave
balanço das árvores do bosque a deixou sem ar. As folhas, verdes e brilhantes,
dançavam preguiçosas com o vento e seus 
movimentos enchiam o ar de uma suave canção que soava como a chuva ao
cair. O sol aparecia entre os ramos, lhes proporcionando a luz necessária para
poder ver.


 
Levantou-se devagar sem incomodar-se em olhar ao duque, pois não podia
afastar seu assombrado olhar do entorno. Ao seu redor, as suaves camas de erva
se mesclavam com áreas enlameadas e cobertas de folhas caídas. Inclusive
acreditou cheirar a suave fragrância das flores no ar.


 
-Onde estamos? -Viu uma porta igualzinha a do castelo, rodeada de pedra
e coberta de trepadeiras e musgo. Era como se tivessem viajado no tempo, a uma
terra mágica. Finalmente, voltou os olhos para seu marido-. Aonde nos
trouxestes?


 
-Querias saber por que nosso lar se chama Lago Azul -disse simplesmente
e logo, lhe retirando uma parte de erva do cabelo, esperou a que assentira.


 
-Sim, mas... -Anahí ficou sem palavras ao observar a seu marido. O
escuro negro de seus olhos empanava a tranqüilidade de seus rasgos. Cada fibra
de seu corpo ansiava lhe tocar; um calafrio lhe percorreu a arrepiando. Fixou o
olhar em seus lábios entreabertos, desejando prová-los.


 
-Se volte pois -lhe ordenou o duque com suavidade e olhou um ponto por
cima da cabeça dela.


 
Anahí fez o que lhe dizia, emocionada. A uns passos de onde se
encontravam havia um pequeno lago de águas claras, limpas e maravilhosamente
tranqüilas. O líquido resplandecia com a escassa luz e a superfície era
plácida. Umas quantos pedras brutas rodeavam o lago, ideáis para sentar-se e
observar as tranqüilas águas.


 
-Onde estamos? Seguimos em Wessex? Aonde nos trouxestes?


 
-Sim, seguimos em Wessex -respondeu Alfonso rindo asperamente. Ficou
sobre as mãos e joelhos e engatinhou para ela e, quando esteve a seu lado,
tombou-se de costas para observar o céu de ramos-. Era aonde tentava lhe
trazer. O rei me trouxe aqui pois, tal e como vos disse antes, eu também
perguntei por que o castelo se chamava Lago Azul. Disse que era porque tinha
seu próprio lago privado.


 
Anahí riu e observou a expressão caprichosa de seu rosto enquanto
falava; parecia quase transformado, como um menino. Sentou-se de frente a ele
mais a seu lado e, ao observar o lago, sentiu-se privilegiada por conhecer esse
segredo; era uma das poucas privilegiadas que podiam desfrutar dessa maravilha.


 
-Estamos rodeados pelos muros do castelo, assim é muito privado. Se lhe
pusessem a andar em qualquer lado, topariam-lhes sempre com o muro. A água de
um riacho que há no exterior alimenta o lago e a única saída está sob a água,
mas se trata de uma abertura muito pequena e difícil de encontrar. Os de fora
acreditariam ter topado com o castelo e não se dão conta do pequeno quarto que
há aqui e, posto que o bosque é frondoso, a muralha apenas se vê através dos
arbustos e da água. Os ramos das árvores impedem que se veja esta zona das
janelas do castelo, e já viras a porta do jardim. Além de mim, só o rei, seu
defunto irmão e uns poucos maçons que reconstruíram o castelo sabem de sua
existência, e agora você também.                                    


-Assim estamos sozinhos? -quis saber,
perguntando-se por que a teria levado a aquele lugar.


 
-Sim -respondeu, assentindo com a cabeça-. E deveráis responder a três
perguntas por isso.


  
-Qual é sua primeira pergunta, meu senhor? -perguntou incapaz de afastar
os olhos dele enquanto falava. Parecia tão relaxado em seu quarto secreto... ao
lhe olhar, a beleza do que lhes rodeava não era nada em comparação com seus
escuros rasgos.


 
-Não -replicou.  Seus olhos eram
inexpressivos-. Ainda não.


 
Anahí tratou de obrigar-se a recordar tudo o que tinha feito, mas por
muito que o tentasse, não podia ignorar o embriagador sentimento de amor que
nascia em seu peito... amor por seu inquietante marido sem sentimentos. Não
queria lhe amar, não queria sentir-se como se todo seu ser tivesse sido feito
só para lhe amar, mas o fez.


 
Seus lábios morriam para que a beijasse. Fechou os olhos e tratou de
ignorar essa necessidade. Embora seu coração estivesse cheio e transbordante de
amor por ele, também sofria e lhe doía porque ele não era capaz de devolver seu
amor.


 
-Me digas -disse Anahí, incapaz de conter nem um minuto mais as
perguntas que queria lhe fazer. No santuário de sua guarida sentia uma
liberdade que não tinha no castelo. Baixou o queixo e examinou com acanhamento
uma fibra de erva que crescia junto a ela. Arrancou-a do chão, simulando
estudar as escuras veias que a percorriam.


 
Alfonso fechou os olhos enquanto ela se fixava em seu atrativo e
imutável rosto. Ao ver que não continuava, olhou-a de soslaio.


 
-O que acontece, Anahí?


 
Ela avermelhou ao ouvir dizer seu nome, pois sua língua estrangeira
fazia que parecesse tão suave e agradável.


 
-O que tenho feito de errado?


 
-Quando? -perguntou sem mover-se.


 
-Há tantas vezes -começou a dizer Anahí fracamente, mas sacudiu a cabeça
para esclarecer as idéias. Desenhou com o dedo o contorno da fibra de erva e
fez um gesto delicado-. Dá no mesmo, é uma estupidez.


 
-Me perguntes. -Alfonso ficou de flanco e estendeu a mão para a perna de
Anahí, onde a apoiou brandamente. Anahí gemeu e tratou de não deixar-se levar
pela calidez que sua carícia estendia por todo seu ser como uma flecha de fogo.


 
-Só que... -Respirou profundamente-. De acordo; é que tu não gostaste da
noite em que... consumamos.


 
Anahí grunhiu envergonhada ao ver que as palavras não lhe saíam.
Observou o lago e voltou a fixar a vista na erva. Seu marido estava formoso
naquele momento e lhe entrou medo; não porque acreditasse que era um monstro,
mas sim porque não acreditava em nada. Para ela era um homem; um homem incapaz
de lhe devolver o amor que seu coração lhe professava cada vez com maior
intensidade. Seu corpo se derretia para lhe ter, morria por estar com ele, por
lhe satisfazer. Cada vez que pensava nele o estômago lhe encolhia de excitação
e suas vísceras ardiam de desejo, tanto nem podia pensar.


 



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Autor(a): annytha

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berryparadise tambem concordo com vc, e gracias por ta comentando amor, capitulo dedicado a vc!!!     -Tu não gostaste de mim. O que fiz. -Anahí ficou nervosa, mas se obrigou a continuar. Tinha que sabê-lo; quando não estava com ele, vivia em agonia-. E pensei que se me dissesses o que fiz errado, poderia lhe satisfazer e assim n&ati ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 633



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  • annytha Postado em 03/07/2011 - 19:11:25

    berryparadise bebe gracias pelo 600 comentarios, amei, amei de verdade.
    mandycolucci assim que der agente coloca a conversa em dia em, mas vou fica te devendo a 2ª temporada, mas te espero nas minhas outras webs em.
    myrninaa: oh Deus me deixam com o coração partido me pedindo isso, mas realmente não dar gente!!! tem inumeras outras webs e isso iria me atrasar muito.
    mas espero todas vcs lá com seus comentarios em.
    gracias por tudo, e los amo.
    pra siempre LOS A!!!

  • myrninaa Postado em 02/07/2011 - 20:56:47

    Demorei mais cheguei =D, desculpa não ter vindo antes, mas semana de provas¬¬... ai sem chances de entrar.
    Ameiiiiiiiiiiii muito mesmo a wn, e o final então... mais que perfeito.
    : 2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2< +1

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:22

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:17

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:06

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:49

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:44

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:35

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:34:04

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:33:56

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D


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