Fanfic: A Donzela e o Monstro (TERMINADA) ;´(
foreverrbd gracias amor, e seja bem vinda, berryparadise, myrninaa gracias por seus comentarios, amo todas!!!
Alfonso observava a Anahí caminhar. Supunha que, posto que uma mulher,
saberia mais de crianças que ele. Alfonso queria ver sua filha mas esperaria
até que a menina despertasse. Tinha sentido falta da pequena e lamentava a
bem-vinda que lhe tinha dado. Mas Ana Paula era forte e estaria bem.
Anahí não se voltou para lhe olhar, mas Alfonso observou todos e cada um
de seus movimentos até que desapareceu pelo túnel que levava ao pátio. Sua
esposa era uma mulher muito bonita. Suas largas e atléticas pernas, a suave
pele de seu perfeito traseiro, seus magros quadris e cintura... tudo nela lhe
voltava louco de desejo. Alegrava-se de que a água fria tivesse conseguido
reter seu desejo o suficiente para desacelerar o passo, pois do contrário teria
tornado a deixar-se levar pelo monstro ao tomá-la.
Alucinava-lhe que Anahí pudesse comportar-se tão apaixonadamente em seus
braços com tal pureza instintiva; que lhe deixasse fazer coisas que a maioria
dos saxões consideravam um pecado. Suprimiu um grunhido e pensou que os saxões
estavam loucos. Se se negasse a si mesmo os prazeres de seu estreito traseiro,
seria uma agonia. Baixou a vista para sua franga. Decididamente, voltaria a
fazê-lo. Menos mal que parecia disposta a lhe aceitar em sua cama. Não estava
seguro de poder controlar-se mais ao seu redor... não sem ter provado primeiro
tudo o que seu corpo tinha que lhe oferecer.
O duque
se perguntou se se saciaria alguma vez. Movendo-se para seguir a Anahí desde
seu quarto secreta, suspirou sem querer voltar para a realidade. Se por ele
fora, passaria a tarde em seus braços, sem pensar em nada, sem falar nada e
fazendo as coisas mais sórdidas.
****
A paliçada parecia estranhamente tranqüila enquanto os animais do curral
rondavam lentamente na calidez do entardecer. Até os cães pareciam suspirar e
desfrutar-se na tranqüilidade reinante. O sol estava no alto do céu azul e
claro e um solitário cavalheiro que montava guarda pelo muro se deteve para
observar o exército que acampava ao longe antes de continuar seu percurso pela
almena até seu posto.
As horas tinham passado devagar desde que fizeram amor, mas o corpo de Anahí
seguia cantando de excitação ante as carícias de seu marido. Voltou a
estremecer; não tinha começado a compreender quanto sentia falta de suas
carícias até que não esteve de novo em seus braços. Embora se desse conta de
que o duque evitava responder a muitas de suas perguntas.
Estirou os braços por cima da cabeça e suspirou. Por fim secou seu
vestido, embora ainda sentia a umidade do lago no cabelo. Cada vez que soprava
o ar, tremia pelo frio que lhe percorria. Depois de deixar a Alfonso só no
lago, tinha ido a seus aposentos para arrumar o vestido e preparar-se para o
resto do dia. Alegrou-se de havê-lo feito, pois uma reveladora mancha de
barro lhe percorria a bochecha.
Observou a porta do castelo e aspirou profundamente, cheirando o fogo
das fogueiras dos soldados que lhes rodeavam. Ana Paula seguia dormindo, embora
não era de se estranhar pois a menina tinha vivido suficientes emoções. Anahí
tinha ido vê-la.
Pela extremidade do olho, viu Dulce entrar pela porta da sala principal.
O formigamento de seus membros se transformou em preocupação. O coração lhe deu
um tombo ao ver o rosto gasto da criada, que a viu imediatamente e se apressou
para ela. Anahí ignorou a porta principal e foi ver a criada.
-Ucker? -perguntou Anahí quando esteve o suficientemente perto.
A mulher levava o rosto empapado de lágrimas.
-Esse monstro tratou de lhe matar. Por que, minha senhora?
-Dulce, não sei por que. -Anahí abraçou a jovem criada e a conduziu de
volta à casa-. Me digas, como está Ucker?
-Viverá, mas temo que faça alguma estupidez. Ucker está furioso; nunca
lhe vi tão zangado.
-Dulce, me escutes -disse Anahí, soltando-a. preocupou-se primeiro por
seu marido, embora tinha presenciado sua
culpa- Deves convencer a Ucker de que não faça nada ao duque. Não acabará bem
se o tentar; o duque é muito poderoso.
-Queres dizer o monstro -interrompeu Dulce-. Como podes negar o que é?
Como, depois do que vistes?
-Porque devo acreditar que é um homem comum -disse Anahí com calma-. E
por mim, também tu deves tratar de acreditá-lo.
-Mas por que, minha senhora? Por que segues defendendo-o? -Dulce a olhou
sem compreender antes de sacudir a cabeça sobressaltada-. Não tens razão...
Anahí olhou à criada com todo o torturado amor de seu coração incapaz de
lhe responder. Mas Dulce sentiu imediatamente a resposta e pareceu
horrorizar-se.
-Quando? -perguntou com pena-.
Desde quando sabes?
-Parte de mim sempre lhe quis, Dulce, embora lhe tenha medo. -Anahí
suspirou. Tratou de sorrir com valentia, mas não o conseguiu. Logo, tomando à
mulher da mão, voltou a girar para a porta principal-. Fales com o Ucker como
amiga minha. Faças por mim.
Dulce rompeu em soluços, incapaz de articular palavra. Anahí compreendia
perfeitamente bem a dor que podia causar o coração mas, ao contrário do seu, o
amor de Dulce era correspondido. Ao final, ao aproximar-se dos escuros muros do
castelo, a criada assentiu de acordo.
-Obrigada. -Anahí respirou visivelmente aliviada. Como mulheres lhes
correspondia manter a seus maridos a salvo, inclusive se isso implicava lhes
manter a salvo deles mesmos-. Quero que váis dizer a Ucker que sua senhoria se
mostrou arrependido pelo que aconteceu entre eles esta manhã nos jardins e que,
apesar a que desconheço seus verdadeiros motivos, acredito que o duque cometeu
um en... engano.
Anahí ofegou e respirou com dificuldade ao sentir uma cãibra inesperada
que lhe percorria o estômago e descia pela perna.
-Minha senhora, o que lhe acontece? -perguntou Dulce com gesto
preocupado. Levou a nobre junto ao muro
de pedra do castelo.
-Não é nada. -Anahí respirou profundamente várias vezes-. Acredito que
preciso descansar. Foi um dia muito comprido e ultimamente não descansei muito,
pois tinha muitas coisas nas quais pensar.
-Minha senhora, não pareces estar bem. Talvez deveria avisar a alguém, a
Haldana? -Dulce ajudou Anahí a chegar a um banco enquanto falava.
-Sim, talvez deverias -assentiu Anahí. Outra dor similar a invadiu. Esta
não foi tão forte como a primeira, mas lhe incomodou. Preocupada, olhou a Dulce-.
Pode ser que estejas um pouco doente; não dormi bem ultimamente.
A mulher assentiu e saiu correndo. Em lugar de sentar-se, Anahí se
dirigiu para as escadas. Ansiava a comodidade de seus lençóis e se perguntou
se, talvez, a forma de fazer amor de Alfonso tivesse algo que ver com as dores.
Não, algo tão prazenteiro não poderia fazer algo assim.
Abriu-se passo para seus aposentos.
"Não há tempo para as enfermidades agora", pensou.
* * *
A paliçada parecia estranhamente tranqüila enquanto os animais do curral
rondavam lentamente na calidez do entardecer. Até os cães pareciam suspirar e
desfrutar-se na tranqüilidade reinante. O sol estava no alto do céu azul e
claro e um solitário cavalheiro que montava guarda pelo muro se deteve para
observar o exército que acampava ao longe antes de continuar seu percurso pela
almena até seu posto.
As horas tinham passado devagar desde que fizeram amor, mas o corpo de Anahí
seguia cantando de excitação ante as carícias de seu marido. Voltou a
estremecer; não tinha começado a compreender quanto sentia falta de suas
carícias até que não esteve de novo em seus braços. Embora se desse conta de
que o duque evitava responder a muitas de suas perguntas.
Estirou os braços por cima da cabeça e suspirou. Por fim secou seu
vestido, embora ainda sentia a umidade do lago no cabelo. Cada vez que soprava
o ar, tremia pelo frio que lhe percorria. Depois de deixar a Alfonso só no
lago, tinha ido a seus aposentos para arrumar o vestido e preparar-se para o
resto do dia. Alegrou-se de havê-lo feito, pois uma reveladora mancha de
barro lhe percorria a bochecha.
Observou a porta do castelo e aspirou profundamente, cheirando o fogo
das fogueiras dos soldados que lhes rodeavam. Ana Paula seguia dormindo, embora
não era de se estranhar pois a menina tinha vivido suficientes emoções. Anahí
tinha ido vê-la.
Pela extremidade do olho, viu Dulce entrar pela porta da sala principal.
O formigamento de seus membros se transformou em preocupação. O coração lhe deu
um tombo ao ver o rosto gasto da criada, que a viu imediatamente e se apressou
para ela. Anahí ignorou a porta principal e foi ver a criada.
-Ucker? -perguntou Anahí quando esteve o suficientemente perto.
A mulher levava o rosto empapado de lágrimas.
-Esse monstro tratou de lhe matar. Por que, minha senhora?
-Dulce, não sei por que. -Anahí abraçou a jovem criada e a conduziu de
volta à casa-. Me digas, como está Ucker?
-Viverá, mas temo que faça alguma estupidez. Ucker está furioso; nunca
lhe vi tão zangado.
-Dulce, me escutes -disse Anahí, soltando-a. preocupou-se primeiro por
seu marido, embora tinha presenciado sua
culpa- Deves convencer a Ucker de que não faça nada ao duque. Não acabará bem
se o tentar; o duque é muito poderoso.
-Queres dizer o monstro -interrompeu Dulce-. Como podes negar o que é?
Como, depois do que vistes?
-Porque devo acreditar que é um homem comum -disse Anahí com calma-. E
por mim, também tu deves tratar de acreditá-lo.
-Mas por que, minha senhora? Por que segues defendendo-o? -Dulce a olhou
sem compreender antes de sacudir a cabeça sobressaltada-. Não tens razão...
Anahí olhou à criada com todo o torturado amor de seu coração incapaz de
lhe responder. Mas Dulce sentiu imediatamente a resposta e pareceu
horrorizar-se.
-Quando? -perguntou com pena-.
Desde quando sabes?
-Parte de mim sempre lhe quis, Dulce, embora lhe tenha medo. -Anahí
suspirou. Tratou de sorrir com valentia, mas não o conseguiu. Logo, tomando à
mulher da mão, voltou a girar para a porta principal-. Fales com o Ucker como
amiga minha. Faças por mim.
Dulce rompeu em soluços, incapaz de articular palavra. Anahí compreendia
perfeitamente bem a dor que podia causar o coração mas, ao contrário do seu, o
amor de Dulce era correspondido. Ao final, ao aproximar-se dos escuros muros do
castelo, a criada assentiu de acordo.
-Obrigada. -Anahí respirou visivelmente aliviada. Como mulheres lhes
correspondia manter a seus maridos a salvo, inclusive se isso implicava lhes
manter a salvo deles mesmos-. Quero que váis dizer a Ucker que sua senhoria se
mostrou arrependido pelo que aconteceu entre eles esta manhã nos jardins e que,
apesar a que desconheço seus verdadeiros motivos, acredito que o duque cometeu
um en... engano.
Anahí ofegou e respirou com dificuldade ao sentir uma cãibra inesperada
que lhe percorria o estômago e descia pela perna.
-Minha senhora, o que lhe acontece? -perguntou Dulce com gesto
preocupado. Levou a nobre junto ao muro
de pedra do castelo.
-Não é nada. -Anahí respirou profundamente várias vezes-. Acredito que
preciso descansar. Foi um dia muito comprido e ultimamente não descansei muito,
pois tinha muitas coisas nas quais pensar.
-Minha senhora, não pareces estar bem. Talvez deveria avisar a alguém, a
Haldana? -Dulce ajudou Anahí a chegar a um banco enquanto falava.
-Sim, talvez deverias -assentiu Anahí. Outra dor similar a invadiu. Esta
não foi tão forte como a primeira, mas lhe incomodou. Preocupada, olhou a Dulce-.
Pode ser que estejas um pouco doente; não dormi bem ultimamente.
A mulher assentiu e saiu correndo. Em lugar de sentar-se, Anahí se
dirigiu para as escadas. Ansiava a comodidade de seus lençóis e se perguntou
se, talvez, a forma de fazer amor de Alfonso tivesse algo que ver com as dores.
Não, algo tão prazenteiro não poderia fazer algo assim.
Abriu-se passo para seus aposentos.
"Não há tempo para as enfermidades agora", pensou.
* * *
oh oh, o que será que vai acontecer, alguma ideia, comentem!!!!
Autor(a): annytha
Este autor(a) escreve mais 30 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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-Estáis grávida -anunciou a corpulenta parteira limpando as ossudas mãos no avental e voltando-se para Lady Anahí. Dulce estava junto à duquesa e lhe passava um pano frio pela testa. Ambas afogaram um grito ao uníssono ao escutar suas palavras e se olharam primeiro uma à outra e logo à parteira. An ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 633
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-
annytha Postado em 03/07/2011 - 19:11:25
berryparadise bebe gracias pelo 600 comentarios, amei, amei de verdade.
mandycolucci assim que der agente coloca a conversa em dia em, mas vou fica te devendo a 2ª temporada, mas te espero nas minhas outras webs em.
myrninaa: oh Deus me deixam com o coração partido me pedindo isso, mas realmente não dar gente!!! tem inumeras outras webs e isso iria me atrasar muito.
mas espero todas vcs lá com seus comentarios em.
gracias por tudo, e los amo.
pra siempre LOS A!!! -
myrninaa Postado em 02/07/2011 - 20:56:47
Demorei mais cheguei =D, desculpa não ter vindo antes, mas semana de provas¬¬... ai sem chances de entrar.
Ameiiiiiiiiiiii muito mesmo a wn, e o final então... mais que perfeito.
: 2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
Pense com carinho >s2< +1 -
mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:22
2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
Pense com carinho >s2<
rsrsrs
;D -
mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:17
2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
Pense com carinho >s2<
rsrsrs
;D -
mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:06
2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
Pense com carinho >s2<
rsrsrs
;D -
mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:49
2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
Pense com carinho >s2<
rsrsrs
;D -
mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:44
2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
Pense com carinho >s2<
rsrsrs
;D -
mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:35
2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
Pense com carinho >s2<
rsrsrs
;D -
mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:34:04
2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
Pense com carinho >s2<
rsrsrs
;D -
mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:33:56
2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
Pense com carinho >s2<
rsrsrs
;D