Fanfics Brasil - Capítulo 13 A Donzela e o Monstro (TERMINADA) ;´(

Fanfic: A Donzela e o Monstro (TERMINADA) ;´(


Capítulo: Capítulo 13

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foreverrbd gracias amor, e seja bem vinda, berryparadise, myrninaa  gracias por seus comentarios, amo todas!!!


  Alfonso observava a Anahí caminhar. Supunha que, posto que uma mulher,
saberia mais de crianças que ele. Alfonso queria ver sua filha mas esperaria
até que a menina despertasse. Tinha sentido falta da pequena e lamentava a
bem-vinda que lhe tinha dado. Mas Ana Paula era forte e estaria bem.


 
Anahí não se voltou para lhe olhar, mas Alfonso observou todos e cada um
de seus movimentos até que desapareceu pelo túnel que levava ao pátio. Sua
esposa era uma mulher muito bonita. Suas largas e atléticas pernas, a suave
pele de seu perfeito traseiro, seus magros quadris e cintura... tudo nela lhe
voltava louco de desejo. Alegrava-se de que a água fria tivesse conseguido
reter seu desejo o suficiente para desacelerar o passo, pois do contrário teria
tornado a deixar-se levar pelo monstro ao tomá-la.


 
Alucinava-lhe que Anahí pudesse comportar-se tão apaixonadamente em seus
braços com tal pureza instintiva; que lhe deixasse fazer coisas que a maioria
dos saxões consideravam um pecado. Suprimiu um grunhido e pensou que os saxões
estavam loucos. Se se negasse a si mesmo os prazeres de seu estreito traseiro,
seria uma agonia. Baixou a vista para sua franga. Decididamente, voltaria a
fazê-lo. Menos mal que parecia disposta a lhe aceitar em sua cama. Não estava
seguro de poder controlar-se mais ao seu redor... não sem ter provado primeiro
tudo o que seu corpo tinha que lhe oferecer.


  O duque
se perguntou se se saciaria alguma vez. Movendo-se para seguir a Anahí desde
seu quarto secreta, suspirou sem querer voltar para a realidade. Se por ele
fora, passaria a tarde em seus braços, sem pensar em nada, sem falar nada e
fazendo as coisas mais sórdidas.


 
****


 
A paliçada parecia estranhamente tranqüila enquanto os animais do curral
rondavam lentamente na calidez do entardecer. Até os cães pareciam suspirar e
desfrutar-se na tranqüilidade reinante. O sol estava no alto do céu azul e
claro e um solitário cavalheiro que montava guarda pelo muro se deteve para
observar o exército que acampava ao longe antes de continuar seu percurso pela
almena até seu posto.


 
As horas tinham passado devagar desde que fizeram amor, mas o corpo de Anahí
seguia cantando de excitação ante as carícias de seu marido. Voltou a
estremecer; não tinha começado a compreender quanto sentia falta de suas
carícias até que não esteve de novo em seus braços. Embora se desse conta de
que o duque evitava responder a muitas de suas perguntas.


 
Estirou os braços por cima da cabeça e suspirou. Por fim secou seu
vestido, embora ainda sentia a umidade do lago no cabelo. Cada vez que soprava
o ar, tremia pelo frio que lhe percorria. Depois de deixar a Alfonso só no
lago, tinha ido a seus aposentos para arrumar o vestido e preparar-se para o
resto do dia. Alegrou-se de havê-lo feito, pois uma reveladora mancha de
barro  lhe percorria a bochecha.


 
Observou a porta do castelo e aspirou profundamente, cheirando o fogo
das fogueiras dos soldados que lhes rodeavam. Ana Paula seguia dormindo, embora
não era de se estranhar pois a menina tinha vivido suficientes emoções. Anahí
tinha ido vê-la.


 
Pela extremidade do olho, viu Dulce entrar pela porta da sala principal.
O formigamento de seus membros se transformou em preocupação. O coração lhe deu
um tombo ao ver o rosto gasto da criada, que a viu imediatamente e se apressou
para ela. Anahí ignorou a porta principal e foi ver a criada.


 
-Ucker? -perguntou Anahí quando esteve o suficientemente perto.


 
A mulher levava o rosto empapado de lágrimas.


 
-Esse monstro tratou de lhe matar. Por que, minha senhora?


 
-Dulce, não sei por que. -Anahí abraçou a jovem criada e a conduziu de
volta à casa-. Me digas, como está Ucker?


 
-Viverá, mas temo que faça alguma estupidez. Ucker está furioso; nunca
lhe vi tão zangado.


 
-Dulce, me escutes -disse Anahí, soltando-a. preocupou-se primeiro por
seu marido,  embora tinha presenciado sua
culpa- Deves convencer a Ucker de que não faça nada ao duque. Não acabará bem
se o tentar; o duque é muito poderoso.


 
-Queres dizer o monstro -interrompeu Dulce-. Como podes negar o que é?
Como, depois do que vistes?


 
-Porque devo acreditar que é um homem comum -disse Anahí com calma-. E
por mim, também tu deves tratar de acreditá-lo.


 
-Mas por que, minha senhora? Por que segues defendendo-o? -Dulce a olhou
sem compreender antes de sacudir a cabeça sobressaltada-. Não tens razão...


 
Anahí olhou à criada com todo o torturado amor de seu coração incapaz de
lhe responder. Mas Dulce sentiu imediatamente a resposta e pareceu
horrorizar-se.


 
-Quando? -perguntou com pena-. 
Desde quando sabes?


 
-Parte de mim sempre lhe quis, Dulce, embora lhe tenha medo. -Anahí
suspirou. Tratou de sorrir com valentia, mas não o conseguiu. Logo, tomando à
mulher da mão, voltou a girar para a porta principal-. Fales com o Ucker como
amiga minha. Faças por mim.


 
Dulce rompeu em soluços, incapaz de articular palavra. Anahí compreendia
perfeitamente bem a dor que podia causar o coração mas, ao contrário do seu, o
amor de Dulce era correspondido. Ao final, ao aproximar-se dos escuros muros do
castelo, a criada assentiu de acordo.


 
-Obrigada. -Anahí respirou visivelmente aliviada. Como mulheres lhes
correspondia manter a seus maridos a salvo, inclusive se isso implicava lhes
manter a salvo deles mesmos-. Quero que váis dizer a Ucker que sua senhoria se
mostrou arrependido pelo que aconteceu entre eles esta manhã nos jardins e que,
apesar a que desconheço seus verdadeiros motivos, acredito que o duque cometeu
um en... engano.


 
Anahí ofegou e respirou com dificuldade ao sentir uma cãibra inesperada
que lhe percorria o estômago e descia pela perna.


 
-Minha senhora, o que lhe acontece? -perguntou Dulce com gesto
preocupado. Levou a  nobre junto ao muro
de pedra do castelo.


 
-Não é nada. -Anahí respirou profundamente várias vezes-. Acredito que
preciso descansar. Foi um dia muito comprido e ultimamente não descansei muito,
pois tinha muitas coisas nas quais pensar.


 
-Minha senhora, não pareces estar bem. Talvez deveria avisar a alguém, a
Haldana? -Dulce ajudou Anahí a chegar a um banco enquanto falava.


 
-Sim, talvez deverias -assentiu Anahí. Outra dor similar a invadiu. Esta
não foi tão forte como a primeira, mas lhe incomodou. Preocupada, olhou a Dulce-.
Pode ser que estejas um pouco doente; não dormi bem ultimamente.


 
A mulher assentiu e saiu correndo. Em lugar de sentar-se, Anahí se
dirigiu para as escadas. Ansiava a comodidade de seus lençóis e se perguntou
se, talvez, a forma de fazer amor de Alfonso tivesse algo que ver com as dores.


 
Não, algo tão prazenteiro não poderia fazer algo assim.


 
Abriu-se passo para seus aposentos.


 
"Não há tempo para as enfermidades agora", pensou.






 * * *



 
A paliçada parecia estranhamente tranqüila enquanto os animais do curral
rondavam lentamente na calidez do entardecer. Até os cães pareciam suspirar e
desfrutar-se na tranqüilidade reinante. O sol estava no alto do céu azul e
claro e um solitário cavalheiro que montava guarda pelo muro se deteve para
observar o exército que acampava ao longe antes de continuar seu percurso pela
almena até seu posto.


 
As horas tinham passado devagar desde que fizeram amor, mas o corpo de Anahí
seguia cantando de excitação ante as carícias de seu marido. Voltou a
estremecer; não tinha começado a compreender quanto sentia falta de suas
carícias até que não esteve de novo em seus braços. Embora se desse conta de
que o duque evitava responder a muitas de suas perguntas.


 
Estirou os braços por cima da cabeça e suspirou. Por fim secou seu
vestido, embora ainda sentia a umidade do lago no cabelo. Cada vez que soprava
o ar, tremia pelo frio que lhe percorria. Depois de deixar a Alfonso só no
lago, tinha ido a seus aposentos para arrumar o vestido e preparar-se para o
resto do dia. Alegrou-se de havê-lo feito, pois uma reveladora mancha de
barro  lhe percorria a bochecha.


 
Observou a porta do castelo e aspirou profundamente, cheirando o fogo
das fogueiras dos soldados que lhes rodeavam. Ana Paula seguia dormindo, embora
não era de se estranhar pois a menina tinha vivido suficientes emoções. Anahí
tinha ido vê-la.


 
Pela extremidade do olho, viu Dulce entrar pela porta da sala principal.
O formigamento de seus membros se transformou em preocupação. O coração lhe deu
um tombo ao ver o rosto gasto da criada, que a viu imediatamente e se apressou
para ela. Anahí ignorou a porta principal e foi ver a criada.


 
-Ucker? -perguntou Anahí quando esteve o suficientemente perto.


 
A mulher levava o rosto empapado de lágrimas.


 
-Esse monstro tratou de lhe matar. Por que, minha senhora?


 
-Dulce, não sei por que. -Anahí abraçou a jovem criada e a conduziu de
volta à casa-. Me digas, como está Ucker?


 
-Viverá, mas temo que faça alguma estupidez. Ucker está furioso; nunca
lhe vi tão zangado.


 
-Dulce, me escutes -disse Anahí, soltando-a. preocupou-se primeiro por
seu marido,  embora tinha presenciado sua
culpa- Deves convencer a Ucker de que não faça nada ao duque. Não acabará bem
se o tentar; o duque é muito poderoso.


 
-Queres dizer o monstro -interrompeu Dulce-. Como podes negar o que é?
Como, depois do que vistes?


 
-Porque devo acreditar que é um homem comum -disse Anahí com calma-. E
por mim, também tu deves tratar de acreditá-lo.


 
-Mas por que, minha senhora? Por que segues defendendo-o? -Dulce a olhou
sem compreender antes de sacudir a cabeça sobressaltada-. Não tens razão...


 
Anahí olhou à criada com todo o torturado amor de seu coração incapaz de
lhe responder. Mas Dulce sentiu imediatamente a resposta e pareceu
horrorizar-se.


 
-Quando? -perguntou com pena-. 
Desde quando sabes?


 
-Parte de mim sempre lhe quis, Dulce, embora lhe tenha medo. -Anahí
suspirou. Tratou de sorrir com valentia, mas não o conseguiu. Logo, tomando à
mulher da mão, voltou a girar para a porta principal-. Fales com o Ucker como
amiga minha. Faças por mim.


 
Dulce rompeu em soluços, incapaz de articular palavra. Anahí compreendia
perfeitamente bem a dor que podia causar o coração mas, ao contrário do seu, o
amor de Dulce era correspondido. Ao final, ao aproximar-se dos escuros muros do
castelo, a criada assentiu de acordo.


 
-Obrigada. -Anahí respirou visivelmente aliviada. Como mulheres lhes
correspondia manter a seus maridos a salvo, inclusive se isso implicava lhes
manter a salvo deles mesmos-. Quero que váis dizer a Ucker que sua senhoria se
mostrou arrependido pelo que aconteceu entre eles esta manhã nos jardins e que,
apesar a que desconheço seus verdadeiros motivos, acredito que o duque cometeu
um en... engano.


 
Anahí ofegou e respirou com dificuldade ao sentir uma cãibra inesperada
que lhe percorria o estômago e descia pela perna.


 
-Minha senhora, o que lhe acontece? -perguntou Dulce com gesto
preocupado. Levou a  nobre junto ao muro
de pedra do castelo.


 
-Não é nada. -Anahí respirou profundamente várias vezes-. Acredito que
preciso descansar. Foi um dia muito comprido e ultimamente não descansei muito,
pois tinha muitas coisas nas quais pensar.


 
-Minha senhora, não pareces estar bem. Talvez deveria avisar a alguém, a
Haldana? -Dulce ajudou Anahí a chegar a um banco enquanto falava.


 
-Sim, talvez deverias -assentiu Anahí. Outra dor similar a invadiu. Esta
não foi tão forte como a primeira, mas lhe incomodou. Preocupada, olhou a Dulce-.
Pode ser que estejas um pouco doente; não dormi bem ultimamente.


 
A mulher assentiu e saiu correndo. Em lugar de sentar-se, Anahí se
dirigiu para as escadas. Ansiava a comodidade de seus lençóis e se perguntou
se, talvez, a forma de fazer amor de Alfonso tivesse algo que ver com as dores.


 
Não, algo tão prazenteiro não poderia fazer algo assim.


 
Abriu-se passo para seus aposentos.


 
"Não há tempo para as enfermidades agora", pensou.






 * * *




oh oh, o que será que vai acontecer, alguma ideia, comentem!!!!



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Autor(a): annytha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 633



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  • annytha Postado em 03/07/2011 - 19:11:25

    berryparadise bebe gracias pelo 600 comentarios, amei, amei de verdade.
    mandycolucci assim que der agente coloca a conversa em dia em, mas vou fica te devendo a 2ª temporada, mas te espero nas minhas outras webs em.
    myrninaa: oh Deus me deixam com o coração partido me pedindo isso, mas realmente não dar gente!!! tem inumeras outras webs e isso iria me atrasar muito.
    mas espero todas vcs lá com seus comentarios em.
    gracias por tudo, e los amo.
    pra siempre LOS A!!!

  • myrninaa Postado em 02/07/2011 - 20:56:47

    Demorei mais cheguei =D, desculpa não ter vindo antes, mas semana de provas¬¬... ai sem chances de entrar.
    Ameiiiiiiiiiiii muito mesmo a wn, e o final então... mais que perfeito.
    : 2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2< +1

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:22

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:17

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:06

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:49

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:44

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:35

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:34:04

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:33:56

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




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