Fanfics Brasil - 52° Capítulo A Donzela e o Monstro (TERMINADA) ;´(

Fanfic: A Donzela e o Monstro (TERMINADA) ;´(


Capítulo: 52° Capítulo

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myrninaa que bom que gostou bebe, e ainda tem muito mais, feio te espero aqui, e mandycolucci, seja bem vinda de volta, capitulos dedicado aos três besos!!!


-Meu senhor? -chamou Anahí ao duque,
que estava de costas. Observou ao longe da paliçada. Durante o dia, as
fogueiras se mantinham baixas, de modo que de longe só se viam as tendas de
campanha.


 
Alfonso estava falando com Ulric a respeito das defesas dos muros. A Anahí
não parecia muito preocupado por que o exército que lhes rodeava atacasse até a
volta do conde. E, então, o mais provável era que o conde trouxesse ao rei ou a
um dos embaixadores com ele e, com sorte, isso deteria qualquer desculpa de
lhes atacar.


 
O duque se virou ao ver que lhe chamava e sorriu ligeiramente ao vê-la.
Ainda seguia vestida como uma criada, e seguia levando o aro no dedo; mas não
pareceu dar-se conta.


 
-Ulric -saudou Anahí, olhando ao senescal, e lhe sorriu assentindo com a
cabeça.


 
-Minha senhora -disse por sua vez Ulric educadamente.


 
-Ulric. -Alfonso não se virou para o homem, mas sim manteve o olhar fixo
em sua mulher-. Isso é tudo por agora. Por favor, se encarregue disso.


 
-Sim, meu senhor -assentiu Ulric e se foi caminhando pela negra
paliçada.


 
-Minha senhora? -perguntou Alfonso com muita formalidade. Embora seu
alegre sorriso demonstrava o contrário. O coração lhe disparou ao ver seu
olhar, pois lhe dava esperança. Talvez tivesse estado equivocada. Talvez
pudesse sentir algo por ela.


 
-És tão afetado -disse Anahí, dando-lhe a volta. Observou o horizonte e
rogou em silêncio que sua nervosa língua não lhe desvelasse ao seu duque
estado.


 
-Minha senhora foi quem o começou -a cravou Alfonso. Anahí se
surpreendeu ante seu humor brincalhão. Seus olhos tinham uma maravilhosa luz
provocadora. Afastou uma mecha de cabelo da bochecha de Anahí, antes de
inclinar-se para lhe beijar brandamente o pescoço, deixando que seus dentes
mordiscassem sua sensível garganta.


 
-Alfonso -disse Anahí brandamente, lhe olhando. Lambeu-se os lábios e se
perdeu em suas misteriosas órbitas negras durante uns segundos.


 
-Sim, Anahí, o que acontece?


 
-Podemos  falar? -Anahí clareou a
garganta-. Quero dizer, podemos falar em particular?


 
Alfonso jogou uma olhada à vazia paliçada; não havia ninguém perto.
Virou-se para ela, sorriu e assentiu com a cabeça, lhe oferecendo o braço para
que lhe agarrasse.


 
O calor de seu corpo fluiu pela túnica até a mão de Anahí, fazendo que
esta se estremecesse. Inclusive depois de sua sessão de antes, o corpo da jovem
estava preparado para mais. Respirou profundamente e se obrigou a
concentrar-se. Não podia se permitir distrair-se com a mesma facilidade que
pouco antes.


 
O duque a guiou até a escada em silêncio, permitindo que passasse ela
primeiro pela paliçada. Sorriu com picardia ao ver as expostas curvas de seu
peito enquanto desciam; Anahí sentiu seu olhar e se ruborizou. Logo, enquanto
lhe via baixar, observou sem disfarces seu firme traseiro. Tomando-a pelo braço,
guiou-a até o banco de pedra do jardim.


 
-É uma tarde agradável -comentou Anahí, perguntando-se se seria capaz de
lhe ler os pensamentos; se por acaso, tratou de não pensar no bebê.


 
-Como está minha filha? -perguntou Alfonso.


 
-Ainda dorme; a viagem deve ter sido pesada para ela. -Anahí se sentou
no banco com cuidado de não deixar que sua mente vagasse até a porta secreta
que havia atrás do carvalho. Alfonso a olhava espectador, mas Anahí não sabia
por onde começar. Havia tantas perguntas sem resposta entre eles.


 
Anahí se colocou a um lado para que se sentasse junto a ela. Ao fazê-lo,
virou-se e viu que seus olhos seguiam resplandecentes.


 
-Posso lhe perguntar algo? -Anahí vacilou, apoiando uma mão no joelho do
duque. Acariciou-lhe brandamente com movimentos circulares e continuou-: Sem
que se zangues?


 
Alfonso assentiu sem deixar de sorrir. Recostou-se contra o banco e lhe
passou uma mão pelas costas, apoiando-a depois com suavidade em seus ombros. O
doce piar dos pássaros se ouvia ao longe; Anahí posou a vista em seu cinzelado
rosto. Parecia-lhe tão bonito que teve que olhar para outro lado. Esperava que
não se zangasse com ela por lhe confrontar, mas tinha que saber a verdade.


 
-Quem é a mãe de Ana Paula? Podes me falar dela? -perguntou com cautela.


 
-Era minha mulher -declarou Alfonso, perdendo parte de seu bom humor.


 
-Isso já sei. -Tomou ar com força para ocultar sua frustração. Odiava
lhe fazer zangar com o que dizia-. Quem era? Tinha algum parentesco comigo?


 
-Não. Chamava-se Lurlina. Era a filha do rei Victor e de uma de suas
amantes preferidas. O rei não podia casar-se com ela, mas reconheceu à menina
como sua.


 
-Isso lhe converte em parte da realeza -ofegou Anahí ao pensá-lo. Não
era de se estranhar que seu marido parecesse um homem tão poderoso.


 
-Não, em realidade não, só meio aparentado com ela. -Alfonso riu
divertido.


 
Anahí recolheu valor ao lhe ver contente e insistiu:


 
-Mas,  por que lhe enviou o rei
aqui, se és parente dele? Gwendlyn é sua neta.


 
-Sim, assim é -declarou Alfonso-. Mas estou aqui por questões políticas;
o rei me necessita aqui para assegurar a paz.


 
-Já sei -disse Anahí, desprezando sua desculpa-. Mas por que você?
Fizeste algo a sua filha? A...?


 
-Que a matei? -bramou Alfonso, perdendo os nervos -Isso é o que queres
saber?


 
-Não, sei que não a mataras. Não sei por que sei, mas sei -Anahí não
retrocedeu e, pela primeira vez da visita da parteira, esqueceu-se
completamente de seu estado-. Só queria dizer que podia ser que o rei lhe
culpou por engano de sua morte, ou talvez estivesse penalisado por isso e lhe
desterrasse porque lhe recordavas a morte de sua filha.


  
Alfonso riu brandamente ante o raciocínio de sua esposa e seu
aborrecimento abrandou. Acariciou-lhe a bochecha com o dorso da mão. Depois de
seu momento de paixão no lago secreto, cortou-se as unhas; não sabia por que,
mas pensou que assim agradaria a Anahí.


 
Anahí ficou tensa ao ouvir sua risada.


 
-O que?


 
-Sóis uma romântica -disse Alfonso despreocupado, apesar de que a
conversação girava em torno de seu difunta mulher.


 
-Não se rias de mim -exclamou-, e não ignores minhas perguntas. Talvez
suas distrações funcionassem antes, mas agora quero respostas.


 
Aquele comentário lhe deu um par de idéias. Sorriu e deixou cair a mão
um pouco mais, lhe acariciando a borda do peito. Anahí se estremeceu com seu
contato.


 
-Estáis segura de que não lhe distrairão?


 
-Meu senhor, por favor!


 
-Anahí não se zanguem com tanta rapidez -a tranqüilizou Alfonso, lhe
dando batidinhas no cabelo como faria com uma besta selvagem a que tratasse de
dominar.


 
-Olha quem fala -replicou. Seus olhos lhe rogavam que lhe contasse a
verdade-. E não me mudes de tema; como morreu Lurlina?


 
-Em um incêndio -replicou Alfonso. Enrolou o cabelo de Anahí nos dedos
com uma carícia silenciosa. Gostava de seu cabelo, podia ficar horas examinando
sua cor.


 
-O mesmo incêndio que lhe fez essas cicatrizes e a sua filha? Como?


 
Talvez tenha chegado o momento de que lhe conte a verdade.


 
Respirou  profundamente e deixou
cair a mão que lhe acariciava o rosto.


 
-Lurlina era uma mulher vaidosa e egoísta. Não era feliz como mãe nem
como mulher. Uma noite, pouco depois de nascer Ana Paula, cheguei em casa após
visitar rei Victor e a babá me contou que não conseguia encontrar à menina.
Dirigi-me ao berço de Ana Paula, mas não estava e, em seu lugar, havia um
frasco que a parteira tinha dado a Lurlina depois do parto para aliviar a dor.


 
Anahí não disse nada, assim continuou.


 
-Pensei que Lurlina teria dado o conteúdo a Ana Paula e que a teria
levado para enterrá-la. Saí para buscá-las, mas encontrei a minha mulher em
seus aposentos, balançando-se pelos efeitos do remédio, e a Ana Paula chorando
em cima da cama. Lurlina tinha tocado fogo à cama e, para quando cheguei, a
fumaça negra começava a cobrir tudo. Tratei de detê-la, mas já era muito tarde.
Lurlina agarrou a Ana Paula e ameaçou matá-la se me aproximasse. Quis
impedir-lhe mas saltou às chamas com a menina nos braços. Consegui salvar a Ana
Paula, e me salvar eu, mas não cheguei a salvar a Lurlina, pois já estava
morta.


 
Anahí apertou a coxa sobre a qual apoiava a mão.


 
-As cicatrizes que temos são daquele dia. Pensei que perderia a Ana
Paula, mas convalescemos juntos na cama e nos curamos. Neguei-me a que a
levassem do meu lado. Mas era uma menina forte. E ainda o é.


 
-Sinto-o muito. Prometo-lhe que nunca lhe trairei assim-Anahí lhe
beijou.


 
Deixou que o fizesse, que lhe consolasse, antes de afastá-la.


 
-Isso não é tudo.


 
-Não. -Anahí sacudiu a cabeça. Os lábios lhe tremiam com a força das
lágrimas-. Não quero ouvir nada mais hoje; já me contaráis o resto.


 
Fez-se o silêncio entre eles. Enquanto o sol se pôs atrás dos muros e
uma luz alaranjada, que Anahí não sabia se provinha do sol ou das fogueiras de
fora, cobriu-o tudo. Enquanto estavam ali sentados, lhe passou uma idéia
dilaceradora pela cabeça.


 
Segues amando a Lurlina, por isso não podes me amar.


 
À medida que falava, suas palavras se foram fazendo cada vez mais
suaves. Anahí sentia a dor que lhe causavam as lembranças, como se tudo aquilo
acabasse de acontecer. Embora não lhe tremeu a voz e falava com tranqüilidade,
viu que ainda lhe doía. Não tinha deixado que o passado partisse e estava lhe
matando a alma.


 
Estremeceu-se a pensar na nova vida que se formava em suas vísceras.
Apoiou a mão no ventre, como se quisesse proteger ao bebê que levava dentro. Já
amava com todas suas forças a parte de seu marido que crescia em seu interior.
Com os olhos empanados de lágrimas, estendeu a mão para tocar o rosto enrugado
de seu marido.


  -Hão-me
dito que a matrona foi lhe ver -disse Alfonso mudando de tema-. Estáis doente?


 
-Não -disse Anahí com gesto depreciativo-. A verdade é que não.


 
-O que lhe há dito?


 
-Tampouco muito, é uma mulher de poucas palavras. -Anahí ficou pensando
por que se interessaria tanto. Tratou de assegurar-se a ela mesma de que, em
realidade, não lhe estava mentindo; só estava respondendo a suas perguntas com
o menor número possível de palavras.


 
Alfonso assentiu. Franziu o cenho brandamente antes de voltar a lhe
sorrir mas, ao contrário de antes, seu sorriso não chegou às profundidades de
seus olhos escuros.


 
Anahí brincou com o anel que levava no dedo. Ouvia o grito dos soldados
ao longe, e o suave brilho das fogueiras que acendiam os homens de seu pai se
via por cima das muralhas. Estremeceu-se ao dar-se conta de que os cavalheiros
que lhes assediavam tinham aproximado as fogueiras.


 
-Achas que meu pai virá logo? -pergunto Anahí-. Achas que trará ao rei Pedro?


 
-Sim. -Alfonso girou a cara para seguir os olhos de sua mulher, fixos na
paliçada. Via-se a silhueta de um soldado, que caminhava pelas pedras negras,
perfilada pela fantasmagórica luz alaranjada. Anahí voltou a estremecer-se, mas
Alfonso permaneceu inexpressivo-. Virá, pois sou um prisioneiro e seu pai é um
nobre de Wessex. Para nós é melhor que venha, pois Pedro é de caráter sensato
mas seus embaixadores nem sempre o são.


 
-Achas que dissolverá nosso matrimônio? -perguntou, revelando seu maior
temor. Moveu a mão do joelho ao torso forte e protetor de Alfonso.


 
-Não sei. -Alfonso franziu o cenho e retirou a mão dos ombros de Anahí,
sem lhe olhar aos olhos.


 
-Talvez agora que Derrick está morto meu pai não proteste tanto. -Anahí
tratava de parecer esperançada-. O fato, feito está. Talvez seja capaz de vê-lo
agora.


 
-Não o ódio entre seu pai e eu é profundo. Não estará de acordo com isso
a não ser que o rei lhe obrigue. -Alfonso ficou em pé e se afastou dela.


 
-Achas que lhe enviarão de volta a Northumbria por ter matado a Derrick?
- inquiriu Anahí, ficando em pé junto a ele.


 
Sabia que, se assim fora, ela iria com ele de boa vontade. Sentiria
falta de sua pátria, mas se não tinha a Alfonso a seu lado, não poderia ser
feliz. Apoiou uma mão no ombro de seu marido, mas este não se moveu nem a
animou.


 
-Não sei. -O duque se separou dela, subiu a túnica e sacou a bolsinha
que tinha pendurada.


 
Tirou algo de seu interior e o entregou bruscamente. Era um anel de ouro
que continha um rubi ovalado perfeito. Anahí tomou o anel e lhe olhou
assombrada. Abriu a boca para lhe dizer algo, mas lhe interrompeu.


 
-Pensei que tinhas razão. O rei confiará mais em nosso matrimônio se
tiveres um anel; e este é muito mais apropriado que o que levas. -O rosto de Alfonso
era inexpressivo. Tomou a mão, tirou-lhe o anel do dedo com certa rudeza e o
atirou ao chão. Quando a olhou aos olhos, foi-se; e só ficava o monstro
inexpressivo que tão bem conhecia. Anahí deslizou a jóia no dedo anelar e o
duque continuou com o mesmo tom monótono-: Também tenho feito levar um vestido
novo a  meus aposentos. Sugiro-lhe que
comproves se terá que fazer algum acerto, pois o rei estará aqui amanhã.


 
-Mas como sabes? -perguntou-lhe antes que partisse. Quis lhe tocar, mas
se separou dela.


 
-Vi seu estandarte da paliçada. Descansará e amanhã pela manhã estará
aqui. -Seu acento se fez mais evidente pela ira-. Se ocupe do vestido, minha
senhora, tenho muito trabalho a fazer.


 
Anahí lhe viu afastar-se com certo alarme, antes de voltar-se para
recolher o antigo anel que o duque tinha descartado. Por muito estranho que
parecesse, não podia desfazer-se dele. Partiu pelo vazio pátio com o rosto
pálido, sentindo-se só e abandonada e tremendo de medo. Na verdade havia muito
a fazer e o tempo escasseava.


 


Não deixem de ler tambem


O lobo Alfa


e


Cativa da Montanha


 


 


 



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Autor(a): annytha

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feio, a curiosidade matou o gato, esperem e logo teram uma surpresa com a reviravolta que essa web vai ter, garanto vão se... bom é só lerem e comenta e logo vão saber, besos a todos!   Anahí estirou os ombros até que se sentiu como se lhe tivessem pego uma vara de ferro a espinha dorsal. Ficou em pé; levava o vestido ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 633



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  • annytha Postado em 03/07/2011 - 19:11:25

    berryparadise bebe gracias pelo 600 comentarios, amei, amei de verdade.
    mandycolucci assim que der agente coloca a conversa em dia em, mas vou fica te devendo a 2ª temporada, mas te espero nas minhas outras webs em.
    myrninaa: oh Deus me deixam com o coração partido me pedindo isso, mas realmente não dar gente!!! tem inumeras outras webs e isso iria me atrasar muito.
    mas espero todas vcs lá com seus comentarios em.
    gracias por tudo, e los amo.
    pra siempre LOS A!!!

  • myrninaa Postado em 02/07/2011 - 20:56:47

    Demorei mais cheguei =D, desculpa não ter vindo antes, mas semana de provas¬¬... ai sem chances de entrar.
    Ameiiiiiiiiiiii muito mesmo a wn, e o final então... mais que perfeito.
    : 2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2< +1

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:22

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:17

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:06

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:49

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:44

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:35

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:34:04

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:33:56

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D


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O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




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