Fanfics Brasil - Capítulo 14 A Donzela e o Monstro (TERMINADA) ;´(

Fanfic: A Donzela e o Monstro (TERMINADA) ;´(


Capítulo: Capítulo 14

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feio, a curiosidade matou o gato, esperem e logo teram uma surpresa com a reviravolta que essa web vai ter, garanto vão se... bom é só lerem e comenta e logo vão saber, besos a todos!


 
Anahí estirou os ombros até que se sentiu como se lhe tivessem pego uma
vara de ferro a espinha dorsal. Ficou em pé; levava o vestido que Alfonso lhe
tinha entregue. Não era tão luxuoso como o vestido de suas bodas, mas o tecido
era de boa qualidade. Embora este era de uma cor totalmente distinta. A
sobrecapa de cor vermelha pardo lhe ajustava ao corpo assim como o vestido de
noiva, e o pescoço redondo era alto, com uma simples abertura no pescoço. Se
não soubesse que era impossível, teria pensado que o vestido tratava de
estrangulá-la. As mangas se fechavam nos cotovelos com umas rosas delicadamente
bordadas com fio dourado e, sob as mangas, uma gaze que flutuava quando
caminhava lhe cobria até as mãos. Como não tinha touca nem véu a jogo, Anahí
jogou o cabelo para trás e o recolheu no alto da cabeça.


 
Junto a ela, Ana Paula levava um vestido azul. O vestido era menos
luxuoso que o de sua madrasta, pois o tinham tirado de um dos vestidinhos do
baú. Anahí tinha ordenado que o arrumassem, pois não tinha havido tempo para
nada mais. A menina tinha dormido durante todo o dia e parte da noite de sua
chegada, pelo que Anahí não tinha tido muito tempo para falar com sua nova
filha. Embora tampouco importava; unia-as um silencioso vínculo de compaixão
que não requeria muitas palavras.




Anahí passou a noite sozinha, e nem
dormiu esperando a que Alfonso se unisse a ela. Queria perder-se em seus
braços, que lhe fizesse amor. Queria que lhe dissesse que não acontecia nada e
que sempre estariam juntos, mas aquela noite não foi procurá-la. Até bem
entrada a madrugada não lhe viu deslizar-se em sua habitação. Lavou-se
rapidamente com a água morna da bacia e mudou de roupa, mas em nenhum momento
tratou de despertar a sua mulher, que se fazia de dormida a uns passos dele.


 
Pouco depois de que partira, Anahí se vestiu depressa e foi preparar a
Ana Paula para seu visitante. Quando entrou, a menina já se havia posto o
vestido azul que lhe tinha deixado preparado na noite anterior. Por Ana Paula, Anahí
soube que o duque tinha ido ver sua filha pouco depois de abandonar seus
aposentos. Penteou-lhe o cabelo com rapidez e o recolheu atrás com um laço azul
claro; depois tomou emprestado um dos laços para adornar seus cachos.


 
Anahí sentiu que o estômago lhe revoava enquanto dava ordens aos
criados. Antecipando a chegada do rei, solicitou a Haldana que preparasse uma
grande janta para aquela noite. Ordenou que preparassem os aposentos da planta
superior, se por acaso o rei decidia ficar. Anahí queria assegurar-se de que
não houvesse nada que pudesse desagradar ao rei.


 
-Sim, Dulce, verte isso nos juncos, mas se assegures de fazê-lo com
cuidado para não levantar muito pó -ordenou Anahí ao ver que a jovem criada
saía da cozinha. Dulce levava um saco de fragrância em pó. A criada fez o que
lhe pedia com gesto sério, pois Ucker seguia na cama, recuperando-se do ataque
de Alfonso.


 
Anahí ignorou o mau humor da criada e se voltou para Ana Paula. A menina
observava os preparativos em silêncio.


 
-Nos sentamos?


 
-Sim -consentiu Ana Paula elevando o queixo com um gesto digno das
melhores rainhas.


 
Tem exatamente o mesmo porte que seu pai.


 
Anahí observou à menina caminhar, que não parecia dar-se conta da espera
que despertava aquela manhã. Quando não olhava, Anahí sacudiu o dedo para
repreender a várias criadas.


 
-Ana Paula -disse Anahí enquanto subiam à plataforma sobre a qual se
encontrava a mesa principal-. Quero lhe contar o que acontece hoje.


 
-Já me contou isso pai esta manhã. Disse-me que o rei ia vir para ver se
podes seguir casada com ele. Disse-me que não me preocupasse, que o mais seguro
é que o rei desse sua bênção, comesse-se toda nossa comida e partisse.


 
-Há lhe dito isso? -Anahí afogou um grito de assombro. O duque devia estar
tratando de tranqüilizar à menina.


 
-Sim -admitiu Ana Paula. Sentou-se recatadamente na cadeira de seu pai
e, ao fazê-lo, sorriu a Anahí.


 
-Disse-lhe algo mais? -perguntou Anahí sentando-se junto à menina.


 
-Sim; disse-me que a razão da disputa era o conde. Pai me disse que não
o discutisse com você, pois poderia lhe desgostar, mas eu acredito se soubesses
o suportarias. Acredito que não sóis tão fraca como acha.


 
Por que advertiu Alfonso a Ana Paula que não fale comigo sobre o
aborrecimento de meu pai? Conheço muito bem a situação, e não me pode preocupar
menos.


 
Anahí olhou a Ana Paula com cara de não entender, insistindo à menina a
que seguisse.


 
-Se soubesse o que? -soltou Anahí. O coração lhe deu um tombo ao ver que
o duque entrava do pátio. Nunca lhe havia visto igual. Ia vestido elegantemente
como um nobre, com uma luxuosa túnica negra debruada de ouro. O pescoço da
túnica revelava uma sobrecapa de fino tecido negro. A roupa parecia nova,
embora as cores não tinham variado. Levava um par de sapatos de couro novos que
Anahí não tinha visto nunca.


 
Ao ver seu pai, Ana Paula ficou em pé enquanto respondia a Anahí:


 
-Acredito que pai pensou que não o entenderias, pois ele não é meu
autêntico pai.


 
-O que? -Anahí ficou em pé. Virou-se e se ajoelhou junto à menina,
simulando lhe alisar o vestido. Passou-lhe a palma da mão pela saia, lhe
tirando rugas imaginárias. Observou a Alfonso, que se aproximava devagar, e
insistiu à menina em silêncio para que se apressasse.


 
Ana Paula assentiu para seu pai e lhe sorriu. Com cara angélica, tratou
de explicar-se:


 
-Lorde Herrera é meu autêntico pai, embora não é meu pai biológico. O
conde é meu pai. Por isso veio a discutir a união; acredito que quer
assegurar-se de que tenho uma boa mãe. Por isso veio a lhe inspecionar; mas não
se preocupes, direi-lhe ao rei que estou contente e ficaréis. Por favor, é um
segredo, assim não deves dizer a meu verdadeiro pai, o duque, que lhe contei
isso.


 
Anahí empalideceu, o que podia responder a isso?


 
Claro, por isso se parece comigo. É minha irmã. Tem sentido. Papai
viajou a Northumbria várias vezes durante o ano em que foi concebida, e durante
o ano seguinte também.


 
Sem deixar de pensar nisso, Anahí se voltou para o duque ao ver que se
aproximava.


 
-Anahí, não o digas -insistiu Ana Paula, lhe puxando da saia. Parecia
incrivelmente vulnerável.


 
Paralisada, Anahí assentiu e tratou de sorrir à menina, lhe dando uns
tapinhas no cabelo. Alfonso se aproximou. Com gesto maternal, Anahí piscou um
olho à menina. Alfonso a olhava fixamente e ela não era capaz de ordenar seus
pensamentos.


 
-É a hora -disse-. O rei chegou.


 
-Por favor, meu senhor. -Anahí precisava lhe falar do bebê e precisava
falar com ele a sós. De repente, sentiu-se parva por não lhe haver contado de
seu embaraço quando pôde. A culpa a embargou ao olhar seu bonito e inexpressivo
rosto. Só necessitava um minuto para esclarecer tudo o que havia entre eles
dois-. Temos que falar.


 
-Não, agora não há tempo -respondeu com suavidade. Tomou o braço de Anahí
para lhe ajudar a descer da plataforma, e indicou a Ana Paula que fora diante
deles-. Está de caminho.


 
-Mas há coisas das que temos que falar -disse Anahí sem fôlego e com
medo. Agarrou-se nervosa ao braço de Alfonso.


 
-Eu sei. -Ao ver que recuperava sua rigidez de sempre, Anahí lhe soltou
a mão-. Queres saber de onde tirei o vestido e o anel.


 
-Bom, sim, entre outras coisas -admitiu Anahí confusa.


 
Sabes que não refiro a isso!


   
-Sou rico. A porta que notaras no passadiço secreto guarda todo meu
ouro, assim como  tecidos, jóias e roupa
luxuosa -disse o duque sem remorsos-. Seu vestido de bodas, assim como o que
levas agora, eram alguns dos que armazeno lá.


 
-Mas -disse Anahí, lhe obrigando a deter-se. A princípio pensou que
estava brincando, mas viu a verdade refletida em seus olhos-. Por que?


 
-Não necessitava de riquezas aqui; prefiro viver com simplicidade. -Alfonso
franziu o cenho ao lhe ver a cara. Entrecerrou os olhos e se inclinou para
ela-. Se tivesse sabido que minha senhora ansiava tanto esses ornamentos, com
gosto a teria encerrado ali também.


 
-Não -protestou Anahí doída-. Não me interessam os ornamentos, já lhe
hei isso dito. Mas podias haver me contado isso, podias ter acreditado em mim.


 
-Porque tu sempre me dizes a verdade? -Alfonso puxou-a para sair da sala
principal.


 
Anahí arrastou os pés atrás dele em silêncio. Não queria ver seu pai,
nem ao rei. Queria voltar, queria começar de novo, do momento em que tinha
visto seu marido no escuro corredor e a tinha beijado pela primeira vez. Anahí
se estremeceu com a lembrança enquanto caminhava atrás dele. Apertou o passo
sem lhe soltar o braço.


 
-Alfonso, se detenha. Por favor. Temos que... -As palavras de Anahí se
perderam enquanto tratava desesperadamente de chamar sua atenção, mas já era
muito tarde. Já estavam começando a içar a porta principal.


 
Alfonso não se virou para ela, pois mantinha a vista cravada na porta. Ana
Paula, que  estava a seu lado, deu a
mãozinha a Anahí e se pegou a ela. A duquesa lhe apertou a mão para
tranqüilizá-la, com a vista fixa em seu marido e esperando em vão que se
voltasse para ela, que o sorrira.


 
O som da porta foi substituído pelo lento ressonar dos cascos dos
cavalos dos cavalheiros do rei que entravam. Anahí se virou para a porta com
desespero.


 
Ao primeiro que reconheceu foi a seu pai. O conde montava orgulhoso seu
corcel, apesar de que seu rosto refletia o cansaço dos dias anteriores.
Negou-se a olhar a sua filha ao entrar junto ao rei no pátio. O rei Pedro, que
vestia uma túnica azul marinho luxuosa e finamente elaborada, desmontou com
porte régio e majestoso.


 
Os poucos guardas que tinham entrado com Pedro também desmontaram. Levavam
armadura de soldados e levavam o estandarte do rei; os homens do rei ficaram
junto a ele enquanto este se aproximava. Pelas caras de estresse que tinham,
estava claro que temiam que o estrangeiro iniciasse alguma briga.


 
Pedro elevou as mãos para que o homem que havia a sua mão direita
tirasse as luvas e, com um gesto, indicou-lhe que se retirasse. Depois,
caminhou para colocar-se frente ao duque. Alfonso se ajoelhou ante o rei e Anahí
lhe imitou.


 
-Se levantem -ordenou com tranqüilidade o rei, tomando brevemente a mão
de Alfonso enquanto se levantava. Olhou a seu redor e continuou-: Pensei que
este lugar estaria em ruínas pelo que me tinham contado de sua manutenção.


 
Alfonso sorriu educadamente, sem lhe surpreender nada que o rei lhe
tivesse estado espiando.


 
-Isso o devo a minha mulher, pois ela é quem se encarrega da limpeza.


 
Ante isso, o rei suspirou e se voltou para centrar a atenção em Anahí.


 
-Lady Anahí, suponho...


 
-Majestade -disse Anahí, lhe apresentando a mão e voltando a fazer uma reverência.
O rei levou a mão aos lábios e a beijou brevemente.


 
-Vejo que te dedicastes, menina -declarou o rei com uma alegre risada, e
assentiu levemente com a cabeça.


 
-Sim, majestade -concordou Anahí e se ruborizou.


 
-Queres entrar? -Alfonso assinalou a entrada à sala principal-. Posso
fazer que lhe tirem comida.


 
-Não, já comi uma vez esta manhã; não preciso voltar a comer. -O rei Pedro
observou um momento a Ana Paula mas, clareando a garganta, prestou pouca
atenção à menina. Anahí se alegrou de que não queria comer pois não se
acreditava capaz de comer nada. O rei fez um gesto ao conde para que se
aproximasse; o homem aguardava impaciente junto a seu cavalo e se aproximou
pisando com força o solo-. Aproxime-se, Enrico, arrumemos este assunto.


 
Anahí olhou a seu pai aos olhos pela primeira vez aquela manhã; os
mesmos olhos que tinham ela e Ana Paula. Teria querido lhe gritar e lhe golpear
no peito pelo que tinha feito, mas se conteve. Seu pai foi o primeiro em
afastar o olhar.


 
Sem mais comentários, Alfonso guiou ao rei Pedro e ao conde à sala
principal. Sentiu-se orgulhoso de quão limpo estava o castelo e de quão bem
cheirava a palha. Entrecerrou os olhos e observou a sua mulher, que estava
pálida e lhe agarrava nervosamente o braço. Junto a ela, Ana Paula dava a mão a
Anahí e lhe sorria timidamente. Alfonso lhe devolveu uma rápida piscada e a
menina avermelhou e pareceu feliz de que fizesse conta.


 
Deixou que Pedro fosse o primeiro a sentar-se à mesa principal, e lhe
observou enquanto escolhia o lugar de honra. O conde se sentou junto ao rei e,
depois de ajudar a sua mulher a subir, o duque se sentou ao outro lado do rei.
Ana Paula observou nervosa ao seu redor ao ver que Anahí ocupava a cadeira que
havia junto ao duque, pois não havia mais cadeiras, mas Anahí agarrou à menina
e a sentou em seu regaço.


 
Pouco depois, os cavalheiros entraram e lhes permitiu assistir como
testemunhas mudas. Sentaram-se em silêncio e, como resposta ao rápido gesto de Anahí,
os criados trouxeram jarras de hidromel.


 
Alfonso ficou em pé e conduziu a sua mulher e sua filha abaixo. A seu
lado, Anahí tremia. Tinham estado tanto tempo sentados em silêncio que
acreditou que talvez não poderia voltar a falar. Pedro, que tinha estado
cochichando com o conde, indicou a Enrico que descesse da plataforma e se
colocasse também ante ele.


 
Anahí se inclinou para a menina.


 
-Se limite a escutar, a não ser que o rei lhes pergunte algo
diretamente. Nesse caso, respondas o melhor que saibas.


 
Ana Paula assentiu com os olhos brilhantes de ansiedade.


 
-Majestade -disse o conde. Anahí abraçou à menina contra seu regaço, lhe
rodeando os ombros com gesto protetor, e Ana Paula afundou o rosto na saia de
sua mãe. Alfonso teve que fazer um esforço para afastar os olhos delas-. Devo
insistir em que convoquemos a Witan. Solicito que se faça justiça.


 
-Ainda não -respondeu o rei com um movimento da mão. Falava com voz alta
e clara-. Meu senhor conde, fostes um servo leal de meu defunto irmão, e o
terei em conta. Mas o que nos ocupa é um tema delicado e não permitirei que se
faça um julgamento público. Preferiria que este assunto se resolvesse o quanto
antes e estou seguro de que, para que continue a paz entre Dinamarquêses e
Wessex, estaráis de acordo comigo.


 
-Sim, majestade -disse Enrico entre dentes, mas guardou silêncio para
deixar continuar a Pedro.


 
-Ouvi sua história. Agora quero ouvir a de Lorde Herrera. -O rei olhou
em silencio aos zangados homens durante uns minutos, antes de perguntar-: Lorde
Herrera, raptaras a Lady Anahí para se casar com ela e privar ao rei de sua
aliança com Lorde Derrick?




essa visita do rei ainda vai render uma boa historia!!!


comentem!!!



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Autor(a): annytha

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mandycolucci que bueno que gostou, muitas surpresas ainda por vim!!! besos capitulo dedicado a vc!!!   -Não, majestade -respondeu Alfonso com frieza. O acento de sua voz fez que sua mulher se estremecesse.   -Então, como é que estáis aqui, Lady Anahí? -perguntou o rei, confuso. Elevou uma sobrancelha à espera de sua r ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 633



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  • annytha Postado em 03/07/2011 - 19:11:25

    berryparadise bebe gracias pelo 600 comentarios, amei, amei de verdade.
    mandycolucci assim que der agente coloca a conversa em dia em, mas vou fica te devendo a 2ª temporada, mas te espero nas minhas outras webs em.
    myrninaa: oh Deus me deixam com o coração partido me pedindo isso, mas realmente não dar gente!!! tem inumeras outras webs e isso iria me atrasar muito.
    mas espero todas vcs lá com seus comentarios em.
    gracias por tudo, e los amo.
    pra siempre LOS A!!!

  • myrninaa Postado em 02/07/2011 - 20:56:47

    Demorei mais cheguei =D, desculpa não ter vindo antes, mas semana de provas¬¬... ai sem chances de entrar.
    Ameiiiiiiiiiiii muito mesmo a wn, e o final então... mais que perfeito.
    : 2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2< +1

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:22

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:17

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:06

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:49

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:44

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:35

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:34:04

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:33:56

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D


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