Fanfics Brasil - 56° Capítulo A Donzela e o Monstro (TERMINADA) ;´(

Fanfic: A Donzela e o Monstro (TERMINADA) ;´(


Capítulo: 56° Capítulo

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berryparadise ai bebe, ja tava com saudades dos teus comentarios, gracias por ter gostado e voltado a comenta aqui, mandycolucci tambem espero que assim seja, que no final tudo acabe bem pra nossos divos. myrninaa gracias por esta gostando bebe, amo todos seus comentarios, capitulo dedicados a todos vcs!!!


 
O rei queria questionar às criadas e ao soldado a sós, assim que lhe
deixaram na sala. Anahí seguiu a seu marido em silêncio, olhando amorosamente
as escuras paredes do castelo. Queria viver em Lago Azul para sempre, com seu
marido. Sabia que o rei a tinha escutado, mas não lhe deu nenhuma pista a
respeito de qual poderia ser sua decisão. Sabia que Ucker seguia de cama, e que
acabava de começar a recuperar a voz. Aproximou-se uma vez para lhe ver, mas
estava adormecido assim não tinham falado.


 
Ucker, o rei lhe enviou aqui. Por favor, sede justos no que lhe digas.


 
Alfonso mandou a Ana Paula a seus aposentos para que descansasse e
ordenou a Haldana que se ocupasse dela. Enquanto escoltava a Anahí à planta
superior, escutaram à menina contar excitada à criada tudo o que tinha
acontecido na sala. Não tinha perdido nem um só detalhe.


 
Quando chegaram aos seus aposentos, o duque fechou a porta
silenciosamente atrás deles e se voltou para Anahí.


 
-Feriu-lhe o rei?


 
-Não, só queria me fazer algumas perguntas. -Anahí se dirigiu à cama e
se sentou-. Odeio esta coisa, não posso respirar. Acredito que não me
importaria ser uma criada agora mesmo. Tudo é muito mais simples quando se é
uma criada.


 
Alfonso suspirou, entendendo o que dizia. Ele também se sentou na cama e
se afrouxou o pescoço da túnica.


 
-O que lhe perguntou que não pudesse ser dito na sala?


 
-Meu pai lhe havia dito que me violaram. Acredito que o rei pensou que
me estavam persuadindo ou ameaçando. -Anahí olhou ao olhos-. Mas lhe disse que
sóis amável e carinhoso comigo, e que não nos deitamos até depois das bodas.
Acredito que queria assegurar-se de que não me vi obrigada a me casar com você.
Hei-lhe dito que me casei com você porque assim o queria, e que seguirei casada
com você pelo mesmo.


 
-E o que há do bebê? Por que não me falaste disso ontem pela tarde, no
jardim?


 
-Eu... -Anahí ficou em pé e se separou dele com acanhamento.


 
-Farei-lhe a primeira de minhas três perguntas, e espero que sejas
sincera. Por que me mentistes? -insistiu-. De verdade pensavas que a parteira
não ia me contar isso se lhe perguntasse? Achas que não ia contar-me o que lhe
acontecia?


 
-Sabias? -Anahí se virou para ele surpreendida-. Por que não me
dissestes isso?


 
-Porque esperava que você me dissesse isso, mas não o fizeras. Nem
sequer quando confiei em você e lhe contei a verdade a respeito da morte da Lurlina.
Por que?


 
-Tinha medo. -Lhe empaparam os olhos de lágrimas-. Tinha medo de que já
não me desejasses, e assim foi. Dulce me disse que aos nobres não gostam de
tocar a suas mulheres quando estão grávida e que já não terias por que voltar a
se deitar comigo. E tinha razão.


 
Anahí se afastou dele envergonhada; seus magros ombros se sacudiram. Alfonso
se aproximou dela com duas pernadas e, tomando-a pelos frágeis braços, girou-a
brandamente contra seu peito. Envolveu-a com seu forte abraço e aproximando-lhe
ao coração, apertou-a contra ele apoiando o queixo em seu cabelo perfeitamente
penteado.


 
-Odeio quando te recolhes o cabelo assim -disse com suavidade, puxando o
laço. Anahí suspirou, mas não respondeu e seguiu chorando. Alfonso lhe
acariciou as costas e a apertou contra ele-. Minha senhora, não deverias deixar
que as criadas seguissem lhe dando conselhos, pois lhe enchem a cabeça de
tolices.


 
-Mas ontem à noite não vieras junto a mim, e esperei durante toda a
noite. E esta manhã nem sequer trataras de me despertar  -soluçou Anahí contra seu peito.


 
-Não vim ontem à noite porque sabia que não estavas sendo sincera
comigo. Se me tivesses contado a verdade, eu mesmo lhe teria levado até a cama.


 
-Mas... -Elevou a vista para lhe olhar aos olhos-. Estou grávida agora;
teráis seu herdeiro varão.


 
-Talvez seja uma menina -sorriu Alfonso, tratando de fazer que rira. Anahí
lhe deu um golpezinho no braço e o duque lhe secou as lágrimas-. Gerar um
herdeiro é razão mais que suficiente para me deitar com você. Eu gostaria que
compreenderas, querida esposa, que não sou tão nobre.


 
-Então, não me separaráis de seu lado? -perguntou Anahí, animando-se-.
Não me substituiráis por outra?


 
-Não, não poderia lhe afastar nunca. -Alfonso riu com um brilho travesso
em seus olhos-. Além disso, dentro de uns meses serás muito grande para lhe
afastar.


 
-E o bebê? Estáis contente?


 
-Sim, minha senhora.  -Alfonso
suspirou enquanto lhe acariciava os braços. Logo, passou a mão brandamente por
seu ventre-. Muito.


 
Anahí riu, entrelaçando sua mão com a dele.


 
-O que faremos com o rei?


 
-Esperaremos para ver qual é sua decisão. -dirigiu-se para a cama e se
sentou, guiando a sua mulher com ele. Puxou as cintas do ombro que fechavam o
vestido de Anahí e se dispôs a despi-la.


 
-Contei-lhe a verdade. Disse-lhe que o melhor para Wessex e para a paz
seria que desse o matrimônio como válido. Acredito que fará que meu pai o
aceite também. -Anahí fechou os olhos antes de voltar a lhe olhar-. Mas tenho
que lhe confessar algo. Não quero que se zangues comigo nem com Ana Paula. Não
queria fazer nada de ruim.


 
-O que? -perguntou interessado, detendo brevemente o que lhe ocupava.


 
-Sei que é minha irmã. Não o hei dito, nem tampouco lhe contei a traição
de sua mãe. Acredita que sua mãe morreu para salvá-la, e acredito que o melhor
é que siga pensando isso.


 
Alfonso escutava suas palavras, mas não descuidou seu propósito de
despi-la enquanto Anahí falava.


 
-O rei queria saber por que havia tanta inimizade entre meu pai e você.
Tinha que contar-lhe. Que outra coisa podia fazer? -Esperava que o
compreendesse-. Não dirá nada. Fiz-lhe compreender que Ana Paula é sua filha,
nossa filha, e a neta de um rei. Disse-lhe que ao rei Victor não gostaria de
inteirar-se de que o pecado de Lurlina se estendia pelo território. Acredito
que o segredo está bem guardado.


 
Alfonso assentiu com a cabeça.


 
-Fizestes bem. Isso era o que tentava lhe contar ontem à noite. O rei Victor
é o único, além de Haldana e Ulric, que sabe quem é o verdadeiro pai de Ana
Paula. Queria evitar a vergonha da infidelidade de Lurlina. É parte da razão
pela qual fui eleito para vir aqui e me conceder o título de duque. Queria que
me fora, mas também queria que a linhagem de sua neta ficasse assegurada. E
chegamos a um acordo.


 
-Mas não quis escutar mais de tudo isso ontem à noite, por isso não me
disseras -acabou Anahí por ele.


 
-Sim -admitiu.


 
-Estou feliz de que lhe enviasse aqui, pois me salvaras.


 
Estendeu a mão para tocar o rosto de seu marido e, lhe aproximando para
ela, sussurrou-lhe:


 
-Me beijes.


 
Alfonso estava já caminho de fazê-lo. Balançou-a entre seus braços e a
recostou com suavidade, apertando-a contra o suave colchão com seu peso. Nenhum
dos dois voltou dizer nada sobre o que estava acontecendo. O futuro era
incerto, mas prometedor. O passado, passado estava. Já só havia o presente e,
naquele momento, o presente para Alfonso era lhe fazer amor a sua mulher.


 
-Sóis tão bela -disse, lhe beijando.


 
-E eu acredito que sóis o homem mais bonito que tenha visto nunca.
-Sorriu, lhe acariciando a cara sem lhe perder de vista. Não era mentira. A Anahí
pouco importava um par de cicatrizes-. Faças amor comigo, por favor, Alfonso.


 
O duque sorriu com aquele sorriso travesso que lhe fazia perder a
cabeça. Passou-lhe a língua pelos lábios, brincando e lhe lambendo as
comissuras dos lábios enquanto se colocava sobre ela.


 
-Mmm. Há uma coisa que estive desejando fazer.


 
Anahí abriu os olhos surpreendida. Pensou na franga de Alfonso em sua
boca, em sua boceta, em seu traseiro, o que outro lugar havia?


 
-Algo diferente?


 
-Oh, sim, muito mais -assentiu-. Quero lhe provar enquanto gozas em
minha boca, mas antes deixes que vos tire esse vestido.


 
Anahí se retorceu enquanto Alfonso insistia em despi-la. Tratou de lhe
ajudar, mas lhe afastou as mãos. Tomou seu tempo, beijando brandamente cada
rincão de seu corpo; lhe acariciando as pernas, os quadris, os peitos. Para
quando por fim esteve nua na cama, seu sexo estava tão quente e úmido que
pensou que morreria de prazer.


 
-Agora você -insistiu nisso, tratando de voltar a lhe tirar a roupa
apesar que lhe tinha ordenado que ficasse quieta e lhe deixasse fazer a ele.
Com olhar de louco, tirou-se o cinturão. Seus olhos lhe olharam fazer, ansiosas
por ver sua preciosa franga. Anahí abriu as pernas, completamente pronta para
ele. Mas, em lugar de seguir despindo-se, agarrou o cinturão e brincou com ele.


 
Subiu escarranchado sobre suas pernas e lhe ordenou:


 
-Me dês as munhecas.


 
Vacilou sem perder de vista o cinturão, o que estava fazendo?


 
-Confies em mim -disse sorrindo-. Agora, me dês as munhecas.


 
As estendeu e Alfonso as rodeou com o cinturão, atando-a à cama. Quando
teve as mãos apanhadas, sorriu.


 
-Muito melhor -disse assentindo-. Agora sim que posso fazê-lo a minha
maneira.


 
-Se tire a roupa -lhe insistiu, desejando ver seu corpo acariciado pela
luz alaranjada-. Me deixes lhe ver.


 
Alfonso obedeceu. Seus músculos se flexionavam com cada movimento
enquanto se despia. Anahí gemeu, retorcendo-se na cama enquanto puxava as
munhecas para libertar-se. Por que lhe tinha deixado que a atasse? Se não o
estivesse, arrancaria-lhe a roupa; teria se posto de joelhos para lhe chupar a
franga, total, e beber seu leite.


 
-Me desates -solicitou, lambendo os lábios.


 
-Nunca. -Alfonso riu. Estava tirando a roupa de baixo já-. Talvez lhe
deixe assim, atada à cama e nua, com as pernas abertas e prontas para me
receber, e sua úmida boceta, brilhante e quente.


 
Anahí esfregou as pernas contra o colchão, mas nada do que fizesse
parecia aliviar seu agudo desejo.


 
-Mmm, por favor.


 
Alfonso se tirou o tecido dos quadris. O pênis saiu em liberdade e Anahí
grunhiu. Enquanto lhe olhava, tomou sua enorme franga entre as mãos e a meneou.
Parecia fazer-se maior. Seu leite saiu de seu sexo e rolou até a abertura do
traseiro. Os punhos de Alfonso se fecharam sobre a cabeça do pênis e gemeu.


 
-Por favor -rogou, elevando e baixando os joelhos.


 
-Eu gosto de lhe ouvir suplicar.


 
-Por favor -voltou a dizer, empurrando seus endurecidos mamilo para
ele-. Por favor.


 
Alfonso grunhiu e engatinhou pela cama para ela. Colocou-se entre suas
pernas e lhe beijou os peitos enquanto os massageava. Anahí empurrou os quadris
para ele, tratando de esfregar-se contra ele, mas se retirou.


 
Percorreu-lhe o ventre com a língua até chegar ao umbigo. Depois, baixou
um pouco mais até que por fim beijou o arco superior de sua vulva. Anahí deu um
salto e ofegou em busca de ar.


 
-Sabes melhor do que recordava -disse com um grunhido que a fez vibrar.


 
Rodeou-lhe o clitóris com a língua, torturando conscientemente o botão
com seus suaves trancos. Passou-lhe uma perna por cima do ombro, lutando com o
cinturão para libertar-se e tratando de lhe introduzir mais dentro. Mas o duque
era muito forte e seguia provocando-a.


 
-Oh, por favor -suplicou, incapaz de pensar em nada mais. Cada nervo de
seu corpo se concentrava na boca e nas mãos do duque.


 
Afundou os dedos em suas coxas, mantendo a Anahí onde queria. Pouco a
pouco, foi incrementando a pressão da boca, subindo e lhe baixando a língua
pelo clitóris. Com cada passada, afundava em seu túnel, lambendo seus sucos e
gemendo de prazer.


 
-Tão bom -gemeu-. Quero que gozes para mim.


 
Anahí não podia articular palavra. Alfonso lhe introduziu um dedo e o
moveu com força. Ofegou. Isso era o que queria. Seus sucos lhe ajudavam a
deslizar-se com mais facilidade, enquanto seguia lhe chupando o clitóris,
mordiscando-o e lambendo-o a momentos. Logo, tirou o dedo úmido e o deslizou
até seu cú, metendo-lhe pelo estreito ponto. Anahí se estremeceu e se esticou
instintivamente. Seu corpo expulsou mais sucos e não pôde esconder quanto
desfrutava com seus experimentos.


 
-Ah, tu gostas disso, né? -Alfonso gemeu e voltou a introduzir um dedo
em sua boceta, investigando ambos os buracos de uma vez-. Oh, sim, já vejo
quanto tu gostas disto.


 
Sua boca se fez mais agressiva enquanto a fodia com os dedos. Era muito.
Seus clitóris palpitava e o corpo se estremecia, esticando-se quando o orgasmo
sacudiu seu corpo. Anahí chiou sem lhe importar quem pudesse lhes ouvir. Que
todos os homens do rei soubessem o que faziam, que o mundo inteiro soubesse!


 
Quando os tremores remeteram, Anahí se sentiu esgotada por tanto prazer.
Alfonso se aproximou dela e lhe abriu as pernas com os joelhos. Quando lhe
introduziu a franga entre as  dobras, seu
sexo seguia úmido do orgasmo anterior.


 
O duque a beijou e lhe permitiu saborear seu interior. Com um tranco
crédulo, empurrou com força, chegando até o fundo da boceta. Moveu os quadris
com movimentos circulares e se retirou um pouco. Anahí morria por tocar seu
glorioso corpo, mas o cinturão a impedia. Alfonso ficou olhando seus peitos,
vendo como subiam e baixavam com cada tranco dele. Saía um pouco, para voltar a
empurrar com força, uma e outra vez.


 
-Oh -ofegou Anahí, sentindo o desejo voltar-. Oh.


 
-Estáis tão quente -grunhiu-. Quero fodê-lhe com força.


 
-Mm, eu adoro ouvir sua voz. -Anahí lhe acompanhou com os quadris.


 
Alfonso grunhiu, empurrando os quadris cada vez com mais força enquanto
dizia coisas ao ouvido. Fechou os olhos sem deixar de mover-se dentro dela. De
repente, Anahí voltou a gozar e a força com que o fez a tomou despreparada.


 
Alfonso grunhiu como nunca, esticou-se e se sacudiu enquanto se
esvaziava dentro dela. Anahí nunca se havia sentido tão cheia e completa. Ainda
dentro dela, deixou-se cair sobre sua mulher, detendo-se para beijá-la
brandamente antes de lhe desatar as mãos.


 
-Mm, quero voltar a fazê-lo -disse Anahí, sorrindo-lhe brandamente.


 
Alfonso se pôs-se a rir.


  
-Sim, já sei, quatorze vezes em uma noite. Me dês um minuto para que me
recupere, minha insaciável mulher.


 
-De acordo -disse, passando as mãos por seus ombros-. Suponho que posso
lhe conceder um par de minutos.


 
Grunhiu e voltou a beijá-la.




proximo capitulo, o rei da sua setença final. o que acham que vai acontecer, muita emoção, quero comentarios, besos a todas!!!!



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Autor(a): annytha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 633



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  • annytha Postado em 03/07/2011 - 19:11:25

    berryparadise bebe gracias pelo 600 comentarios, amei, amei de verdade.
    mandycolucci assim que der agente coloca a conversa em dia em, mas vou fica te devendo a 2ª temporada, mas te espero nas minhas outras webs em.
    myrninaa: oh Deus me deixam com o coração partido me pedindo isso, mas realmente não dar gente!!! tem inumeras outras webs e isso iria me atrasar muito.
    mas espero todas vcs lá com seus comentarios em.
    gracias por tudo, e los amo.
    pra siempre LOS A!!!

  • myrninaa Postado em 02/07/2011 - 20:56:47

    Demorei mais cheguei =D, desculpa não ter vindo antes, mas semana de provas¬¬... ai sem chances de entrar.
    Ameiiiiiiiiiiii muito mesmo a wn, e o final então... mais que perfeito.
    : 2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2< +1

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:22

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:17

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:36:06

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:49

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:44

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:35:35

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:34:04

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D

  • mandycolucci Postado em 01/07/2011 - 22:33:56

    2º temp. de A Donzela e o Monstro ?!?!?!? *-*
    Pense com carinho >s2<
    rsrsrs
    ;D


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