Fanfic: Não Mais Dele (Terminada)

jl gracias por acompanhar minhas adaptações, e também concordo com vc... volupia foi uma aventura e tanto, amo o jeito da Annie dando encima do "timido" Alfonso... tenho varias outras só aguardando pra postar se posta tudo de uma vez não aguento.
mas continue me acompanhando, só coloco aqui as melhores das melhores.

Poncho retirou-se do estacionamento,
e voltou para a casa de Christopher.

"Você pensa que as meninas gostariam
de sair para jantar amanhã e montar o carrossel?"

"Eu acho que elas adorariam isto até
mais que eu."

"Eu não posso esperar para ver isto.
Eu nunca vi qualquer coisa tão bonita em minha vida como você montada naquele
leão hoje." Ele apreciou o sorriso em seu rosto, tanto que quis ver novamente,
então fez algo completamente fora de caráter para ele, e rosnou como de um
leão.

"Dando a você alguma ideia?"

Estapeando sua coxa, Anahí começou a
rir.

"Você serve para meu ego." Quando ela
começou a retirar a mão de sua coxa, Poncho colocou a dele em cima.

"Deixe isto se você quiser. É bom."

"Sim, é não é?" Anahí deixou sua mão
lá, e eles dirigiram o resto do caminho para casa assim.

Quando eles pararam na entrada,
Poncho desligou o motor e apertou a mão de Anahí. Ele odiou dizer adeus, ainda
que por uma noite. Podia facilmente se acostumar a passar todo momento
sobressalente com esta mulher surpreendente.

"Eu tive um dia fantástico. Obrigado
por dar a este solteirão uma chance." Ele se debruçou acima, e deu um beijo
doce nela.

"Não, eu que estou grata. Nunca soube
que podia me sentir deste modo novamente."

Como ele foi embora, ele jogou de
novo aquelas palavras finais em sua cabeça repetidas vezes. Era possível que
não estivesse totalmente unilateral?

Dois meses mais tarde, Poncho
estacionou na casa de Christopher. Ele novamente esteve levando Anahí hoje à
noite para sair. Pela primeira vez, ela concordou em um formal, encontro adulto
com ele. Ele a estava levando para jantar fora, e então para um clube onde
poderia tomá-la em seus braços e dançar. Ele examinou o espelho retrovisor, e
endireitou seus incontroláveis cachos marrons e cinza. Ele sempre odiou seus cachos
até que Anahí passou a brincar com eles.

Ele andou a passos largos em direção
à porta da frente e bateu antes de abrir. Ele depressa enxugou suas palmas
suadas em sua calça comprida. Se seu amigo soube apenas o quão nervoso estava,
nunca viveria após isto. Christopher saiu da cozinha com uma Addy dando
risadinha em seus braços.

"Ei. Anahí deve descer em um minuto."
Ele se debruçou mais perto em direção a orelha do Poncho e sussurrou.

"Ela precisou pegar um vestido
emprestado de Dulce hoje à noite. Parece que Derrick cortou em tiras a maior
parte de suas roupas. Então tenha certeza de fazer um rebuliço sobre ela."

Isso era um dado até onde Poncho
estava preocupado. Não importava para ele que Anahí vestia. Sua beleza não era
definida por roupa, de qualquer tipo.

Christopher endireitou e deu a Poncho
um olhar. Ele girou na direção a Addy e começou a fazer cócegas nela.

"Nós vamos fazer pipoca e assistir um
filme hoje à noite, não é, querida?"

Poncho era invejoso da relação que
Christopher tinha com as meninas. Ele queria segurar os pequenos anjos em seus
braços, bem como seu amigo estava fazendo. Esperançosamente, com o tempo, elas
cresceriam íntimas dele, como obviamente eram com Christopher.

Addy meneou, tentando cair fora dos
dedos de Christopher. Ela examinou em Poncho e sorriu. "Você quer assistir um
filme conosco, Sr. Herrera?"

Poncho tomou a pequena menina de seu
irmão, e beijou sua bochecha, apreciando a doce sensação dos pequenos braços de
Addy, enquanto eles embrulharam ao redor de seu pescoço.

"Eu adoraria assistir um filme com
você, docinho, mas não agora. Hoje à noite eu vou levar sua mamãe para jantar e
dançar. Está tudo certo para você?" Poncho não soube por que, mas a resposta de
Addy era muito importante ele.

Addy deu a ele um grande beijo na
bochecha e apertou seu pescoço.

"A mamãe gosta de abraços. Ela diz a
nós o tempo todo que um abraço pode curar qualquer coisa." o rosto de Addy
ficou sério. Ela examinou os olhos de Poncho, e pôs suas fofinhas pequenas mãos
de ambos os lados de seu rosto. "Você pode curar minha mamãe? Ela tem sido tão
triste ultimamente."

As lágrimas ameaçaram derramar pela
bochecha de Poncho quando ele abraçou Addy contra seu tórax.

"Eu tentarei curar sua mamãe, Addy."
O modo como Addy agarrou nele, pareceu que Anahí não era a única com falta de
afeto.

Addy o abraçou de volta, ao mesmo
tempo que Anahí e Dulce desceram os degraus. Poncho examinou os olhos de Anahí
e sorriu. Sua respiração prendeu em seu tórax enquanto ele olhou na mulher mais
sensual que já vira.

"Uau. Você está linda." Ele colocou
Addy no chão, e beijou a bochecha de Anahí, com Addy dando uma risadinha. O
vestido preto se ajustava perfeitamente em Anahí, não mostrando só seus seios
abundantes, mas seus curvados quadris também. Delicia.

 Ele olhou abaixo para Addy e piscou. Ele
voltou para Anahí.

"Você está pronta?" Ele odiou soar
como se a estivesse a apressando, mas precisava ficar a sós com esta mulher,
agora.

Anahí corou e olhou pela sala de
estar.

"Eu só preciso dizer adeus para
Jenna. Você a viu?"

Poncho agitou sua cabeça e olhou para
Christopher. Christopher apontou em direção ao outro comôdo.

"Eu acho que ela está ainda na
cozinha."

Anahí movimentou a cabeça e andou a
passos largos em direção à cozinha. Poncho assistiu seu traseiro à medida que
ela foi embora, o vestido preto apertado que Dulce emprestou, se ajustando como
uma luva. Ele examinou em Dulce e estalou a língua.

"O que você está tentando fazer para
mim? Dar-me um ataque cardíaco?"

Dulce sorriu e embrulhou seus braços
ao redor de seu pescoço. Inclinando mais perto, ela sussurrou em sua orelha.

"Ela está de bom humor hoje à noite,
graças a você."

Anahí voltou na sala de estar com uma
engraçada expressão em seu rosto. Ela curvou abaixo e deu a Addy um beijo.

"Você seja boa para Tia Dulce e Tio
Christopher." Ela levantou-se e girou em direção a Poncho. "Eu estou pronta."

Poncho pegou sua mão, e a levou para
a porta. Ele podia dizer que algo de repente estava a aborrecendo. Ele abriu
sua porta e a ajudou subir no SUV alto. Ele caminhou ao redor e entrou no banco
do motorista. Ligando o SUV, ele a examinou.

"Tudo está certo?"

Anahí movimentou a cabeça.

"Sim, mas eu não penso que Jenna
aprova que eu saia com você hoje à noite."

O pensamento de Jenna não
aprovando-o, o cortou até os ossos. Poncho tomou a mão de Anahí e beijou sua
palma.

"Ela tem medo que eu esteja tentando
substituir seu pai?"

Anahí mordeu seu lábio.

"De um modo, eu acho." Ela olhou
abaixo na bolsa em seu colo e começou a localizar as contas pretas minúsculas
com seu dedo. "Ela tem medo que você vá me machucar como Derrick fez. Eu tentei
explicar para ela que seu pai está só um pouco doente agora, e que não são
todos os homens machucam mulheres, mas ela não entende direito." Anahí encolheu
os ombros e mordeu seu lábio novamente.

Ele odiou aquele olhar culpado em seu
rosto. Ele quis que hoje à noite fosse tão especial para ela. O fato que Jenna
tinha medo que ele machucasse Anahí, disse a ele que a pequena menina só precisava
chegar a o conhecer melhor. Esperava que pudesse mostrar a Jenna o quanto ele
gostava de todas elas. Poncho se debruçou em direção a ela, e acalmou a mordida
minúscula com sua língua.

"Se você continuar mordendo este
pobre lábio, eu vou ter que continuar beijando ele."

Ela olhou para ele com surpresa em
seus olhos e sorriu.

"Bem, isto não é muito incentivo."

Poncho riu e se debruçou novamente.
Desta vez, o beijo foi suave, mas muito mais apaixonado. Ele gemeu quando ela
abriu seus lábios para ele. Sua língua cavou dentro do sabor de menta deixado
em sua boca. Ele tomou o beijo mais fundo, até que acidentalmente bateu na
buzina com o cotovelo, e surpreendeu a ambos.

Ele puxou de volta, sorrindo, e um
pouco ruborizado.

"Desculpe sobre isto. Eu acho que meu
controle está começando a deslizar."

"Não sinta muito. Eu apreciei muito."
Ela limpou o batom fora dos lábios dele com o polegar. Ele quis abrir sua boca
e chupar em seu dedo, mas conseguiu controlar a si mesmo.