Fanfic: Não Mais Dele (Terminada)

berryparadise,quem não queria ter um Poncho desse, ainda mais perdendo o controle e totalmente em sintonia com agente, feio: outro beijo lindo!!! e concordo plenamente com vc. jl: não resisti... rsrsrs besos a todos que estão lendo... adoro ler seus comentarios!!!

"Cristo, mulher, você não tem idéia
de há quanto tempo esperei para ouvir isso desses seus lábios doces." Ele moveu
suas mãos para segurar seu traseiro e levantou. Beijando ela uma vez mais, ele
a levou para seu quarto, e a deixou abaixo ao lado de sua cama.

Poncho quebrou o beijo e examinou seus
olhos. Tanto como o mataria parar agora, precisava estar certo. Esta mulher
teve suficiente pressões em sua vida, sem ele adicionando a elas.

"Você está certa sobre isto? Não é um
requisito, sabe. Se você precisar de tempo, eu serei mais que disposto a dar."

Anahí o respondeu tirando suas
sandálias de salto alto.

"Eu quero você. Eu quero você mais
que já quis qualquer um."

Seu corpo realmente tremeu no olhar
aquecido nos olhos de Anahí.

Por favor, por favor não deixe-me
envergonhar a mim mesmo.

"Eu só tenho mais uma pergunta tem?"
No aceno com a cabeça de Anahí, ele continuou. "Como eu consigo este vestido
fora de você, assim eu posso ver esse seu corpo bonito?"

Sorridente, Anahí passou para a parte
inferior do vestido até o meio da coxa e parou.

"Tem que passar acima da minha
cabeça."

As mãos de Anahí foram substituídas
pelas do Poncho, quando ele terminou de remover o vestido, e colocou-o sobre
uma cadeira no canto do quarto. Ele voltou e assistiu seu corpo delicioso. A
visão quase o levou para seus joelhos em adoração.

"Maldição, você é magnífica."

Anahí permaneceu em nada além de um
par minúsculo de roupa íntima preta, de renda e um tomara-que-caia de renda,
meia-taça. Sua recentemente pele bronzeada ardia à luz do abajur. Seu cabelo
caia em cachos suaves para só abaixo de suas omoplatas, e seus olhos castanhos
pareciam quase pretos.

Poncho começou a desabotoar sua
camisa como enquanto chutava fora seus sapatos. Em seguida, vieram suas meias e
cinto. Ele caminhou em direção a ela, não vendo nada mais no quarto, além da
mulher de pé timidamente ante a ele. Quando estava perto o suficiente, ele
alcançou uma mão e correu seus dedos por seus lábios, abaixo, passando seu
pescoço, para a inchação de seus seios expostos. Poncho imergiu seus dedos na
divisão que estava morrendo para saborear.

Sua boca encheu de água conforme ele
continuou a tocar a pele suave dos seios de Anahí. Ele quis fazer sua primeira
vez tão especial. Depois da vida que ela levou, Anahí merecia um inferno de
muita ternura de um amante, mas se ele não diminuísse a velocidade, isso não
iria acontecer. Ele removeu seus agitados dedos, e tomou uma profunda
respiração.

Embrulhando seus braços ao redor
dela, Poncho soltou seu sutiã. Os peitos abundantes de Anahí estavam presos
entre eles, até que ele andou de volta. Ele pegou seus seios firme em temor.
Poncho examinou seus olhos enquanto correu seus dedos polegares sobre os
grandes mamilos duros.

"Eu espero que eu possa ser tão
gentil com você, à quanto você merece. Mas eu preciso dizer... Nunca me senti tão
excitado sobre qualquer coisa em minha vida inteira."

Anahí se debruçou em suas mãos, e
correu as dela abaixo por seu tórax. Ela parou no topo de suas calças e olhou
para ele, questionando. Em seu aceno com a cabeça, ela desabotoou o topo de sua
calça comprida, e baixou o zíper. Suas calças caíram no chão, e ele saiu delas.
Anahí olhou abaixo e correu a mão pela protuberância sobre sua cueca boxer. O
toque produziu um gemido suave dele.

Poncho viu a pergunta em seus olhos.
Ele soube que era maior que a média, mas não era nenhuma monstruosidade.

"Sim, amor, eu ajustarei." Ele a
conduziu em direção à cama e puxou de volta o acolchoado marrom-chocolate,
expondo os lençóis de seda bege cremosa.

Anahí correu as mãos sobre a roupa de
cama. Ela ergueu o lençol superior, e subiu, fugindo para o lado mais longe,
para dar a ele espaço.

Poncho subiu atrás dela e puxou suas
costas acima dele, e em seus braços. Ele apenas a segurou por um momento,
achando duro de acreditar que ela estava finalmente em sua cama. Esta noite
tinha sido uma fantasia por muitos para anos terminar depressa. Mergulhar fundo
na mulher que amava, estava a frente em sua mente, mas ele precisou dar um
passo atrás, e diminuir a velocidade. Poncho começou a beijar sua fronte e
trabalhou o caminho até sua boca.

"Abra para mim."

Anahí abriu e, tomando a iniciativa
pela primeira vez, cavou sua língua em sua boca. Quando a necessidade para
oxigênio finalmente os separou, Poncho lambeu o caminho abaixo seu pescoço para
seus seios. Ele segurou os globos gêmeos em suas mãos, enquanto lambeu
primeiro, expandindo o mamilo, e então o outro. Ela nunca percebera que seus
seios eram tão sensíveis. Derrick era ótimo em apertar e puxar neles, mas era
mais um show de domínio, que tentar dar prazer a ela. O toque de Poncho era
nada além de prazer que seu corpo inteiro começou a formigar.

Empurrando seu tórax mais alto, Anahí
gemeu e correu seus dedos por seu cabelo. Poncho parou no seio direito e
amamentou, trazendo o mamilo tão fundo em sua boca quanto possível. Sua mão
começou a vagar abaixo seu estômago, para sua calcinha minúscula. Anahí mordeu
o lábio quando ele deslizou a mão debaixo da cintura elástica, para sua lisa
vagina escondida abaixo.

Ele puxou a boca fora de seu mamilo e
examinou seus olhos.

"Cera?"

Anahí girou uma sombra leve de amarelha.
Ele pensaria que era uma puta?

"Eu gosto do modo que me faz sentir,"
ela admitiu.

Poncho se sentou em cima e puxou as
cobertas longe de seu corpo. Ele puxou sua roupa íntima abaixo suas pernas e
jogou-as, lançando através do quarto. Ele se debruçou até localizar sua vagina
nua com as pontas de seus dedos.

"Eu gosto do modo que me faz sentir
também. Era uma das coisas que eu estava um pouco intranquilo em dizer a você.
Eu tenho sido livre de pêlo por anos, desde meus dias de natação no segundo
grau. Eu tinha medo que uma moça agradável do Kansas, poderia pensar que eu
fosse um pouco muito depravado para ela." Ele se debruçou acima dela, e correu
sua língua sobre sua fenda suave.

Anahí gemeu e abriu mais suas pernas,
permitindo a ele todo o acesso que ele precisou.

"Um pouco de depravação soa bem para
esta doce, pequena moça do Kansas. Eu nunca me senti tão livre em minha vida.
Eu quero tentar tudo." Ela nunca vira um pênis livre do arbusto crespo que o
cercava. O pensamento de lamber as bolas lisas do Poncho tinha sua vagina
apertando. Dar um boquete nunca tinha sido aprazível, mas ela teve uma suspeita
forte que seria diferente com este homem.

é maldade eu sei!!!
comentem e teram mais ok. besos a todos!!!