Fanfic: Não Mais Dele (Terminada)

muitos mais pelo tempo sem posta: gracias por não desistirem de minhas webs

"Eu podia ficar assim pelo
resto da noite e ser totalmente feliz." Eles estavam abraçados juntos em um montão sem ossos,
quando o telefone celular de Anahí tocou. Ela beijou o queixo de Poncho e
levantou fora do sofá. "Tanto para a felicidade interrompida." Ela agarrou o
telefone fora do pequeno bar de café da manhã da cozinha. "Oi?"

Poncho assistiu como as costas Anahí
ficaram duras como uma vara. Ele podia ver a tensão retornando a seu rosto
bonito. Decidindo dar a ela um pouco de espaço, ele foi para o banheiro e
limpou ele mesmo. Ele retornou com um pano morno para Anahí ao mesmo tempo que
ela desligou o telefone. Ele embrulhou seu braço ao redor dela, e deu o pano.

Anahí o tomou dele e se limpou. Ela
devolveu o pano ao banheiro, enxaguou e estendeu no lado da banheira. Como se
em piloto automático, Anahí ligou a água quente e entrou no chuveiro.

Poncho teve uma sensação que sabia
quem tinha estado no telefone. Sua mente parecia estar a um milhão de milhas
longe, e isso assustou ele. Poncho balançou a cortina de chuveiro de volta, e
entrou atrás dela.

Ele girou Anahí suavemente ao redor,
e balançou seu queixo.

"Quem era no telefone?"

Anahí mordeu seu lábio e agarrou o
xampu.

"Detetive Michaels. Ele acabou de
conseguir o relatório de Derrick do legista." Ela soltou o vidro de xampu, e
sentou na banheira nos pés de Poncho.

Ele assistiu como a mulher que amava,
imediatamente se enrolado em si mesma. Poncho desligou o chuveiro e tampou o
dreno como a água que continuava a encher a banheira. Ele se sentou atrás de
Anahí, e puxou suas costas contra ele. Ele não falou, apenas a deu tempo para
conseguir seus pensamentos em ordem.

Anahí tornou e se debruçou em seus
braços quando começou a chorar.

"Ele tinha um tumor. U-um tumor
cerebral. O legista suspeita determinou que era um que crescia bastante rápido.
Derrick provavelmente só teve isto por mais ou menos cinco meses. Ele também
disse que sua explosão violenta na prisão era um resultado direto do tumor, e
mais provável o ataque a mim também."

Ela examinou os olhos de Poncho.

"Ele estava doente. Medicamente
doente. Que tipo de esposa eu sou que eu não pensei que algo podia estar
medicamente errado com ele? Eu apenas assumi que era seu temperamento que saía
de controle." Ela colocou a cabeça no tórax de Poncho, enquanto ele a segurou
apertado.

Ele podia quase sentir a culpa que
rolava fora de Anahí em ondas. Não. Ele se recusou deixá-la sentir aquela
emoção particular. Derrick tinha sido um imbecil com ela por anos, e ela
precisava lembrar-se disto. Ele odiou mostrar, mas odiou ver o tormento nos
olhos de Anahí ainda mais.

"Oh, querida. Você não podia ter
sabido." Ele alisou suas mãos nos braços de Anahí. "Quando foi a primeira vez
que Derrick bateu em você, eu quero dizer, há quanto tempo atrás?"

Enxugando o rosto em seu tórax, Anahí
se sentou de volta o suficiente para olhar em Poncho.

"Por que você está perguntando?"
Anahí olhou para ele como se ele acabara de chutar seu filhotinho de cachorro.
"Você realmente quer que eu dê a você todos os detalhes horríveis de meu
casamento infeliz?"

"Claro que não. O que eu quero que
você veja é que pelo som disto, Derrick começou a abusar de você antes de até
desenvolver o tumor. Sim, eu concordo que o tumor provavelmente ajudou a
acelerar a escalação as surras, mas ele não era nenhum príncipe antes de ficar
doente." Ele a pegou e a sentou em seu colo. "Do modo que ele estava indo,
penso que ele teria eventualmente tentado matar você, se você tentasse
deixá-lo. Eu sei que não é bonito, mas com tumor ou não, ele era uma bomba de
tempo esperando explodir."

"A primeira coisa que ele fez quando
eu disse que estava grávida de Addy foi me bater. Ele me deu um tapa no rosto,
e exigiu saber quem eu estava fodendo desta vez. Eu não acho que ele acreditou
que Jenna era dele, apesar de meus apelos para ter um teste de DNA apresentado
para provar isto. Sua coloração é só muito longe da nossa. Quando ele me bateu,
eu corri para o quarto e agarrei uma mala."

"Você iria deixá-lo?" Poncho
perguntou. Ele sentiu seu corpo ficando rígido e tentou relaxar seus músculos.
Não ajudaria Anahí se ela soubesse quanto o machucava ouvir falar de seu
passado com Derrick. Ele foi a pessoa que perguntou. Não era realmente detalhes
que ele estava atrás, mas parecia que Anahí precisava lembrar do que tinha
estado farta. Talvez então pudesse recuperar-se de qualquer culpabilidade
prolongada que ela sentiu da morte de Derrick.

"Sim. Mas então ele entrou no quarto
chorando, implorando meu perdão. Eu acho que ele ainda me amava então. A última
coisa que eu queria era ser uma mãe solteira de duas, sem estudos. Então eu
permiti que ele me convencesse a ficar." Anahí desligou a água e se torceu ao
redor no colo de Poncho, até que pareceu ficar confortável. "Ele não me tocou
novamente até Addy ter quase um ano de idade. Até lá minha mãe morreu, e sendo
uma filha única, eu não tive ninguém para girar. Eu não tinha permissão para
ter amigos. Derrick gostava daquele modo. Então eu disse a mim mesma que minhas
crianças eram amadas e alimentadas, e desde que Derrick não tocasse nelas, eu
me sacrificaria para dar a elas a vida que eu nunca tive."

Olhando em Poncho novamente, Anahí
mordeu seu lábio, que ele imediatamente acalmou com sua língua.

"Eu nunca conheci meu pai. Eu lembro
de danças de pais e filhas na escola, e outras funções onde as meninas traziam
seus pais. Eu normalmente ou ficaria em casa, ou de vez em quando minha mãe
teria um namorado que concordaria em me levar. Eu sempre me senti tão diferente
comparada ao resto das meninas. Eu não quis que minhas meninas passassem por
isto. Então eu fiquei."

Poncho a parou com um beijo. Não
podia aguentar escutar mais. Tudo que sabia era que faria a missão da sua vida
para ter certeza Anahí e suas filhas tivessem o melhor de tudo que podia dar a
elas. Ele queria que Jenna e Addy conhecessem um pai que amava elas e sua mãe.

"Isto é suficiente. Eu apenas queria
que você visse que com tumor ou não, ele não era um bom homem."

Movimentando sua cabeça, ela levantou
e agarrou uma toalha.

"Obrigado. Eu acho que eu percebo
isto agora."

Saindo da banheira, Poncho secou a
ambos.

"Venha para a cama. Nós podemos nos
preocupar sobre amanhã, amanhã." Ele levou Anahí no quarto e puxou de volta a
colcha.

Aconchegado-se junto, Poncho beijou
sua testa.

"Eu posso perguntar a você mais uma
coisa sobre a última vez que ele atacou você?" Anahí movimentou a cabeça e
Poncho continuou. "Sua sogra disse algo sobre um retrato meu. Foi isso que
iniciou Derrick aquela noite?"

Anahí fechou seus olhos. Ela esperou
que Poncho nunca descobrisse.

"Sim. Lembra quando nós estávamos em
San Diego, e tirei foto sua ao lado da piscina? Bem, quando eu consegui os
retratos da viagem revelados, eu tirei aquela e escondi em minha gaveta da
parte de baixo, sob minhas roupas do inverno. Eu estou envergonhada em dizer
que a puxava fora quase diariamente, mas além de minhas meninas, o seu era o
único rosto amigável que eu via." Anahí parou e mordeu seu lábio. "Derrick
achou o retrato na noite eu estava na reunião da APM. Eu não estou certa de
como ele achou, ou por que estava olhando em minhas gavetas. Ele estava
esperando por mim quando eu cheguei em casa, com o retrato na mão."

"Oh Cristo. Eu sinto muito." Poncho
alisou a mão sobre seu estômago. "Eu odeio que uma foto minha tenha causou a
você tal dor, mas estou contente que você teve isto durante aqueles tempos
quando se sentiu muito só. É egoísta, eu sei, mas eu gosto do pensamento de
você me vendo como um rosto amigável."

Alcançando-o para acariciar o
testículo dele, Anahí o beijou.

"Era mais que um rosto amigável para
mim." Ela corou. "Agora é a hora para mim me limpar com você. Quando olhava
para seu retrato, era mais que um rosto amigável. Era uma meta. Não que eu
pensasse que estaríamos onde estamos hoje, mas em seus olhos eu vi
generosidade. Eu continuei dizendo a mim mesma que eu não tinha que conformar
com uma vida de dor. Que existia pelo menos um homem lá fora que era amável. Eu
me apaixonei por você por aquele retrato. Eu apenas precisava do tempo, uma vez
que nós realmente começamos a namorar para ter certeza, que me apaixonei pelo
homem, e não só uma imagem em um pedaço de papel."

Cobrindo Anahí com seu corpo, Poncho
se debruçou abaixo e a beijou. Era mais que ele já esperou ouvir.

"Case-se comigo. Faça-me o homem mais
feliz no mundo e case-se comigo. Eu quero ser seu marido e um pai para as
meninas." Ele segurou sua respiração, enquanto esperou pela resposta que
mandaria a ele para a lua com alegria.

Anahí fechou seus olhos. Ela o
respondeu em uma voz, apenas mais que um sussurro.

"Eu não posso. Não ainda, de qualquer
maneira. Ainda tenho muito para cuidar e compreender. Eu preciso ter fé em mim
antes de eu poder ter fé em nós."

Não, não, não. Ele não a deixaria se
retirar do que eles começaram. Quando ele começou a discutir, Anahí pôs seus
dedos em sua boca.

"Eu amo você. E nunca podia esperar
por um marido melhor para mim, ou um pai melhor para minhas meninas, mas eu
preciso de um pouco mais de tempo. Você pode me dar isto? Só até que eu termine
tudo com a propriedade de Derrick. Eu quero entrar em um casamento com você
completamente livre dele."

Poncho beijou os dedos que cobriam
seus lábios. Ela o amava. Disse a si mesmo que seria o suficiente para ele
aceitar.

"Diga que você se casará comigo, e eu
esperarei por quanto tempo precisar. More comigo, e poderá ver por si mesma que
boa família nós podemos ter juntos."

Anahí olhou para ele por muito tempo
antes de sorrir.

"Eu gostaria disto. Terei que
discutir com as meninas, entretanto, antes de poder concordar totalmente. Eles
sofreram o suficiente por minhas decisões, e é hora de dar a elas uma palavra
em seu futuro."

Moendo seus quadris contra ela, ele
movimentou a cabeça.

"Obrigado." Ele cobriu seus lábios
com os seus, e a mostrou com um beijo o quanto a amava.