Fanfic: Não Mais Dele (Terminada)

feio, nathycolucci ai que lingo, que bom que gostaram, ainda falta um pouquinho mas vamos pra frente ok, mais uma linda historias pra vcs. ginja2011 gracias por esta aqui me acompanhando, Los A sempre e mais uma historia vem ai, quero ver-los todos lá!!

"O que aconteceu, meninas?" Poncho
perguntou.

Jenna enxugou suas lágrimas e olhou
abaixo em Anahí.

"Eu fiz mamãe chorar. Eu não quis
fazer, Poncho. Juro que não quis."

Poncho tentou seu melhor para dar a
Jenna um sorriso. O medo era evidente no rosto da pequena menina. Ele sabia que
tinha muito trabalho à frente dele, consertando o dano que Derrick fez nas
meninas, mas agora, Anahí era sua preocupação principal.

"O que você disse para sua mãe?" ele
perguntou com uma voz gentil.

"Eu perguntei se ela casasse com
você, se você fosse como nosso papai. E então eu perguntei se você iria brincar
conosco às vezes. Meu pai nunca fez isto." Jenna olhou de volta na TV. "Eu não
acho que ele gostou muito de nós."

Imediatamente, os olhos e garganta de
Poncho começaram a queimar com lágrimas não derramadas, enquanto olhava Jenna
de perto. Agora ele soube por que Anahí estava chorando. Ele girou Anahí então
sua cabeça estava contra o tórax dele, e beijou o topo de sua cabeça. Poncho
olhou para as meninas que estavam chorando.

"Eu sinto muito que você não teve o
tipo de pai que merece, mas eu posso prometer que eu amo brincar. Eu não amo só
sua mamãe. Eu amo vocês duas também."

Jenna voltou a olhar para ele. Um
sorriso lento estendeu através do rosto da pequena menina.

"Você realmente nos ama?" Na resposta
de Poncho com um aceno de cabeça, ela o abraçou. Jenna correu as mãos abaixo do
lado do rosto de Anahí.

"Mãe? Você ouviu isto? Poncho nos ama
também." Jenna olhou de volta em Addy, que pareceu não saber o que fazer.  "Addy, você gostaria de ter uma família com
Poncho?"

Poncho não podia evitar, mas parecer
três metros alto na felicidade aparente na voz da Jenna. Como alguém podia
estar em torno do pequeno duende e não se apaixonar?

Movimentando sua cabeça
entusiasticamente, Addy respondeu.

"Sim."

Olhando de volta em Poncho, Jenna
sorriu.

"Nós gostaríamos de ter uma família
com você também." A resposta de Addy era para levantar-se e começar a saltar na
cama com alegria.

Agora que as meninas pararam de
chorar, ele precisava trabalhar em sua mamãe.

"Por que as duas não descem e
conseguem um pouco de pizza. Eu vou conversar com sua mamãe por alguns
minutos."

Jenna olhou de Poncho até sua mãe.
Ela finalmente movimentou a cabeça e desceu da cama.

"Vamos, Addy. Eu conseguirei para
você um pedaço de pizza." As meninas saltaram os degraus abaixo, e Poncho podia
ouvir elas abrindo as caixas de pizza.

"Oh, eca."

"Sua pizza está na outra caixa. Essa
é da sua mãe," Poncho gritou abaixo com um sorriso em sua voz.

Quando ele determinou que as meninas
acharam a pizza certa, girou sua atenção cheia para Anahí. Ele se aconchegou
mais íntimo.

"Shh. Vai ficar certo agora. Não
chore." Poncho continuou a sussurrar palavras calmantes de amor para Anahí
enquanto secou suas lágrimas.

Depois de vários momentos, Anahí
finalmente olhou nele.

"Eu sou a pior mãe no mundo. Por que
eu não vi o dano que Derrick e eu fizemos para meus bebês?"

O olhar perdido no rosto de Anahí
quase o esmagou.

"Não tem nada que você fez, e não
pode pensar desse modo. Você fez tudo em seu poder para dar àquelas meninas o
que achava que eles precisavam. Elas são jovens o suficiente, que com o amor e
atenção certo, eles superarão isto. Não tem que ser um dano permanente, a menos
que você insista nisto. É hora de levantar a si mesma, e seguir com sua vida.
Dê às meninas a vida que elas finalmente merecem."

Ele soube que gastaria felizmente o
resto de sua vida ensinando às três mulheres o que significava ter um homem
para amar e gostar delas.

"Eu quero ser o marido e pai que
ajudará a curar seus ferimentos. Eu prometo que amarei as três até o dia que eu
morrer. Você é minha agora." Ele se debruçou abaixo e a beijou com só uma suave
alisada de seus lábios. "Minha."

"Eu amo você. Eu não sei o que no
mundo eu fiz para merecer um homem como você, mas tomarei isto." Anahí beijou
Poncho desta vez, correndo sua língua acima da costura de seus lábios.

Poncho imediatamente se abriu para
sua língua questionadora. Eles estavam tão perdidos no beijo que não ouviram o
som de passos nos degraus.

"Eca."

Anahí e Poncho se separaram, e
olharam em direção à pequena voz. Addy e Jenna estavam ambas olhando fixamente
para eles. Finalmente Addy perguntou,

"Você vai fazer muito isto?"

"Sim," Poncho respondeu com uma
risada. "Qualquer chance que eu conseguir. Por quê? Aborrece muito você?"

Jenna puxou na mão de Addy.

"Parece que mamãe gostou disto. Desde
que ela gosta, eu acho que está tudo bem. Vocês vão descer para comer pizza, ou
o que?"

Poncho e Anahí, ambos começaram a
rirem. Poncho alcançou acima para recuperar alguns lenços da caixa na mesa de
lado da cama.

"Dê a nós outros dois minutos e
desceremos." As meninas movimentaram a cabeça e voltaram ao andar de baixo
enquanto Anahí asoou seu nariz.

"Obrigado. Não só por isto, mas por
tudo," Anahí disse.

Conseguindo outro beijo rápido,
Poncho parou Anahí fora da cama. Ele deu uma piscada e a levou em direção aos
degraus.

"Agradeça-me hoje à noite."

Depois que as meninas tinham sido
postas na cama, Poncho e Anahí se aposentaram para seu próprio quarto. Correndo
debaixo do lençol frio, Poncho puxou Anahí em seus braços. Ele a beijou e
correu sua mão por seu traseiro suave.

"Eu amo você. Você é tudo para mim."

Ela sentiu como se estivesse
flutuando em uma nuvem de felicidade. Depois da conversa com as meninas, o
resto da noite foi tão bem. Eles assistiram televisão juntos na cama de cima.
As meninas amaram que elas podiam ensinar Poncho sobre os desenhos diferentes
que assistiam. Poncho pareceu fascinado, comentando várias vezes que ele
desejou que tivesse tido televisão a cabo ao crescer.

Agora, provendo seus braços, ela quis
dar a ele de volta uma fração do que deu a ela e as meninas. Ela deu a ele um
sorriso malvado, e rolou para cima dele. Ela escarranchou seu colo, e sentou em
cima de Poncho. Correndo suas mãos através de seu tórax bem musculoso, Anahí se
debruçou abaixo e chupou um mamilo marrom apertado.

Ela sentiu seu pênis pular
imediatamente para vida. Anahí sorriu quando ele empurrou contra seu traseiro.

"Tão bom," ele gemeu. Anahí puxou sua
boca fora de seu mamilo, e arrastou beijos abaixo seu estômago, para sua
virilha calva. Ela lambeu e mordiscou em suas bolas enquanto Poncho continuou a
gemer. Correndo sua língua sobre o comprimento de sua ereção, Anahí estava
quase chupando seu pau quando ele a parou. "Vire. Eu preciso saborear você
também."

Dando uma risadinha, Anahí girou ao
redor com suas coxas escarranchando a cabeça de Poncho. Ela gemeu quando Poncho
tomou sua primeira lambida de sua molhada vagina. Inclinando-se adiante, Anahí
envolveu seu pênis chorão em sua boca, seu gosto explodindo em sua língua. Ela
nunca achou que gostaria realmente de fazer isto, mas Poncho a mostrou o prazer
em seu próprio corpo, como também no dele. Agora ela parecia não poder
conseguir o suficiente dele, da intimidade que compartilhavam.

Poncho substituiu sua língua com seus
dedos, com sua boca se movendo para seu clitóris. Anahí curvou suas costas
quando ele começou um ritmo fixo com seus dedos. Atraindo sua umidade atrás,
Anahí sentiu os dedos de Poncho explorando sua roseta. Quando ele usou seus
próprios sucos como lubrificação para entrar em seu buraco apertado, Anahí
pensou que gozaria naquele mesmo lugar. Quando ele introduziu um segundo dedo,
ela fez exatamente isto.

Com seu orgasmo ainda acontecendo,
Poncho introduziu o terceiro dedo que deu sua dor antes. Desta vez a extensão
adicional só prolongou seu clímax.

Quando ela finalmente desceu, Poncho
deu um tapa na bochecha de sua bunda.

"Você pensa que você está pronta para
mim?"

"Deus, sim," Anahí disse quando ele
extraiu seus dedos e ela rolou ao lado dele. Não estava certa de por que hoje à
noite pareceu diferente de sua última tentativa, mas era. Nenhuma dúvida
própria, nenhum ciúme.

Poncho alcançou acima e pegou o tubo
de lubrificante, e sentou de joelhos atrás de Anahí.

"Erga-se para mim. Deixe-me ver
você." Anahí conseguiu colocar seus joelhos debaixo dela, e levantar suas
nádegas no ar. Com uma rápida lambida de sua língua, Poncho teve seu corpo
rugindo uma vez mais.

Desta vez, três dedos só exaltaram
sua estimulação. Quando Poncho esguichou uma quantia generosa de lubrificante
abaixo sua fenda, e deslizou seu pau de um lado para outro entre suas
bochechas, Anahí gemeu.

"Faça isto. Oh, por favor. Faça
isto."

Rindo, Poncho segurou a cabeça de seu
membro para seu buraco estirado.

"Diga se eu machucar você." Ele
empurrou lentamente até a cabeça de seu pau estalar pelo anel apertado de
músculos. Poncho parou, e Anahí soube que ele estava esperando por sua
permissão para continuar. Ela movimentou sua cabeça.

"Eu estou bem," ela disse, amando o
sentir em seus lugares mais íntimos. Com punhaladas gentis, ele lentamente
abriu caminho dentro de sua passagem.

Acariciando através de seu clitóris
com os dedos, Poncho se debruçou acima dela, e a beijou nas costas.

"Você está bem?"

"Sim. Estou melhor que bem. Apenas se
mexa."

Poncho retirou-se umas polegadas
antes de empurrar de volta do lado de dentro. Quanto mais ele moveu, mais Anahí
sentiu seu corpo ajustando para a invasão de seu pau. Logo Poncho estava
movendo dentro e fora de seu buraco com mais velocidade e pressão. Ela sentiu
seu clímax iminente, quando Poncho beliscou seu clitóris.

Assim que o cobertor morno do clímax
a colheu, Poncho esvaziou sua semente fundo, dentro de seu corpo. Ela quis
gritar seu nome, mas abafou seu desejo no último minuto, lembrando as meninas
em cima.

Poncho desmoronou ao lado dela e a
puxou em seus braços. Ele aninhou sua orelha e suspirou.

"Eu amo muito, muito você. Isso foi
fantástico."

"Foi, não foi?" Ela odiou soar tão
chocada, mas estava. Sabendo que Poncho quis a foder lá, não podia negar, mas
realmente não esperou apreciar tanto.

Por que ela duvidou disto, não podia
entender. Tudo com Poncho era diferente. Ela percebeu que não precisava ter
medo mais. Derrick era Derrick, e ele estava morto, fora de sua vida para
sempre. Poncho não merecia ser pintado com o mesmo pincel. Ele era
absolutamente nada como seu finado marido. Anahí moveu sua cabeça ao lado para
tomar um beijo fundo.

"Então quando você vai fazer de mim
uma mulher honrada?"

Os olhos de Poncho faiscaram enquanto
ele deu a Anahí outro beijo de língua.

"Você quer dizer que casará comigo?
Logo?"

Correndo a mão para baixo pelo lado
do rosto de Poncho, Anahí beijou sua bochecha.

"Eu acho que esperei por muito tempo
para meu príncipe chegar, não é?"

"Mas e Derrick? Eu pensei que você
quisesse esperar até que todos os laços com ele fossem cortados antes de se
casar."

"Não se preocupe sobre Derrick. Eu
não sou mais dele. Meu coração e alma pertencem a você agora."

Anahí segurou a mão de Jenna enquanto
Poncho levantou Addy em seus braços. Ele olhou abaixo em Anahí.

"Você está pronta para ir para casa?"

"Sim. Me leve para casa, para San
Diego." Eles saíram do caminho das sepulturas, e começaram a caminhar de volta
para o carro de aluguel, quando ela ouviu a voz de sua ex-sogra.

"Você tem muito nervo vindo aqui
hoje. Especialmente com seu amante a reboque."

Parando a meio-passo, Anahí girou e
enfrentou Betty. Ela não podia fazer isto, não hoje, não na frente de suas
crianças.

"Não aqui, Betty, e não com as
meninas ao redor."

"O que? Você pensa que o que eu tenho
para dizer é pior que você se prostituindo por aí com outro homem, enquanto seu
marido morre na prisão? A prisão em que você o colocou?"

Anahí imediatamente olhou abaixo nas
meninas, odiando que elas tivessem que ver este lado de sua avó. Ela não estava
preocupada que elas acreditariam em Betty. As meninas podiam não saber o que
"prostituíndo" queria dizer, mas sabiam que ela amava Poncho.

Poncho se aproximou e baixou Addy no
chão, próxima a Jenna.

"Isto é suficiente. Agora embarque em
sua vassoura e voe de volta para onde você veio." Ele tomou a mão de Anahí e
girou em direção ao carro.

"Frank e eu conversamos, e decidimos
tentar e conseguir a custódia das meninas. Elas precisam de uma influência
melhor que uma mãe como você."

Anahí girou ao redor e atirou em
Betty um olhar que teria matado alguém com um coração. Naquele momento, ela
esqueceu qualquer outro que estava ao redor, além dela e a bruxa na frente
dela. Ela andou para Betty, nariz com nariz.

"Escute aqui, sua cadela velha. Se
você tivesse sido uma mãe melhor para seu próprio filho, talvez ele não teria
se tornado um espancador de esposa. Você não ouse ameaçar levar minhas meninas.
Eu verei você no inferno antes de deixá-las perto de sua mente envenenada."

O rosto da Betty empreendeu a cor do
fogo.

"Prostituta!"

Foi a pequena Jenna que finalmente
andou entre as duas mulheres. Ela olhou sua vovó, e puxou em seu vestido. Betty
olhou abaixo em Jenna, e algo da briga pareceu deixá-la.

"Vovó? Eu sei que você não gosta da
Mamãe, mas não era culpa dela que Papai a batia. Todas nós tentávamos ser boas quando
ele estava em casa. Às vezes eu acho que ele quis me bater, e em Addy, mas
mamãe sempre entrou na frente dele, até que ele bateu nela ao invés. E Poncho é
muito agradável para mamãe. Ele faz ela sorrir, e nos ama. Eu amo você, Vovó,
mas você tem que parar de falar com minha mãe assim, ou eu não vou gostar muito
mais de você."

Fora das bocas de bebês, Anahí pensou
para si mesma. O apelo nos olhos da Jenna devia ter finalmente passado através
do luto da mulher mais velha. Betty ajoelhou abaixo na grama úmida, e embrulhou
seus braços ao redor Jenna.

"Oh, minha doce criança," Betty
chorou enquanto segurando em Jenna como uma tábua de salvação.

"Eu não sabia. Eu sinto tanto. Não
sabia." Betty finalmente olhou em Anahí. "Por favor não mantenha-me afastada de
minhas netinhas. Elas são tudo que nós temos de Derrick."

Com seus olhos fechados, Anahí
respirou fundo. Ela sabia que precisava pôr seu sentimento pessoal de lado, e
fazer o que era melhor para suas crianças. "Desde que as meninas queiram, eu
nunca as manterei longe de seus únicos avós."

Betty movimentou a cabeça e ofereceu
sua mão para Addy. Addy olhou em Anahí por permissão. Anahí sorriu e alisou seu
cabelo.

"Está bem. Você pode dar a sua vovó
um abraço se quiser."

Addy voou nos braços de sua vovó. Betty
olhou em Anahí.

"Obrigado."

 Cativa da Montanha

acompanhe, vão adora garanto, e não percam o proximo e ultimo capitulo daqui viu.

espero todas lá!!!