Fanfics Brasil - ٠Moмєntos dє Encαnto٠DყC Terminada

Fanfic: ٠Moмєntos dє Encαnto٠DყC Terminada


Capítulo: 12? Capítulo

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Meninas eu sou tão boazinha... E vocês nem pra cometar gente? Magoou heim... Ai vai mais um tá???


Só posto mais de tiver Muiiiiiitos comentes minhas Lindas! Xêrus a todas...


 


Dulce encontrou a roupa perfeita logo na primeira loja. Um vestido em
tom claro de creme, com delicadas contas de cristal na barra abaixo do joelho,
o corpete era reto e sem mangas. Era elegante, delineava suas curvas delgadas e
parecia adequado. 
Bastante diferente do vestido branco longo que levara ao Havaí para o seu
primeiro casamento. 
Na época, casara-se por amor, e compartilhara a cama de Christopher com
disposição fervorosa. 
Agora... o mero pensamento contorcia-lhe o estômago. 
Poderia suportar a intimidade? Fechar os olhos e fingir? Apreciar o que eles
haviam compartilhado um dia? 
A memória vívida de como tinha sido esquentou lhe o sangue e a fez tremer de
leve. 
Não pense, sussurrou a voz interior. Apenas lide com isso. 
Dulce respirou profundamente e mirou seu reflexo no espelho com olhar crítico.
Sim, o vestido era adequado para uma cerimônia simples. 
A etiqueta do preço causou-lhe um choque mo¬mentâneo. Assim, como a dos sapatos
que combinavam. 
Como os tempos tinham mudado! Cinco anos atrás, não pensaria duas vezes no
custo. Agora, mantinha-se quieta,
enquanto Poncho apresentava o cartão de crédito de Christopher e a vendedora
empacotava suas compras.
 
Passando pela loja de lingerie, Dulce fingiu uma
olhada rápida na vitrine esperando que Poncho a redirecionasse para dentro.
 
A loja oferecia lindas variedades de peças em
renda e seda. Todavia, Dulce selecionou um único conjunto de calcinha e sutiã
cor da pele, e ignorou o encorajamento de Poncho para que comprasse tudo que gostasse
ali.
 
Houve tempo para um café antes de lidar com o
banco, ou com o advogado para assinar o acordo pré-nupcial, e logo após, lhe
entregaram um envelope.
 
— Christopher me instruiu para lhe dar essas
cópias.
 
Por um momento, ela ficou perplexa, então
entendeu. Era a prova documentada da compra de ações que Christopher fizera
para adquirir a companhia de Fernando.
 
Passava das duas quando Poncho a deixou do lado de
fora do hospital.
 
— Levarei as sacolas para casa e pedirei que Alma
guarde-as no seu quarto.
 
— Obrigada. — Dulce abriu a porta do carro. — E
obrigada por hoje. Sua ajuda foi esplêndida.
 
Ele sorriu-lhe calorosamente. 
— Sempre às ordens. 
O quarto de Jack estava vazio quando ela entrou,
então procurou a enfermeira, e descobriu que a cirurgia demorara mais tempo que
o previsto, e Jack levaria aproximadamente mais uma hora para voltar ao quarto.
 
A cafeteria pareceu uma boa escolha, e Dulce acomodou-se
para tomar um drinque gelado e folhear algumas revistas. Mas a mente continuava
focada no que acontecera naquele dia... e o que aconteceria na noite que viria.
 
Por que estava tão nervosa? Já tinha dormido com
ele antes. Deitara-se ao lado de Christopher na noite anterior, e acordara
sabendo que bastava o menor toque dele para derretê-la.
 
Isso não fazia sentido. Mente e corpo deveriam
estar em sintonia, entretanto, em seu caso, pareciam elementos completamente
distintos.
 
De repente Dulce lembrou-se que faltava um item
nas suas compras, então foi à farmácia do hospital e comprou pílulas
anticoncepcionais.
Jack tinha acabado de chegar
ao quarto quando ela entrou. Dulce esperou ao lado da cama enquanto a
enfermeira fazia os procedimentos de rotina.
 
— Seu irmão está sedado para aliviar a dor — disse
a enfermeira. — Ele ficará meio sonolento por algum tempo.
 
A enfermeira estava certa. Nas horas após a
cirurgia, Jack dormiu, acordou, reconheceu onde estava, sorriu-lhe e dormiu de
novo.
 
Quando a enfermeira voltou ao quarto mais tarde,
aconselhou Dulce:
 
— Você deveria ir para casa agora, e visitá-lo
amanhã.
 
— Excelente idéia — uma voz familiar veio da
soleira da porta.
 
Christopher, percebeu Dulce, ciente da imagem
poderosa que ele apresentava quando entrou no quarto.
 
— Falei com o cirurgião. A reconstrução foi bem
sucedida. E ele me disse que Jack está medicado e sob o efeito da anestesia.
 
— O horário das visitas ainda não terminou —
dis¬se ela, relutante em partir.
 
— É improvável que Jack acorde durante a noite. 
Dois contra um. O bom senso venceu, e,
levantando-se, dirigiu-se à enfermeira.
 
— Por favor, avise-o de que estive aqui. 
— Certamente. 
Dulce e Christopher desceram o elevador em
silêncio.
 
Ela esperou que chegassem ao carro para murmurar: 
— Não precisava ter se preocupado em vir me
buscar.
 
Ele não respondeu, e ela continuou: 
— Isso é cuidado, Christopher? Ou está apenas
preocupado com mais uma de suas posses?
 
— Entre no carro, Dulce. — A voz dele era
perigosamente sedosa. — E controle sua língua amarga.
 
— Isso é uma ameaça? 
— Fique à vontade com suas interpretações. 
Decidindo que era melhor não discutir, Dulce
acomodou-se no banco de passageiro e pôs o cinto.
 
Preferiu permanecer em silêncio enquanto
Christopher dirigia, e se sentiu aflita quando ele entrou em Double Bay, local
onde a alta sociedade jantava em restaurantes exclusivos. Se desejava ser
vista, aquele era o lugar.
 
— Não estou com fome. — Percebeu que seu traje...
jeans e jaqueta... realmente não combinava com o local.
 
Christopher estacionou e desligou o carro. — Precisamos comer. — Ele a
avaliou. — E você está bem assim.
 
Dulce tinha uma vantagem, descobriu minutos
depois, quando o maître o cumprimentou com reverência e encontrou uma mesa
rapidamente. Estava com Christopher Uckermann... e isso dizia tudo.
 
Ela recusou o vinho, escolheu salada, enquanto
Christopher pedia um peixe oriental exótico.
 
Ele a olhou. 
— Vamos comer primeiro, certo? 
Ela podia ser educada... Tinha anos de prática
nisso.
 
— Quero lhe agradecer pelos serviços de Poncho
hoje. Fomos às compras.
 
— Fico feliz. — Ele recostou-se na cadeira. — Você
fez alguma objeção?
 
— Que mulher faria? — zombou ela. 
O garçom chegou com os pratos, e Dulce deu algumas
garfadas, extremamente ciente dos demais clientes.
 
Christopher Uckermann foi logo reconhecido, e, sem
dúvida, havia especulações sobre a identidade de Dulce.
 
Sua posição na vida dele logo seria descoberta. 
Detalhes sórdidos viriam à tona e seriam
pesquisados pela imprensa, criando uma tempestade emocional que ela seria
forçada a enfrentar.
 
Certo, então sorriria muito e fingiria. 
— Está muito calada. 
Dulce empurrou o prato de lado e deu um gole na
água gelada.
 
— Quer animação, Christopher? 
— Não particularmente. — Era uma mudança prazerosa
sentar-se diante de uma mulher e não vê-la fazer o jogo do flerte, pensou ele.
 
— Então, talvez devêssemos discutir somente os
pontos necessários.
 
Ele a fitou com o semblante divertido. 
— Você tem uma lista? 
— E você não? 
O garçom levou uma bandeja decorada
artistica¬mente com frutas, e anotou o pedido dos cafés.
 
— Você tem empregados que dirigem sua casa com a
precisão de um relógio — apontou Dulce. — Eu quero voltar a trabalhar. Meio
período, horários flexíveis. — Quando Christopher permaneceu em silên¬cio, ela
continuou: — Preciso saber aonde Jack irá se restabelecer. Não quero...
 
— Christopher! 
Amigo. Christopher se levantou e apertou a mão estendida do
homem. Era bem mais velho, com cerca de 60 anos, e acompanhado de uma jovem.

Sempre à vontade, Christopher fez as
apresentações.

— Querida, Christian Chávez e sua esposa,
Georgina.

Querida?
Christian sorriu para Dulce. 
— E esta jovem charmosa é?
— Minha futura esposa. 
Era sua imaginação ou o olhar de Georgina
endureceu um pouco?, perguntou-se Dulce.
 
— Como conseguiu fazer Christopher pôr uma aliança
no seu dedo? — A voz da mulher demonstrava divertimento, mas havia algo no tom
que não soava bem.
 
— Recusando-me a dormir com ele. 
Georgina deu uma risada incrédula. 
— Que coisa... antiquada! — Ela tocou o braço de
Christopher de leve e piscou-lhe, obviamente fazendo charme. — E arriscada,
certamente?
 
— Ele já tem dona, querida — murmurou Christian. —
E não compartilha.
 
— Que pena. 
A modesta sedução era um pouco exagerada, e Dulce
gostou de vê-los partir.
 
— Uma antiga paixão? 
Christopher encontrou-lhe o olhar. 
— Não. 
Era verdade? Mas importava? Ela disse a si mesma
que não... e sabia que estava mentindo.
 
O garçom levou os cafés e Dulce o adoçou, ciente
de que Christopher a observava.
 
— Estávamos discutindo negócios, antes da
interrupção de Christian Chávez e sua esposa — disse ele. — Imagino que você
não queira preencher seus dias com almoços sociais, funções de caridade,
compras e manutenção pessoal?

— Não particularmente. 
— Você não precisa mais trabalhar. 
Dulce saboreou o café forte, então recolocou a
xícara no pires cuidadosamente.
 
— Não entende? — perguntou ela exasperada. — Não
quero depender de você a cada centavo que precisar!

Christopher recostou-se e estudou-a com interesse. 
— Você terá uma mesada. 
A raiva dela não diminuiu. 
— Uma mesada para roupas — concordou Dulce, ciente
de que nunca teria condições de vestir-se de acordo com os padrões do círculo
social de Christopher. — Jack...
 
— Vai se mudar para um apartamento quando deixar o
hospital.
— Que apartamento? Onde? —
Ela esperara que Jack fosse se recuperar na casa de Christopher. Afinal, a
propriedade era grande o bastante para acomodar diversos hóspedes.
 
— Rose Bay. 
— Não me diga. O apartamento é seu. 
— O prédio — corrigiu ele, em tom de zombaria. 
— Ele vai precisar de cuidados, de fisioterapia... 
— Jack terá tudo isso. Até que esteja
completamente recuperado, Poncho irá levá-lo a todos os lugares. — Christopher
terminou o café.
 
— Separar para controlar? É essa a sua estratégia,
Christopher?
 
Ele a olhou atentamente. 
— Seu irmão tem o direito de conduzir a própria
vida. Sugiro que você permita que ele faça isso.
 
— Quando ele estiver totalmente recuperado —
murmurou Dulce, encontrando cinismo nos olhos escuros.
 
Ele sinalizou para o garçom, pediu a conta e
pagou.
 
— Isso é tudo? 
— Não — respondeu ela docemente quando se levantou
deixando o restaurante.
 
O espaço fechado dentro do Aston Martin a tornou
muito consciente da presença dele... e do fogo lento que dominava seu corpo.
 


 



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Autor(a): Primasvondy

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Minha lindas... Que saudades de vocês... Quero agradecer a todas que comentaram mas principalmente a juhvondy4ever - Fui injusta com você me perdoa? - aryelavondy -  Que bom que gostou do capitulo -  thailavondy -  Eu não sou má só quero que comentem mais ora! (Rsrsrsr) - leeticia- Adoro seus coment`s – tahlokitac ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1118



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  • thailavondy Postado em 13/04/2011 - 14:06:09

    amei o fim que lindo perfeito

  • juhvondy4ever Postado em 13/04/2011 - 11:44:03

    Num creio q acabou!!!!!eles ficaram juntos *_* 9 como se isso num fosse acontcer neh) kkkkk
    mano serio qntas coisas passamos nessa web neh?
    rimos,choramos e ate dividimos nossos momentos ruins e de pressao!!!!
    ainda bm q vc ja esta escrevendo outra web pq eu num consigo mais viver sem elas e tbm sem vc!!
    perfeito demais o final!!
    amo vc!!
    e sepre aki onde qr q vc vah!!

  • moreninhavondy Postado em 12/04/2011 - 21:17:58

    Amei o final (:

  • moreninhavondy Postado em 12/04/2011 - 21:17:58

    Amei o final (:

  • moreninhavondy Postado em 12/04/2011 - 21:17:58

    Amei o final (:

  • moreninhavondy Postado em 12/04/2011 - 21:17:58

    Amei o final (:

  • moreninhavondy Postado em 12/04/2011 - 21:17:57

    Amei o final (:

  • chrissavionon Postado em 12/04/2011 - 20:51:51

    ownt..ke lindo amei o ultimo capitulo.
    AMEI sua web, parabens..

  • chrissavionon Postado em 12/04/2011 - 20:51:46

    ownt..ke lindo amei o ultimo capitulo.
    AMEI sua web, parabens..

  • chrissavionon Postado em 12/04/2011 - 20:51:41

    ownt..ke lindo amei o ultimo capitulo.
    AMEI sua web, parabens..


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