Fanfic: ♠ Talvez. (terminada)

É de verdade?
As vezes me pergunto se Paula é de verdade?! É perfeita demais para existir.
A beijei com toda a saudades e com toda a paixão que estava acomulada dentro de mim.
Tiramos nossas roupas na entrada de casa mesmo, nos amamos no sofá da sala, estava com saudades dos gemidos da minha namorada, então forcei bem meus dedos dentro dela, só para ouvir aquela voz mais rouca em meu ouvido.
Goz*i com ela gozand*, pela primeira vez na minha vida acabei gozand* só que faze-la sentir prazer.
Ficamos nos beijando até ouvir a barriguinha da Paula roncar.
- Isso é fome? - Ri, enxendo-a de beijos pelo rosto todo.
- Podesse dizer que sim. - Riu, me abraçando forte. - Que saudades que eu tava de você. - Me beijou o pescoço.
Nos levantamos, nos vestimos. Fomos comer no mc donalds, regime não era muito a nossa praia mesmo.
Ficamos conversando sobre tudo. Paulinha estava animada com anatomia II, orgãos equinos. Que beleza heim, mas ok. Contei sobre o cursinho e então veio o convite de carol na minha cabeça.
- Hoje tem um jantar... quer dizer, meus amigos vão em um rodizio de pizza... - Falei já mordendo os lábios. Claro que a resposta seria não.
- Sério? - Falou Paula, com a voz rouca ainda. - Adoro rodizios de pizza. - Piscou para mim.
Ah... isso não é verdade... Estava pulando de alegria mentalmente. Abracei minha namorada e a enxi de beijos, por tudo, olhos, nariz, boca, queixo, pescoço, ombros... Ai lembrei que estavamos no fast food e decidi me comportar.
- Ahhhh... que bom, vou super avisar a carol depois. - Sorri. - Preciso disso, hoje tive uma aula que não entendi nada.
- É? sobre o que era amor?
- Então vida... não sei. - Ri. - Mas anotei tudinho, você quer dar uma olhada depois? - Mordi novamente os lábios. Com certeza estudar comigo não seria algo emocionante para uma quinta feira.
- Certeza que vou dar uma olhada... - Sorriu, colocando batatinhas na boca e mastigando rápido. - e depois te explico o que eu entendi. - Piscou, dando um gole na sua coca-cola.
Comemos e voltamos para o apto. Quando entramos vi uma sacolinha sobre a mesa.
- Ei, e isso? - Ri, olhando para Paulinha.
- Então... é pra vc. - Sorriu e olhou para baixo, como se tivesse com vergonha. O que era só charme, Paula não tinha vergonha de ngm, muito menos de mim.
- É? - Sorri, colando meu corpo com o dela. - Hum... e o que é? - Lhe dei um selinho.
- Hum... uma aliança de casamento. - Disse séria, o que fez meu estomago doer. Fiquei olhando séria para ela. Casar? Nãoooo... calma, não que não amasse a Paula, mas temos 18 anos.
Paula soltou uma gargalhada altíssima, levando as mãos no meus rosto e me beijando a boca.
- Você deveria ver sua cara. - Continuou rindo. - Não é uma aliança... temos 18 anos. - riu, pegando a sacolinha. - Abre vai.
Ufa... meu coração estava mais aliviado. Ri, balançando a cabeça, já com a sacolinha na mão.
- Você é muito idiota. - Bati em seu braço e peguei a caixinha que estava dentro da sacola. Abri, vendo a pulseirinha. - Nossa... NOSSA... que linda. - Sorri, dando selinhos em sua boca. - Que coisa mais fofa....- lhe entreguei para que colocasse em mim.
- Achei sua cara. - Sorri. - É pra você ter fé, quando for fazer seu vestibular.
- Você é foda. - levei a mexa negra do seu cabelo para atras de sua orelha. - E eu te amo. - Sorri, levando a boca na sua bochecha. Beijei suavemente.
Paula então passou o braço pela minha cintura e me puxou mais para seu corpo, apertando nossos corpos com forma.
- Eu amo você. - Falou, já me beijando. Sua lingua deslizava pela minha, apertando-a, deixando o beijo forte.
Depois de alguns carinhos, Paula sentou na sala, no tapete mesmo, com as costas enconstadas no sofá e meu caderno no colo.
Fui até a cozinha, peguei um copo de coca para ela e um para mim, me sentando em seu lado.
- Eai, que lingua é essa? - Ri, mordendo meus labios em seguida.
- Isso é Química Micka. - Riu. - É ozonólise, Oxidação enérgica, Combustão completa...- colocou o caderno sobre a mesa. - Olha, vem ca... - pegou uma caneta e começou a escrever fórmulas e x+y e H20 e coisas do tipo.
Passamos a tarde todinha estudando, Paula parecia uma maquina de resolver fórmulas. E o mais interessante eu estava começando a entender o que tinha que fazer.
Sempre que eu resolvia certinho, Paula beijava alguma parte do meu corpo. Já quando eu errava ela sussurrava ao meu ouvido: "- Mais um erro assim ficarei 30 dias sem te chup*r"
E nessa brincadeira gostosa, acabei entendendo, não completamente, mas 90% da matéria de hoje cedo.