Fanfic: ♠ Talvez. (terminada)

Quase entregue por completa

Entrei no carro de Marina com o coração na mão em deixar Micka ir embora com Julia.

Será que estariam brigado por minha causa?

Não queria o mal de Micka, muito pelo contrario, por mais que ela merecesse levar uns puxões de orelhas.

- Está tudo bem meu anjo? – Falou Marina, pegando na minha mao e dando um beijo.

- Sim. – Respondi sorrindo. – Estava pensando se Micka está bem. – Mordi o canto do meu lábio.

- Ah, conhecendo a Julia como eu conheço te digo que a Micka esta bem. – Marina me sorriu. – Tenho que te pedir desculpas por Flávia... sei lá o que deu nessa meninas.

- Desespero. – Falei séria, aquela crise que flávia deu foi por puro desespero.

- Que desespero que Paula. – Marina caiu na gargalhada. – Flávia é louca, isso sim.

- Louca de desespero. – Ri, continuando a teclar na mesma tecla.

Rimos juntas, conversando sobre a festa. Falei que Marina estava linda demais no palco, que sua voz me deixava mais apaixonada ainda. Ela brincou, falando que estava com um olho no camarote e outro nas pessoas na pista. Que essa minha roupa foi para testar todo o ciúmes que Marina tinha dentro de si.

- você não parece ser ciumenta... – Falei enquanto Marina abria a porta do seu apto.

- Nossa eu sou enlouquecida de ciúmes. – Ri, me deixando entrar antes dela.

O apartamento não parecia ser grande, tinha uma sala linda, o papel de parede era como se tivessem colado vários posters de cantores na parede principal da sala.

As demais eram brancas, deixando o ambiente bem claro.

Os móveis eram novos,

Desses que aprecem que vem do futuro.

- Continuo dizendo que você não parece ter ciúmes. – Ri. – Que casa bonita. – Sorri.

- Hum...- Marina riu. – você vai ter tempo pra sentir meu ciúmes. – Sorriu. – Obrigada, tá em casa, Paula.

Apenas sorri para Marina, andando pela sala, olhando as fotos nos porta retratos da estante.

- Quer comer alguma coisa? – Me perguntou indo para tras do balcão da cozinha, sim sua cozinha era junto com a sala.

- To morrendo de fome. – Ri, sentando no banquinho desses de bar em frente ao balcão que continha uma pia e ao lado o fogão embutido.

- Somos duas então. – Sorriu para mim, já pegando o macarrão no armário.

Ficamos conversando sobre banalidades enquanto Marina cozinhava e também enquanto comíamos.

- Não foi um jantar de gala, mas da pra engolir né?!- Riu Marina, colocando a mão sobre sua barriga.

- Nossa, para, estava muito gostoso. – Sorri, um pouco tímida com o que poderia acontecer após o jantar.

- Bom, melhor a gente tirar essas roupas né?! – Marina se levantou e simplesmente ficou de costas para mim. – Abaixa o zíper, por favor? – Falou, me fazendo levantar da cadeira na hora.

- Cla...claro. – Tossi suavemente, levando as mãos nas costas de Marina, descendo todo o zíper, olhando aquela pele branquinha por de baixo da fantasia.

- Obrigada amor. – Virou o rosto para mim, sorrindo.

Não pensei mais em nada, levei minhas mãos na sua cintura, virando-a bruscamente contra meu corpo, até arrancando um gemido baixo de Marina.

Sorri quando ela ficou completamente de frente pra mim, logo ela levou uma de suas mãos no meu rosto, escorregando para minha nuca.

Avancei com meu rosto, beijando-a com uma vontade louca de possui-la ali mesmo.

Esfregava minha língua na sua com força, deslizando pelo cantinho, enquanto minha mão descia pelas suas costas, ate passar sobre sua saia de mulher maravilha.

- Vem comigo. – Disse Marina afastando um pouco a boca da minha e se virando de costas para mim, puxando minha mão.

A segui até entrar em seu quarto, era tudo muito organizado, uma cama queen no meio de uma estante repleta de retratos e coisinhas. Havia um violão encostado na parede, perto do armário branco com vermelho. E ao lado havia uma cortina comprida, acho que deveria existir uma sacada por tras do tecido escuro.

Marina parou em frete a cama, virou para mim sorrindo, ela parecia estar um pouco nervosa.

Levei minhas mãos no seu rosto, puxando suavemente para mim e beijei-a novamente.

Um beijo cheio de carícias, minha língua surfava pela sua até meus dentes prenderem aquele lábio inferior bem molinho e puxa-lo para mim.

Sorri soltando seu lábio, abrindo os olhos e vendo aqueles olhinhos escuros me encarando.

Marina piscou uma vez mais lenta e soltou a parte de cima de sua fantasia no chão, deixando sua barriga toda desenhadinha pela academia e seios a mostra.

Sorri, encarando todo aquele corpo, eu era assim mesmo, não ligava de parecer um pouco safada, olhava tudo mesmo.

Minhas mãos deslizavam pelo corpo de Marina enquanto minha boca chupava, mamava, mordia um dos seus seios.

Senti minha fantasia ficando frouxa e as mãos de Marina a empurrando minha roupa pra baixo enquanto sua respiração se alterava cada vez mais.

Mordi levemente seu seio e afastei o rosto, ajudando Marina tirar toda minha roupa, ficando apenas com calcinha.

- Nossa... agora eu faço o que com tudo isso? – Sorriu Marina, me encarando também.

- você prova... prova tudo. – Sussurrei rouca e tirei a sainha da minha cantora, que escondia uma calcinha bem pequenininha e vermelha por de baixo daquela fantasia toda.

Marina me empurrou contra a cama e eu percebi que com ela tudo seria diferente, nem sempre eu teria as rédeas, nem sempre estaria por cima.

Ela beijava todo o meu corpo enquanto eu puxava seu cabelo, tentando faze-la erguer seu rosto até o meu.

Tentei relaxar mas não consegui, então puxei minha cantora com mais força, fazendo-a olhar em meus olhos, a encarei com desejo e forcei meu corpo, fazendo rodarmos na cama, agora sim, Marina estava embaixo de mim, me deixando fazer o que eu bem quisesse.

Ela olhou para mim, entendendo o que eu queria e soltando uma gostosa gargalhada que logo se confundiu com um gemido longo e excitante ao sentir mês dedos lhe possuindo com muita vontade.

Eu estava cega de desejo, estava tentando controlar minha força mas ao mesmo tempo queria fud*-la com força, ate ela não aguentar mais gritar.

Sentia Marina se contorcendo por de baixo de mim então diminuía a intensidade das estocadas, recebendo um olhar bravo em troca do meu ato, o que me fazia rir.

Tirei meus dedos caindo de boca naquela ****** toda molhada, só para mim, só para mim.

Suas mãos agarraram meus cabelos,

E eu senti todo aquele gosto doce encher minha boca.

Ela tinha acabado de se entregar para mim, do jeito mais lindo e gostoso do mundo.

Sorri, erguendo meu corpo sobre o de Marina, que me abraçou forte e sussurrou bem baixinho.

- Minha diabinha deliciosa.

Eu ri, beijei sua boca, mordiscando suavemente e quando percebi já estava entregue aos toques de Marina que me fizeram gemer como uma menininha.