Fanfics Brasil - Sinopse de

Sinopse: O Curioso Caso de Samara



O Curioso Caso de Samara

Primeiro Tópico

Não sei ao certo o que leva uma pessoa a violentar a outra assim, sem motivo! Que monstro tenta tira a vida de um inocente por pura necessidade de fazer o mal. Pois é, foi exatamente um desses monstros que acabo com a minha vida e destruiu a paz da minha família. Bom, esqueci de me apresentar, meu nome é Samara Tosiro da Luz, tenho 26 anos, sou filha única, e morava com meus pais e avós, numa pequena casa em Fortaleza, nós éramos uma família muito unida e simples, nunca tínhamos desavenças com os vizinhos, éramos conhecidos por sermos uma família muito solidaria, prestativa, não dávamos motivos para termos inimigos e nem psicopatas loucos e conspiradores atrás de nós. Mais não vim aqui falar da minha família, ou de como éramos, e o que costumávamos fazer. Vou contar um dos mais terríveis caso de violência e abuso sexual, que mostra a adolescência de uma garota de 16 anos que foi destruída por um malfeitor desconhecido. Parece só mais um caso, parece só mais uma garota enganada, pois é, essa garota era eu.

Segundo Tópico.

Eu era uma adolescente normal igual a todos do meu bairro, era uma menina feliz, adorava sair com as amigas, andava sempre com o sorriso no rosto e sem tempo pra dia ruim. Gostava de me vestir bem, estar sempre bonita contente comigo mesma. Dia 25/01/12 nunca me esqueço desse dia, sábado a noite, eu já estava no meu quarto deitada, quando recebo uma mensagem no meu celular, o numero era desconhecido. _ Oi, sou o Lucas sua amiga passou esse numero pra mim ‘’ era o que dizia a mensagem, então conversamos por horas aquele dia, e no dia seguinte também, já não tínhamos mais assuntos para conversamos e a partir dai que uma amizade repentina nasceu através de uma mensagem qualquer. Eu havia perguntado para algumas amigas minhas sobre ele, mais ninguém sabia me dizer quem ele era de fato.

Terceiro Tópico

Sim! Deixei isso pra lá, não dei bola, mais não pensei que isso seria o grande motivo de arrependimento da minha vida. O Lucas era muito brincalhão, mais era super inteligente e me surpreendia a cada dia que passava, éramos mais íntimos a cada conversa, mais amigos a cada risada que eu dava ao ler suas mensagens bizarras, as vezes me contava historias triste só para me comover. Eu saía da escola correndo só pra contar como tinha sido meu dia pra ele, e sem falar das horas que ficamos conversando a noite, sua voz grossa me dizendo que gostava muito de mim, e na minha cabeça tentava imaginar seu sorriso, seu beijo e seu abraço apertado. Eu já nem sentia as horas passarem. E com tudo aquilo que se passava na minha vida naquele momento, vários sorrisos, algumas lagrimas ,o nosso companheirismo e a incrível amizade que tínhamos, no fundo eu já sabia que estava perigosamente apaixonada. Só que havia um problema, nunca tinha visto ele pessoalmente, só através de fotos, e estava super ansiosa e animada para velo pela primeira vez.

Quarto Tópico.

Então resolvemos marcar um encontro pra finalmente nos vermos. Tudo aconteceu tão rápido, combinamos como seria tudo certinho, parecia que eu havia sonhado com isso desde a primeira vez que trocamos a primeira palavra e sinceramente não via a hora de isso acontecer. Eu menti pra minha mãe dizendo que iria passar o final de semana na casa da Mellany, uma das minhas melhores amigas, e faltava apenas uma semana pra chegar o dia do encontro e parecia que os dia não passavam. Sexta- feira dia 14/02 acordei cedo, ansiosa, nervosa comecei a escolher uma roupa adequada e bonita pra ocasião, queria estar maravilhosa, linda e era o que eu estava sentindo naquele dia, sentindo que tudo estava perfeito e nada poderia dar errado naquele dia tão esperado, um dia tão especial pra mim. Como estava super ansiosa pra chegar hora, de manhã contava até os minutos e a tarde os segundos, e nem assim as horas ajudavam passar. Então, finalmente atarde se foi, o sol se escondeu, a lua nasceu e a tão esperada hora chegou.

Quinto Tópico

Cheguei no local do encontro, era uma praça vazia com no máximo 5 pessoas em volta, naquela hora achei meio estranho pois era pra ser um encontro romântico, num lugar bonito com pessoas bonitas. Na verdade isso não importava muito pra mim, estava apenas me importando com a pessoa que iria chegar ali, e não dei muita bola para o fato do lugar não ser muito apresentável pra ocasião. Eu estava sentada de costas quando pude ouvir uns passos vindo em minha direção, naquele momento eu já nem lembrava quem eu era direito, meu coração disparava e eu pude imaginar tanta coisa em um só segundo. De repente uma mão áspera toca meu ombro, eu rapidamente levanto e me viro pra ver quem era, e me surpreendo. Era um homem de mais de 40 anos, olhos castanhos, alto e magro. Olhei fundo nos dele e perguntei quem ele era, ou se conhecia de algum lugar. Ele olhou firme nos meus olhos e disse: Sou Albert Fish o pai do Lucas e vim buscar você! Eu ingenuamente sorri e acompanhei ele até seu carro. Entramos no carro e ele havia sido tão gentil comigo, contou historias engradas sobre ele e o Lucas, disse também que o Lucas tinha comentado sobre mim, e que ele apoiaria nós dois. Eu estava me sentindo tão completa, tão segura de si e nada poderia estragar aquilo.

Sexto Tópico

O carro para em frente a uma lanchonete qualquer, Albert tinha me dito que Lucas estaria ali, mais nada dele chegar. Então entramos no local, sentamos e enquanto esperávamos o Lucas, eu acompanhei o Albert num delicioso suco de laranja. Hora vai, hora vem e nada, já estava preocupada e nada dele aparecer. Albert então resolveu ligar para o Lucas pra saber noticias dele. Ouvi sua voz no telefone, e sorri, ouvi também ele pergunta para seu pai se já estava comigo, ele dizia para o Albert que já estava tudo pronto, e então pensei comigo. _ Algum tipo de surpresa vem por ai! Albert finalmente desligou o telefone, e disse que iriamos ao encontro do Lucas, que já estava nos esperando em sua casa. Novamente entremos no carro, a ansiedade que eu estava havia passado, e uma repentina sonolência era oque predominava naquele momento. Realmente não esperava oque iria acontecer, num minuto de puro descuido eu acabei apagando no caminho da casa do Lucas.

Sétimo Tópico

Abri meus olhos, e a escuridão tomava conta do local, eu estava presa com minhas roupas rasgadas, descalça, suja, cabelo bagunçado, arranhões pelo corpo e mesmo assim eu chamava pelo nome que um dia pensei que seria meu grande amor. Eu estava trancada numa pequena cela, que apenas os équos da minha voz gritando por ajuda dava pra se ouvir. Tão assustada, que nem lagrimas havia mais por ali. Abaixei minha cabeça, e só conseguia pensar numa só coisa. Do, porque que aquilo estava acontecendo comigo? Do, porque eu? Perguntas que jamais seriam respondidas, um filme se passava na minha mente naquele momento, e minha família ? e meus amigos ? me perguntava se iria acabar tudo ali, assim? E meus sonhos? meus projetos? minhas metas? Minha vida se resumiria a isso? O silêncio era única opção pra mim. Tudo parecia tão real, era mentira atrás de mentiras, eu me olhava e sentia vergonha de mim, raiva, magoa e um profundo buraco em meu peito. A porta se abriu lentamente, Albert entra na cela, e meus olhos repletos de raiva meus pés acorrentados feito um bicho selvagem, olho para seus olhos com desprezo e digo, _ Como foi capaz de fazer tamanha maldade? Ele chegou perto de mim e respondeu. Como você foi capaz de tamanha ingenuidade, confiou em um estranho que nunca viu na vida, entro no carro dele sem ao menos saber pra onde ia, e é uma pena dizer que a luz do dia você nunca mais voltará a ver. Eu simplesmente cai aos prantos, gritava como nunca, parecia um sonho ruim que não acabava, e a única certeza que eu tinha, era que desse sonho eu não acordaria!

Oitavo Tópico

Na minha contagem já era o quarto dia, eu já me conformava com a situação, a rotina era sempre a mesma, era certa hora da noite ele abria minha cela, como fazia nós outros dias, abusava de mim e saia, eu acorrentada sem poder me defender era molestada frequentemente. Quinto dia presa, eu já tinha desejado minha morte ou até implorado, mais a maldade era tanta que ele fazia questão de me fazer sofrer a cada dia que passava. Esperança era uma palavra fora de cogitação, já nem sabia o significado dela, muito menos usa-la como motivação pra sobreviver. Novamente a porta se abre, abaixei minha cabeça, fechei meus olhos e fiquei em silencio, quando ouvi a voz dela. Dizem que anjos, sempre estão por todo lado nos vigiando nos protegendo, e naquele dia eu vi o meu anjo abrindo a porta, ela olhou para mim perguntou meu nome, tirou minhas correntes abriu a porta e falou pra mim fugir sem olhar pra trás, ela dizia que Deus deu mais um motivo pra mim viver e que eu merecia ter uma nova chance. Ela também era uma prisioneiro e por algum motivo me salvo, mais eu nem tive tempo de agradecer. Sai correndo em disparada era como nascer de novo, ver a luz do dia foi o melhor presente que eu poderia ter ganhado. Quando corri pude ouvir duas disparos de tiros, nem precisei estar lá pra saber que ele tinha dado fim na vida dela. Não sei como ela conseguiu a chave, e também não sabia que havia outras além de mim, ela também tinha marcas arranhões e roxos pelo corpo, com certeza já estava um bom tempo ali, já tinha uma aparência de mulher mais velha, só Deus sabe por quantos anos viveu por lá. Queria poder tela trazido junto, mais quando estávamos tentando pular a janela de trás da casa dele, ouvimos o barulho da porta se abrindo e se ela não tivesse voltado para dentro, talvez esses disparos também seriam para mim.

Nono Tópico

Já havia dito que não acreditava mais em esperança, mais essa historia não estaria completa, se eu não vingasse a morte de quem me deu uma segunda chance. Como ela havia me pedido, corri sem olha pra trás, mais realmente não sabia aonde estava, a rua era de chão, com pouca vizinhança, um lugar perfeito para se cometer um crime sem ser descoberto. Até que, um dos vizinhos viu eu correndo, e gritou meu nome. Rapidamente eu paro, meu coração aliviado, segui em direção a ele e cai em seus braços. Ele dizia para mim me acalmar que havia cartasses espalhados pela cidade com a minha foto, e que ele iria me levar pra casa, naquele momento as lagrimas tomavam conta de mim. Ele cumpriu com a sua palavra, me levou a um posto policial mais próximo da cidade, e em seguida chamou meus pais. Meus pais me olhavam com cara de pena, me abraçavam e choravam, faziam varias perguntas esperando respostas, mais da minha boca não saia uma só palavra, era como se algo gritasse dentro de mim querendo sair, mais não conseguia tira-lo para fora, aquilo me destruía. Dizem que o silencio é o único amigo que nunca trai, com certeza o que não te abandona também. No caminho de casa, olhava para tudo ao meu redor, ao pensar que nunca mais olharia para tudo isso, me faz relembrar o verdadeiro valor da vida. Como eu ainda não conseguia responder as perguntas dos policiais, fui pra casa descansar um pouco, depois de tudo que eu tinha passado, achei que era o mínimo que eu merecia né?! Ao chegar em casa, as lembranças voltaram a me atormentar, meu quarto era minha nova cela, e as correntes apareciam em minha cabeça sem explicações. Toda minha família estava presente, parecia que era uma festa, ou se preferir um funeral, até a tia Patrícia que só aparecia quando morria alguém, ou quando acontecia algo de muito grave com alguém da família. Todos aqueles olhares em minha direção, eu parecia uma criança ou algo do tipo, me sentia o palhaço do circo, a nova atração do espetáculo, o centro das atenções, e isso só me fazia mais infeliz. Deitei em minha cama, fechei meus olhos numa tentativa de descansar, mas as imagens vinham em meus sonhos e assustavam mais do que as verdadeiras que sofri. Tormento que não acabava, gritos, pesadelos, medos, insegurança, exames atrás de exames, perguntas mal respondidas e um sentimento de angustia falando mais alto.

Decimo tópico

Dois semanas já tinham se passado dez do fato ocorrido, e as coisas não melhoravam lá em casa. Meu pai olhava para minha mãe como se ela fosse a verdadeira culpada de tudo aquilo, minha mãe chorava escondido só pra não me fazer mais sofrer, eles raramente se falavam, e quando se falavam ou acabava em briga, ou era o essencial. Eu pensava comigo: _ Eram 13 anos juntos, para depois agirem como dois estranho. No fundo eu já sabia que todo aquele temporal que se passava pela a minha família era por minha culpa, toda dor, sofrimento, tudo, tudo. Um ano depois de tudo aquilo, resolvi volta pra escola, rever meus amigos, volta a minha antiga vida. Como eu espera, todos os olhares eram para mim, insegurança era oque me acompanhava com uma pontinha de medo e vergonha, então abaixei minha cabeça, coloquei meu gorro e caminhei até a porta do colégio. Entrei no corredor e me senti a “Carrie A Estranha” um filme dirigido por Kimberly Pierce, queria só poder ter um pouco do poder dela, para poder tirar todos aqueles olhares repugnantes de perto de mim. Eu vi a Mellany, e acenei para ela, pois era a única que se dizia ser minha amiga, mais infelizmente não esperava pela reação que ela fez! Simplesmente olho para mim como se não me conhece-se, viro as costas e seguiu em frente. Novamente me deixei leva pela ingenuidade.
_ Serio mesmo que achei que alguém iria querer ficar com a garotinha que foi molestada ? Bom acho que não ! Sentei na ultima carteira da ultima fileira da sala, não queria chamar muita atenção, mais eu acho que nem se eu fosso invisível eles deixariam de me ver. Eu nunca prestei tanto atenção como havia prestado nas ultimas três aulas, acho que porque eu não tinha ninguém pra conversa e com certeza ninguém pra tirar a minha atenção. Uma das horas que todos esperam quando estão na escola, é a que bate o recreio e a outra quando bate o horário de ir embora. Bom, eu só esperava uma né, a hora de ir embora, pois não seria tão legal passar o recreio todo sozinha. Era mais uma fase que eu teria que superar, o recreio começa, e eu evitei ficar lá fora, por causa da multidão, eu ainda estava muito traumatizada com tudo que passei. Passei no meu armário para deixar alguns materiais, e havia alguma surpresinha para mim. _ Serio mesmo que achei que iria acabar a aula e nada de ofensivo pra mim? Santa ingenuidade! Havia alguns papeis, rabiscos escrito meu nome e alguns desenhos ofensivos, mais oque me deixo mais triste foi ver a palavra “SUJA” grafitada em meu armário. Sai correndo dali como um bicho assustado, corri em direção ao banheiro feminino me tranquei e comei a chorar. De repente ouço um barulho de passos entrando no banheiro, eram duas garotas, eu não as conhecia, mais sabia que elas estudavam na sala ao lado. Elas comentavam sobre um menino que umas delas havia conhecido, e era exatamente as características e o jeito de falar que o Lucas falava comigo, claro que o nome não era o mesmo, mais era uma grande chance de ser a mesma pessoa que me violento. Depois que elas saíram do banheiro, logo em seguido eu sai, eu estava transtornada, eu estava pensando tanta coisa, eu só queria sair da escola, ir pra casa, porque realmente não estava passando bem. Então peguei as minhas coisas na sala e fui até a direção da escola, avisei a diretora que não estava passando bem e que não conseguiria ficar na aula. Ela me libero, viu em meus olhos, e em minhas mãos trêmulas que eu não estava mentindo, que estava mal de verdade, então autorizo a minha saída.

Decimo Primeiro

Cheguei em casa, minha mãe me olhou desesperada e perguntou oque havia acontecido comigo, eu respondi que estava com um pouco de dor de cabeça e então voltei pra casa. Fui direto pro meu quarto, eu estava pasma com aquilo, só do fato de ser uma hipótese eu já me descontrolava. Eu não poderia ficar quieta sabendo que poderia ser ele novamente, que ele poderia destruir mais uma família, gerar mais sofrimento e transtorno há outras pessoas, eu não seria tão desumana, ao ponto de saber de tudo e não fazer nada. A policia ainda estava a procura dele, ainda não tinham noticias, mais de uma coisa eu sabia, ele costumava sempre as droga-las com um tal de “Boa Noite Cinderela”, oque explicava a repentina sonolência que eu senti logo após que tomei aquele suco naquela lanchonete. Provavelmente ele iria fazer as mesmas coisas que fez comigo, mais com um nome diferente, um local diferente, uma identidade diferente. E quando ela estiver pronta, ele vai querer vela e assim iriamos presenciar mais um caso como o meu, mais com uma pessoa diferente, e basta saber se a sorte também estaria do lado dela, como esteve no meu.

Decimo Segundo

Eu comecei a prestar mais atenção nela, comecei a segui-la, a saber coisas sobre ela, eu estava totalmente focada nisso, eu só pensava em como acabar com ele, destruir a vida dele, eu estava obsessiva, e nada mais tinha importância pra mim além da minha vingança. Eu só precisava de um jeito de saber mais coisas sobre ele, precisava falar com ela e adiantar esse encontro. Dias se passaram e eu resolvi agir, eu tinha que chegar até ela, mais como? Na escola eu há vi entrar no banheiro no intervalo da aula, e vi a minha oportunidade, eu não podia fraquejar e pela primeira vez eu não decepcionei, tive confiança em mim acreditei. Entrei no banheiro e ela estava lavando as mãos, eu parei de frente para ela e perguntei se ela sabia da minha historia, ela não demorou a responder a minha pergunta, e me respondeu com um ar de ironia, que todo mundo já sabia, eu disse que precisava da ajuda dela para que outra pessoa não passasse a mesma situação que eu tinha passado. Ela então aceito me ajuda, mais sem saber que quem era de fato a pessoa que iria ser ajudada era ela. Depois da escola nos encontramos, e eu decidi contei a verdade para ela, eu falei das conversas, dos telefonemas, das declarações, falei tudo, tudo. No começo ela não acreditava, mais depois tudo foi se encaixando, e a grande decepção dela, se parecia tanto comigo. Ela resolveu me ajuda, e era oque eu precisava pra realizar o plano que eu tinha feito, especialmente pra ele.

Decimo Terceiro

Como havíamos combinado, eles iriam se encontrar numa praça quase vazia, depois com certeza iriam há uma lanchonete, e eles tomariam um soco, exatamente igual no meu caso, só que em vez dela tomar o suco, ela iria trocar o suco dela, pelo dele, e quem ficaria sonolento seria ele. Foi exatamente como combinamos, na hora em que ele foi dar uma ligação, provavelmente avisando para seu capanga que já estava tudo certo, ela trocou os sucos, eles beberam e em seguida saíram dali, entraram no carro e seguiram o caminho, já numa estrada escura, deserta, ele percebeu que estava cansado e parou o carro. Foi ai que a minha oportunidade surgiu, segui-os em um taxi, parei um pouco longe do local aonde estava o carro, e recebi uma ligação da Alice, a garota que estava no carro, era um avisou, ele já havia apagado e o plano estava saindo perfeitamente. Então, carregamos ele até uma cabana perto dali, como estávamos muito longe da cidade e não passava muito carro por ali, era um ótimo lugar para executarmos o plano. O carro dele ficou estacionado na calçada, aonde ele mesmo havia deixado, fechamos o carro e seguimos com o plano. Voltamos para cabana e em seguida amarramos ele, eu senti tanto prazer em velo daquele jeito, era um tipo de trocar de papeis, ele se sentir, como eu me sentia, indefesa. Dispensei a Alice, e dali por diante eu fiz tudo sozinha. Mais apenas tortura-lo não era o bastante, eu não podia ferido como ele me feriu, mais podia tirar a vida dele, e poupar o mundo de menos um psicopata por ai. Eu fiz! Sem voltar atrás, ou nem se arrepender, eu esfaqueei ele, oito facadas na barriga e o vi sangrar até o seu ultimo suspiro. Decimo Quarto Eu já não era eu mesma, eu consegui me transformar em um monstro igual a ele, minha sanidade já não existia, eu fiquei louca, falava coisa com coisa, minha roupa com sangue, e eu já nem me reconhecia mais. É, a policia achou o carro, achou a cabana e me achou também. Eu fui ao condenada e diagnosticada com transtorno de personalidade. O que não me deixou presa, mais obrigada a viver o resto da minha vida em um manicômio. É, hoje fez dez anos que estou presa aqui, 26 certo ? Acho que já falei isso, e quer saber de uma coisa? Não me arrependo de nada que eu fiz, era necessário para que todos lembram o que foi o curioso caso de Samara.
Autor(a): giovana_tosiro
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