Sinopse: “Felicidade Clandestina” (1987), de Clarice Lispector
Ele e era auto, magro, e loiro levemente arruivados, com voz serena que enganava a todos, e quanto os outro baixinhos, de cabelo escuro, caímos na maldades do menino loiro.
Com sua ir de bustos longos e cabe levemente arruivados, era pura maldade, e como ela implicava com uma pobre alma, um menino baixo, de dentes tortos, e cabelo crespo, apaixonado por poesia, lia e escrevia.
Um dia chega em mim um boato que um livro de poesia novo acabava de chegar na livrara, mas não se acha em nem lugar, ao descobre que o menino loiro o possuía, tentei conversa, ele disse que emprestava, só ir a sua casa para pegar, fui uma, duas, três vezes e ele dizia: “ não esta comigo, minha irmã pegou, mas amanha te empresto”, voltava para casa triste e no meio do caminha vinha uma menina que saltitava pela caminhos, animada, ate que o dia seguinte feio e ele disse a mesma coisa.
Triste e cabisbaixo, voltava para casa, no caminho sentei e fique lá na causada, olhei em direção ao caminho que tinha vindo, e lá vinha a menina que andava a saltitar lentamente, abraçando um livro grosso, me viu e para parar conversa, conte minha historia, e ela disse: “ não fique assim, meu livro não e de poesia, mas venha ler comigo”, a animação tomo conta, e fomos.
Podia não ter conseguido o livro que eu tanto queria, mas ganhei uma grande amiga.
Autor(a): grs