Fanfics Brasil - Sinopse de

Sinopse: O Suplício de Anahí *AyA (cancelada)



Título: O suplício de Angélica
Autor: Anne e Serge Golon
Título original:
Dados da Edição: Editora Nova Cultural 1989
Publicação original:
Gênero: Romance Histórico
Digitalização e correção: Nina
Estado da Obra: Corrigida


Na manhã de 26 de agosto de 1660, a França está em festa: o jovem e recém-empossado Rei Luís XTV faz sua entrada triunfal em Paris. Enfim, o país emerge da sangrenta época de hostilidades durante a qual seis exércitos se enfrentaram sobre seu solo. Ao lado do rei, o cardeal e ministro Mazarino também marcha vitorioso. O casamento que engendrou para o rei com a infanta espanhola Maria Teresa consagra a aliança com a nação vizinha e importante rival. A paz se consolida... ou quase. Nas cidades e no campo, o povo, grato pelo fim dos conflitos, esquece as desventuras para aclamar o novo rei e sua rainha.
Todos têm motivo para festejar, menos Anahí. Enquanto a França comemora o advento de uma nova era, para ela tem início um período de sofrimento e privações. Seu marido, desaparecido numa nuvem de mistério, está preso incomunicável na Bastilha, onde aguarda julgamento. A ordem de prisão foi assinada pelo próprio rei. Em segredo, Alfonso, o marido, corre o risco de ser esquecido para sempre nas masmorras da famigerada fortaleza-presídio.


"O amor", sibila o devasso marquês, "é o preço cobrado às damas formosas nos corredores do Louvre."
De um momento para outro, Anahí viu-se arrancada do esplendor da corte de Luís XIV e atirada no mais negro infortúnio. O marido a quem tanto amava caíra em desgraça perante a Inquisição e desaparecera nas masmorras da Bastilha, tendo todos os seus bens confiscados.
Com o coração partido, abandonada à própria sorte numa Paris estranha e hostil, a garota rebelde de Monteloup esvaía-se na dor de seu desamparo. Por conhecer um terrível segredo de Estado, tornara-se alvo de uma conspiração, que visava silenciá-la. Seus inimigos eram poderosos e ela estava sozinha.
Do desespero nascia uma nova Anahí, sem as doçuras e ingenuidades do passado. Agora, resistente à adversidade e cruel com os homens, seria implacável como a fatalidade que decidira seu destino.

Autor(a): Bela
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