Fanfics Brasil - A Negociação SW EP I

Fanfic: SW EP I | Tema: Ficção


Capítulo: A Negociação

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Após ler inúmeras fanfics sobre como a trilogia prequel poderia ter sido, especialmente os vídeos what is star wars episode I was good e how star wars episode I should have been, além de alguns textos no reddit, decidi unir tudo isso dentro de uma única história. O texto-base segue sendo o da novelização do filme, mas com todas as alterações feitas nesses vídeos e e e outros. Qualquer mudança, sugestão, erro, ou crítica deixem nos comentários


 


Há muito tempo atrás, numa galáxia muito, muito distante…


 


Prefácio


 


Uma crise econômica devastadora assolou os territórios republicanos e colocou a credibilidade da ordem e da República em xeque. Enquanto a corrupção abala as estruturas do Senado Galático, o aumento da autoridade e influência da ordem jedi causam temor sobre a população da galáxia que a vê como defensora dos interesses exploratórios da República.


Para assegurar sua sobrevivência, a República tomou a medida emergencial de taxar as rotas de comércio na Orla Exterior, controladas pela ávida Federação Comercial, criando insatisfação generalizada com as taxas brutais impostas pelo governo.


A fim de pressionar a República, a Federação Comercial armou uma frota de invasão ao pacífico planeta Aldeeran, terra natal da raça humana, bloqueando quase que completamente as rotas de acesso ao planeta, e decretou que assim seguirá até que seja restituída pela República. A medida foi apoiada por inúmeros planetas da Orla Exterior, tal qual Serenno, lar do Conde Dookan.


Preocupado com o desenrolar da situação, o Chanceler Supremo da República solicita à ordem jedi que envie dois cavaleiros para tentar resolver o conflito…


Capítulo I


 


 


O pequeno cruzador Republicano de cor vermelha em que viajavam Obi Wan Kenobi, seu mestre Qui Gon Jinn, e alguns tripulantes enviados para a negociação diplomática pela República desliza pelo vazio do espaço em direção a Aldeeran e se aproxima de forma vigorosa da armada da Federação Comercial. A frota inimiga não parecia nada acolhedora, e o tamanho daquelas naves era o que mais impressionava a todos os tripulantes, grandes estruturas metálicas que mais pareciam fortalezas em forma de tubo, protegendo uma estranha estrutura em formato esférico onde se localizava a central de comandos. Por não haver nenhum conflito como aquele ao menos nos últimos 200 anos, uma atmosfera de tensão predomina sobre a tripulação do pequeno cruzador republicano; nenhum tripulante detém qualquer experiência militar ou está familiarizado com uma crise como aquela.


À medida que passavam pela frota rumo à Nave Capital, era possível ver os inúmeros canhões e uma variedade de armamentos e naves de batalhas atracadas dentro dos portos. Aquela pequena nave em missão diplomática não era nada comparada com a grandiosa frota da Federação Comercial, no entanto seguia avançando vigorosamente em sua direção.


Ambos jedi se encontravam sentados na cabine da nave e observavam imóveis por meio das vigias a aproximação. Qui Gon parecia sereno, anos de experiência o faziam se portar com extrema paciência e sua calmaria destoava claramente do nervosismo visível dos demais tripulantes e transmitia, de certo modo, segurança. Obi Wan, por outro lado, era consumido pela empolgação pela simples ideia de se envolver em um conflito como aquele, o que nunca havia experienciado ao longo de seus 25 anos de vida.


 


-Com toda essa frota acho difícil acreditar numa solução pacífica. Comentou Obi Wan.


-De fato, meu amigo. Assentiu Qui Gon.


-Acha que ainda podemos confrontar uma frota inteira neimodiana? Os olhos de Obi Wan brilham ao pensar nesse ato de bravura.


-Te garanto que não quer essa aventura, Obi Wan. Você não sabe o quão aterrorizante uma guerra pode ser. Somente um jovem imprudente pensaria em agir através do conflito. Lembre-se de seu treinamento. Os jedi são não são guerreiros, seu objetivo é garantir à República estabilidade num universo de mutação buscando sempre uma alternativa pacífica, a natureza de seu credo teológico, filosófico, político, tem a ver com responsabilidade social, com a intenção dos jedi em compreender, contemplar e dominar o uso da força para servir à coletividade, para garantir, justiça, liberdade e igualdade a todos. Disse Qui Gon corrigindo Obi Wan após entender as intenções de sua pergunta.


-Um Jedi tenta de toda as formas solucionar problemas de modo pacífico… além disso, você deve se lembrar da importância de Aldeeran para a República. Embora o coração pulsante da República seja Coruscant, é fato que Aldeeran é um dos planetas que mais se destaca, não só como um centro cultural, político, econômico, científico, mas como símbolo de esperança. Esse planeta nos ergueu nos dias mais sombrios da República… Disse Qui Gon, sendo interrompido por Obi Wan.


-Eu entendo mestre, sinto muito se fui imprudente em minhas aspirações. Respondeu Obi Wan.


-Você não tem que se desculpar, afinal é somente um padawan. Você só conhece a paz e deseja um pouco de aventura, é natural na sua idade… mas você deve estar consciente de seus sentimentos. O que você anseia é emoção, mas não tem ideia de como esse sentimento é perigoso. Concluiu o mestre.


 


De repente, ambos são interrompidos por uma transmissão: estavam chegando a seu destino. Enquanto se aproximavam, a capitã da missão e seu copiloto receberam uma transmissão do vice-rei da Federação Comercial, Nute-Gunray. A expressão de descontentamento era visível de ambos os lados. A capitã e seu copiloto se entreolharam de forma nervosa e fitaram os olhos do neimodiano. Qui Gon, que se sentava logo atrás deles, a chamou nesse momento e solicitou que ela pedisse ao vice-rei autorização para embarcar.


 


-Com todo respeito, gostaríamos de solicitar embarque para nossa missão diplomática. Solicitou a Capitã.


 


O vice-Rei assentiu. -Claro Capitã, claro. Estaremos felizes em negociar com vocês.


 


A nave pousa e raios tratores assumem a sua direção no hangar, os dois jedi descem vestidos com suas túnicas, ícones muito familiares a qualquer cavaleiro jedi. Nesse momento ambos são cercados por diversos guardas neimodianos que formam linhas paralelas saudando os jedi e permitindo passagem ao longo da espaçosa estrutura do hangar da nave. Qui Gon mantém uma postura séria, tentando inibir seu medo, enquanto sai da baía.


Esse bloqueio já durava um mês-padrão, pensou o mestre jedi, e diversos planetas da Orla Exterior já haviam demonstrado simpatia pelos interesses da Federação Comercial no Senado Galático, além disso, era comum nessa região o pensamento de que a República beneficiava os Mundos do Núcleo, o que de certo modo legitimava as reivindicações da Federação Comercial. Também era uma grande oportunidade para a burguesia de mundos proeminente da Orla Exterior, como Serenno, questionar a autoridade das velhas oligarquias que comandavam o estado republicano, de forma que Qui Gon não conseguia compreender como foi possível que a situação chegasse àquele ponto. Mesmo seu antigo mestre, com anos de tradição na ordem jedi e que já foi candidato a grão-mestre no conselho, agora havia se posicionado ao lado da Federação Comercial na última seção do senado, e essa missão secreta só aumentaria a tensão uma vez que os jedi não podem intervir na política interna de planetas sem aprovação prévia do senado...


Agora já era tarde para esses questionamentos, afinal já haviam atracado e se deslocavam pela baía, mas Qui Gon não conseguia esquecer nem por um segundo suas preocupações. Uma falha nessa missão pode custar a paz em mais de cem mil mundos, e por isso mesmo tentava forçar otimismo.


 


-Esse é um momento crucial para o futuro dos 10 mil jedi na ordem; mais que isso, era um momento crucial para as condições da vida na galáxia. Comentou Qui Gon com Obi Wan.


 


Os dois jedi chegaram à ponte e embarcaram a encontro do vice-rei. Qui Gon não podia deixar de olhar fixamente para o interior da nave capital da frota de Gunray. Tudo parecia errado para ele. Ele vira de relance alguns pelotões de droides de batalha escondidos atrás do comitê que veio recebê-los, e aos poucos começava a entender o que estava por vir.


Ambos foram acompanhados por um droide protocolar e levados a uma sala de reunião vazia no fundo de um dos corredores. Qui Gon podia sentir a inquietação de Obi Wan com toda a situação, ambos sentiam que havia algo de errado acontecendo ao chegar ao corredor.


 


-Tenho um mal pressentimento sobre isso. Disse Obi Wan.


 


-Também senti. Respondeu Qui Gon.


 


O droide assentou os jedi na sala e os trouxe várias bebidas, mas habilmente, eles não aceitaram nenhuma. À medida que o vice-rei demorava, ficava mais claro que não pretendia unir-se à negociação com os jedi.


Na sala do vice-rei, um verdadeiro caos se instaurou após a descoberta de que os embaixadores enviados pela República eram, na verdade, cavaleiros jedi.


 


-Estamos Acabados! Os jedi foram enviados para nos forças a realizar uma negociação! Afirmou Dautay Dolfine, tenente de Gunray.


 


-Acalme-se, posso apostar que o senado não está a par dos passos do Chanceler. Responde Gunray.


 


Dolfine, Gunray e Rune Hakoo, o terceiro membro da delegação da Confederação, vão a uma sala separada, onde não podem ser vistos ou ouvidos por ninguém, e iniciam uma transmissão holográfica. Um homem encapuzado que se autodenominava Sidious aparece vestido com um robe negro após alguns minutos encarando Gunray.


 


 


-O que é? Questiona o homem misterioso.


 


- Os embaixadores chegaram, meu lorde. Diz o vice-rei.


-E? Questionou Sidious, impaciente.


 


-Eles são cavaleiros jedi. Disse Gunray se engasgando na própria fala.


 


-Jedi? Questionou Sidious.


 


-Sim, meu mestre. Jedi. Eles foram identificados pelos nossos droides. Responde o neimodiano.


 


-Muito bem. Não podemos deixar que os jedi atrapalhem nossos planos, precisamos cuidar deles… elimine os jedi, desembarque suas tropas em Aldeeran, se assegure que a família real seja presa e comece a ocupação do planeta. Meu aprendiz, Darth Maul, chegará em breve para garantir sua segurança. Disse Sidious de forma imperativa.


 


-Sim, milorde. Responde Gunray se tremendo.


 


- O que faremos? Questionou Hakoo.


 


-Envie droides, quantos puder. Quero ver esses jedi mortos. Responde Gunray de forma fulminante.


 


 


Enquanto Gunray conversava com Sidious, Qui Gon aguardava impaciente na sala de conferências.


 


-É costume dos neimodianos fazerem os seus convidados esperarem por tanto tempo? Questiona Obi Wan de forma irônica. Gunray estava com medo, Qui Gon era capaz de sentir isso. Estava indeciso com o que fazer com os dois cavaleiros jedi que o surpreenderam em sua nave, mas antes que pudesse fazer algum comentário, ambos são interrompidos por uma explosão. A nave republicana em que haviam atracado fora destruída. Ambos jedi se levantam e ativam seus sabres de luz, à medida que percebem o ranger de válvulas liberando uma nuvem de gás venenoso dentro do espaço acompanhada pelo barulho da tranca da porta. Estavam presos. 


Do lado de fora da sala, duas fileiras de droides de batalha aguardavam que as portas fossem destrancadas para atacar os jedi. Ambos sentiam sua presença e aguardavam pela liberação. Qui Gon fechou os olhos e deixou que a força fosse seu guia. Buscava indicação do que fazer. As portas se destrancam em sequência e duas fileiras de droides de batalha penetraram na fumaça, a primeira em pé, a segunda agachada.


 


-Abram fogo. Ordena o líder da divisão.


 


Obi Wan tenta paralisar o disparo da arma por meio da força, mas o tiro não obedece ao seu comando. No pouco tempo que teve para reagir ao ataque dos droides, não conseguiu identificar que eles utilizavam um tipo diferente de arma, um que os jedi não estavam habituados e criada especialmente para o combate com usuários da força: blasters. Qui Gon viu o disparo perdido passando pelo seu lado e indo em direção ao seu companheiro indefeso, no que levou apenas alguns nanosegundos para defender seu aprendiz.


 


-Você está bem? Perguntou a Obi Wan.


 


-Sim mestre, obrigado. Disse.


 


Os droides iniciaram um tiroteio desesperado contra os jedi, mas a eficiência brutal que a forma Soresu tinha nas mãos de Obi Wan os castigou. O jedi se movia numa velocidade sobre-humana, ao que pareceria um borrão marrom com azul para um simples espectador. Qui Gon o acompanhava e os dois jedi fluiam entre ataque e defesa, Soresu e Ataru, como se estivessem numa dança. Em menos de um minuto, todos os droides presentes naquela sala haviam sido destruídos.


Na tela da rampa, onde observava o vice rei, a fumaça escurecia a vista e os impossibilitava de compreender o que havia acontecido, no máximo poderia ver feixes de luz dissipando a fumaça, mas sem nenhuma indicação do que aconteceu. O desespero tomou seu coração naquele momento e temia pelo pior. Ordenou que trancassem as portas.


 Ambos jedi saíram pelo corredor a sua frente e se dirigiram até a ponte, em direção ao vice-rei. Obi Wan cravou sua lâmina no metal da porta, formando um círculo vermelho no material e fazendo-o dissipar-se e pegar fogo. Os alarmes da nave soaram enquanto a estrutura de metal amolecia e portas corta-fogo foram acionadas na ponte, fortalecendo as defesas da estrutura.


De repente, os jedi são interrompidos pelo barulho de droides. Ao menos dez deles, se locomovendo de forma semelhantes a uma bola e cobertos por uma espécie de escudo que impede a penetração de disparos.


 


-Acho que isso encerra as negociações. Comenta Obi Wan sorrindo.


 


Os droides disparam uma rajada de tiros contra os jedi. Obi Wan sabia que contra um fogo tão feroz quanto o daqueles droides, as chances de sobrevivência eram baixas, especialmente quando seu mestre não detinha uma defesa tão sólida quanto a fornecida pelo Soresu. O ritmo frenético dos disparos diminuía as possibilidades dos jedi, e ele percebia que faltava pouco para que Qui Gon vacilasse. Quanto mais tempo permaneciam ali, maiores as probabilidades de Qui Gon falhar, eles precisavam buscar uma saída.


Obi Wan analisava o ambiente enquanto ele e seu mestre se defendiam dos disparos. Ele pôde observar um duto de ventilação ao final do corredor e percebeu que aquela seria sua chance de fuga.


 


-Venha comigo, mestre. Disse.


 


Obi Wan e Qui Gon guardaram seus sabres de luz e se moveram tão rápido que pareciam ter desaparecido aos olhos do vice-rei e da frota de droides. Ambos entraram nos dutos em direção ao andar. Qui Gon estava impressionado com a inteligência e praticidade de seu aprendiz, em todos esses anos de treino, Obi Wan havia se tornado muito perspicaz, qualidade essencial a um cavaleiro jedi. Ele já está quase pronto para os testes, pensava o mestre. Já está pronto há muito tempo... deixe-o ir e ser dono de seu próprio destino. 


-Para onde eles foram? Questionou Gunray irritado.


 


-Botamos eles para correr. Debochou Rune Hakoo. Gunray não compartilhava de tanto otimismo. Achar aqueles jedi era uma missão crucial para o sucesso de seu plano, pensava.


 


-Envie equipes de busca, coloque todas as unidades em ação, eles não podem ir muito longe. Ordenou o vice-rei.


 


Seu companheiro, Hakoo, fez um comentário debochando da situação, mas Gunray ignorou. Ele se encontrava muito insatisfeito com toda aquela situação, Gunray era capaz de perceber, mas ignorava seu descontentamento por conta do quanto Sidious representava aos cofres da Confederação e por todas as promessas que seu acordo envolvia.


Os jedi seguiram pelos dutos apertados até chegar ao hangar. Era possível identificar inúmeros transportes pesados, do tipo MTT, seguidos por embarcações de pouso, centenas de aeronaves repulsoras feitas de durasteel e revestidas com materiais da mais alta qualidade, transportes atmosféricos, H-wings, tanques de batalha e enormes baterias de laser, além de divisões inteiras de droides de batalha.


 


-Então é uma invasão. Temos que avisar ao Conselho. Disse Obi Wan.


 


-Temos que ir para os transportes. Siga-me. Respondeu Qui Gon.


 


 


Gunray ajeitava seu robe negro para esconder seu medo, tentava se recompor, mas não conseguia pensar em outra coisa senão caçar sua presa, mas foi interrompido por uma transmissão direto da cidade de Theed, capital de Aldeeran. Era o rei em pessoa, Bail Organa, quem fazia contato.


Gunray se aproximou da tela para que pudesse ser melhor visto. O rei era um homem jovem, deveria ter por volta de seus 36 anos e havia acabado de assumir o trono do planeta. Ele estava acompanhado por sua esposa, Breha, de mesma idade que ele, ambos sentados no trono e vestidos com trajes cerimoniais. Ao seu lado era possível ver sua filha, uma jovem de apenas 14 anos chamada Padmé Organa, vestida em capuz vermelho, um oficial e algumas aias. Seu olhar era sereno, mas imponente.


 


-Vossa majestade, estamos muito contentes que tenha entrado em contato conosco. Disse Gunray.


 


-Não ficará tão feliz com as resoluções do Senado sobre sua invasão, vice-rei. Disse o Rei em tom sério.


 


-É mesmo majestade? Não tinha conhecimento dessa decisão. Responde em tom irônico.


 


-Presumo que saiba o resultado. Disse o rei em tom de ameaça.


 


-Alteza, o senhor sabe o apreço que a Federação Comercial tem pelos valores republicanos. Nós não questionaríamos a autoridade das decisões do Senado Galático…


 


-Veremos. Interrompe Organa olhando nos olhos do vice-rei.


 


Qui Gon e Obi Wan observavam silenciosamente a organização do exército droide. Inúmeros droides abutre passavam pelo alto e eles continuavam andando lentamente através da frota.


 


-Mais um momento. Disse Qui Gon.


 


-Temos que saltar, mestre. Disse Obi Wan impaciente.


 


Qui Gon tentou ler o momento, observou estaticamente a marcha das divisões de droides até que percebeu o espaço presente entre eles. Sempre é possível encontrar o equilíbrio, no meio do caos, pensou. Ambos os jedi saltaram como agulhas por entre as divisões de droides e os olhos atentos das holocâmeras presentes na sala. Seus passos se e conseguiram se esconder atrás de um tanque gravitacional. Podiam sentir o rosnar do motor mortífero das máquinas a seu redor, sabiam do sofrimento que elas causariam… a caminhada havia sido longa e suor já enchia a gola do velho mestre. Obi Wan não parecia cansado, mas a palidez era visível em seu rosto. Qui Gon sabia que ficar ali era assinar sua sentença de morte. Eles tinham que embarcar. O mestre se abriu para a força, deixando que ela guiasse seu destino.



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Autor(a): micheeeeeelllllll

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