Fanfic: Nossa Filha Mimada - Terminada | Tema: Vondy

Peoples do meu tum tum, sorry por não ter postado ontem!

Ah, e sejam bem vindos leitores novos!

Anahí e Alfonso observavam a cena, com um sorriso no rosto.

- Eu sabia que eles iam ficar... – a loira disse enquanto tomava sua bebida. – A Dulce ainda gosta muito dele.

- Ele também ainda gosta, dá pra ver na cara dele. – o moreno disse enquanto a abraçava pela cintura.

- A Selena se parece com ela?

- Muito... – disse afirmando com a cabeça. – Mas também é só na aparência... Aquela guria tem um gênio forte.

- Vai ver é a idade. – ela deu de ombros.

- Sim, pode ser... Sua filha é alterada? – ele perguntou brincando.

- A Lola é tranquila, ela é meiga e doce... Mas quando mexe com ela, ela desce do salto. – sorriu.

- Quero conhece-la. – ele disse e ela o encarou. – Estou indo muito rápido não é? – disse com um sorrisinho.

- Não, eu quero muito que a conheça. – com os olhinhos brilhando. – Ela vai gostar muito de você. – dando um selinho nele.

Ele ficou feliz em saber, não queria apenas sexo com aquela loira, ela era uma pessoa tão legal, amiga, trabalhadora... Além de linda. Queria ter algo mais com ela.

Os dois trocaram um beijo e voltaram a dançar.

Na pista de dança, Dulce e Christopher ainda trocavam beijos ardentes, até que o oxigênio acaba e os dois se separam.

- Vamos sentar... – ela disse acariciando os braços dele.

- Claro. – ele respondeu a arrastando até a mesa onde estavam ao chegar lá se senta e coloca-a no seu colo. – Está me deixando louco, ruiva... – murmurou ao senti-la dando selinhos no pescoço dele.

- Quero ficar com você, Chris... – ela disse e ele a beijou.

- Eu também, meu amor... – ela sorriu ao ouvi-lo chamando-a de amor. E ele percebeu. – Gostou de ouvir?

- Muito... – disse toda boba. – Posso chamar você de amor também?

- Claro que sim... – colando as testas. – Não sabe como eu esperei por esse dia. Esse dia que eu teria você novamente nos meus braços, Dulce... – murmurou subindo o olhar pra ela. – Não sabe como eu senti sua falta...

- Eu também sofri muito longe de você... – ela disse acariciando o rosto dele. – Me senti uma porcaria...

- Shhi... – ele pôs o dedo indicador nos lábios dela, impedindo-a de continuar. – Não vamos mais pensar nisso, vamos pensar apenas no agora e no amanhã.

Ela sorriu e assentiu. Ele a beijou novamente.

Enquanto isso com Selena.

Tinham acabado de chegar a tal festa, estava lotada de adolescentes, alguns já estavam bêbados, outros dançavam adoidados, e outros apenas conversando e curtindo.

- Nossa, nem tou enxergando o Justin, no meio de todo esse povo. – Selena reclamou.

- Ele deve estar com os garotos. – disse enquanto pegava um refrigerante. – Quer tomar alguma coisa? – perguntou. – Tem um monte de refrigerante aqui.

- Refrigerante? – Selena riu. – Eu não fugi de casa pra tomar refrigerante, eu vim beber Álcool. – se debruçando no freezer e pegando uma latinha de cerveja.

- Selena, fala sério. – Mary rolou os olhos. – Não temos idade pra beber, aliás, eu estou dirigindo. – disse orgulhosa.

- VOCÊ está dirigindo. – deu de ombros. – Não eu. – bebendo um gole de cerveja, odiava cerveja, mas queria ser adulta, então tinha que tomar.

- Oi meninas. – ouviram a voz de Justin.

- Oi Justin. – ela sorriu maravilhada.

Justin Belusk era lindo, loiro, tinha um cabelo liso com uma franja. Era magro, com olhos verdes e um papo que deixava todas as menininhas apaixonadas.

- Estão gostando da festa? – ele perguntou se apoiando no freezer.

- Muito, está muito animada. – bebendo um gole de cerveja, Justin sorriu.

- Não sabia que você bebia Selena. – ele apontou para a latinha de cerveja.

- Sim, como não... – ela sorriu abertamente. – Eu amo bebidas alcoólicas.

- Eu também, mas não vai exagerar. – ele enfatizou.

Selena assentiu.

- Suas festas são um máximo Justin. – Mary disse um pouco tímida.

- Pois é... Tem que aproveitar quando os velhos viajam... – ele riu. – Bem gatinhas, fiquem à vontade. Qualquer coisa me fale. – ele piscou e saiu.

- Eu acho que ele gosta de você. – Mary disse maliciosa.

- Eu também acho... – Selena repetiu convencida. – Agora vamos dançar... – disse indo em direção ao amontoado de adolescentes que transformaram a sala de estar em uma pista de dança.

Dulce e Christopher estavam aos amassos, quando ela para.

- Vamos pra outro lugar... – sussurrou.

- Tem certeza? – beijando o pescoço dela. – Se você quiser, podemos esperar mais um pouco...

- Não amor... – ele a encarou. – Eu quero. – disse certa, fazia tempo que ela queria senti-lo outra vez.

- Então vamos... – sorriu e se levantou com ela.

Avisaram a Poncho e Anahí e eles falaram pra não se preocuparem, pois pegariam um taxi.

Não demorou a que chegassem a um prédio. Christopher não queria leva-la para um motel como fazia com as outras, Dulce era especial... Estacionou o carro e os dois subiram aos beijos. Ao entrarem no apartamento Dulce sorriu.

- Que lindo. – disse ela enquanto olhava ao redor. – Ele é seu?

- Sim... – fechando a porta. – Eu venho pra cá quando quero ficar sozinho, ou quando quero pensar. – a abraçou por trás. – Gostou?

- Adorei. – se virando para beijá-lo.

Ele aprofundou o beijo e a carregou no colo até seu quarto, deitou-a na cama sem para de beijá-la. Ela sentou e começou a desabotoar a blusa dele, com pressa, enquanto ele levantava o vestido e fazia carinho nas coxas grossas da ruiva. Ela tirou e apalpou o peitoral musculoso do homem que amava, depois levantou os braços para que ele tirasse seu vestido, deixando-a apenas de lingerie.

- Você é maravilhosa. – murmurou enquanto observava o corpo maravilhoso daquela mulher. Ela sorriu e o puxou novamente, ele sorriu e tirou o sutiã dela. Acariciou e contemplou os seios durinhos e empinados de Dulce, depois distribuiu vários beijos naquela região, fazendo-a gemer baixinho. Ele foi descendo os beijos pela barriga, e chegou até a calcinha, a tirou e começou a beijar e acariciar a intimidade dela.

- Uckermann, por favor... – murmurou quase inaudível.

Ele sorriu e se levantou, tirou a calça e em seguida a cueca, ficou de joelhos na cama enquanto abria a gaveta do bidê e procurava um preservativo. 

- Nada de bebês dessa vez... – ele murmurou e ela sorriu. Ele encontrou um e o abriu com pressa. Protegeu seu membro, e ela abriu as pernas, para que ele se colocasse no meio. Ela estava nervosa, fazia muito tempo que não deitava com um homem, e não sabia sequer como agir.

- Está tudo bem? – ele sussurrou antes de penetrá-la. Ela assentiu. – Certeza?

- Sim... – disse unindo os lábios em outro beijo, ele foi penetrando-a com carinho, percebendo o quão fechada ela era...

Dulce respirou fundo, tentando receber toda a excitação de Christopher... Mordeu o lábio, tentando ignorar a leve dor que sentia.

- Dulce? – ele se virou pra ela.

- É que faz muito tempo... – disse colocando a mão no rosto.

- Tudo bem meu amor... – deu um selinho nela. – Eu vou devagar, e se quiser parar, eu paro ok?

- E quem disse que eu quero parar? – ergueu a sobrancelha e o virou, ficando por cima. Ele sorriu safado a vendo botar força e fazer a outra metade entrar sem rodeios, ela trincou os lábios e gemeu. Ele a acariciou os seios, a fazendo relaxar, em seguida, Dulce começou a rebolar em sintonia com ele arrancando vários gemidos de Christopher, ele a apertou os seios e desceu as mãos pela cintura a ajudando nos movimentos.

Dulce gritava sentindo-o todo dentro de si outra vez.

- Meu amor... – mordeu o lábio o sentindo apertar seu bumbum.

Ele tocou as posições fazendo-a ficar por baixo, começou a penetrá-la com força arrancando gritos dela, os gemidos eram abafados por beijos e diversas sensações os envolviam, não sabiam explicar a sensação de estar fazendo amor outra vez, era incompreensível.

Não demorou a que chegassem ao clímax, ele sorriu sozinho e beijou a testa dela. Tinha sido magnifico...

- Você é perfeita... – deitando sua cabeça em cima dos seios dela.

- Você também... – não demorou a pegarem no sono, abraçados.

O celular começou a berrar, fazendo os dois acordarem assustados. Christopher apalpou o bidê em busca do aparelho, para ver quem era o engraçadinho que o acordava. Olhou do visor e viu que era de sua casa. Atendeu confuso e pode ouvir a voz nervosa de Alexandra.

- Mamãe, se acalma... – pediu coçando a nuca. – O que houve? – arregalou os olhos. – Como assim, ela não está aí? – Dulce o encarou, assustada. – Mas você tem certeza mãe? – pois a mão na testa. – Droga, tudo bem... Não mãe a culpa NÃO é sua... Fique tranquila eu já estou indo pra casa. – disse desligando o celular e levantando apressado.

- O que foi? O que houve com a Selena? – a ruiva perguntou com um nó na garganta.

- Nada demais amor... – suspirou. – Fugiu de casa pra ir a uma festa, mas ela vai se ver comigo!

- Como assim ela fugiu? – disse levantando enrolada no lençol. – E se estiver perdida, com fome? – o encarando.

- Não se preocupe, eu vou encontra-la. – tentou acalmar a ruiva.

- E se você não a encontrar? – ela perguntou com medo. – E se ela foi sequestrada?

Ele apenas sorriu, por um breve momento havia esquecido que aquela ruivinha encantadora era a mãe de sua filha.

- Eu coloquei um chip com rastreador no celular dela. – ele suspirou enquanto vestia a calça. – Não se preocupe.

- Eu vou com você.

- Eu não sei se é uma boa ideia e...

- Por favor! – ela estava nervosa.

- Ok! – disse vencido. – Se vista e nós vamos.

Dulce assentiu e se vestiu com pressa, não demorou a que saíssem, ele pegou o celular e deu um jeito de rastrear o chip de Selena, viu que ela estava em um bairro próximo de onde moravam.

- Por que colocou esse chip no celular dela? – a ruiva perguntou já mais tranquila, enquanto iam à busca da menina.

- Justamente para momentos como esse... – ele disse sem tirar a atenção do transito. – Filhos adolescentes são complicados de controlar, mas ela não sabe sobre esse chip, se ficar sabendo enlouquece. – riu despreocupado.

- Eu entendo. – sorriu nervosa.

- Amor, eu não sei o que ela vai dizer quando ver você, eu acho que ela não vai gostar de ver você comigo.

- Eu não ligo, é uma coisa dela, eu não vou força-la a gostar de mim... – estralando os dedos.

- Linda... – beijando-a.

- Uckermann! – arregalou os olhos. – Presta atenção, eu sou muito nova pra morrer.

- São quatro da manhã, não tem quase ninguém na rua... – deu de ombros e ela riu. – Ah amor, semana que vem é o aniversario da minha mãe, adoraria se você fosse, eu vou fazer um jantar pra ela.

- Acha que ela vai gostar da minha presença? – mordeu o lábio.

- Minha mãe? – Dulce assentiu. – Claro que sim, minha mãe é gente fina. – piscou.

- Então se é assim tudo bem.

Eles chegaram ao endereço e estava lotado de carros com caixas de sons estourando, muitos adolescentes bêbados e outros se pegando. Dulce e Christopher arregalaram os olhos. Que maluquice era aquela? Christopher saltou do carro e saiu em busca de Selena. Adentrou na casa e o cheiro de cigarro era muito forte, olhou para os lados, nada de Selena... Aquela pestinha iria se ver com ele. Não demorou a avistá-la encostada na escada com algumas amigas e amigos... Pelo menos não estava se pegando com nenhum engraçadinho... Aproximou-se dela.

- Gostando da festa Selena?

- Muito... – riu e quando se virou deu de cara com seu pai, com uma cara nada satisfeita. – Papai? O que faz aqui? Como me encontrou?

- Não interessa! – ele grunhiu. – Está bebendo? – observando a latinha de cerveja na mão dela.

- É que... – disse meio que cambaleando, estava embriagada. Ótimo...

- BASTA! – a pegou pelo braço. – Vamos pra casa agora e nós dois vamos ter uma conversa seria quando chegarmos.

- Me larga! – com bico. – Está me fazendo pagar um mico pai.

Ele ignorava as reclamações, pois sabia que ela estava bêbada, rolou os olhos enquanto a arrastava pra fora da casa.

Dulce viu os dois saindo e sentiu o estomago dar pulos.

Quando Selena a viu dentro do carro quase pari um filho.

- O que essa ruiva otária está fazendo aqui?! – apontou a ruiva saindo do carro.

- Quem tem que explicar algo aqui é você! – ele disse serio. – E não fale assim com a Dulce!

- Ah já sei você estava comendo ela quando ligaram dizendo que eu tinha fugido, e daí quis vir pra ter certeza que você não vai fugir depois do sexo.

Dulce arregalou os olhos e Christopher pediu desculpas com os olhos.

- Selena, cale a boca! – disse a empurrando pra dentro do carro.

- Eu vou contar pra ela que ela é a numero mil na sua vida... – gargalhando enquanto caia deitado no banco traseiro.

- Apenas ignore ok? – deu um selinho nela que assentiu sorrindo de leve. Os dois entraram no carro e arrancaram quanto ouviam as reclamações de Selena.

- Você não vai casar com o meu pai sua ruiva oxigenada... – reclamou com a voz de sono. – Não vai por que eu sou a única mulher da vida dele... – se virou para deitar. Dulce sorriu de leve, era linda a sua princesa. Aquele bebezinho que deu tanto trabalho pra nascer e quando nasceu não parava de chorar, sorriu com os olhinhos brilhando, Christopher desviou os olhos do transito para olhar pra ela. Estava maravilhada com Selena, mesmo dando esse vexame todo, era a filha deles. Quando deu por si, Selena já estava dormindo.

- Ela é perfeita. – sussurrou maravilhada, olhando a filha dormir.

- Sim ela é. – ele sorriu olhando-a pelo retrovisor.

Dulce suspirou, ela sabia que não seria fácil. Mas ela iria tentar...